O filme é péssimo como comédia e muito ruim comodrama. Na verdade, ele nem tem uma história razoavelmente estruturada. Vemos uma Meg Ryanhistérica, em que todos desligam o telefone na sua cara, tentando ajudar o pai rabugentoe ingrato. Tem também a irmã mais velha, Dianne Keaton, que apenas enfeita o filme, eLisa Kudrow, num papel totalmente dispensável. Se a personagem dela fosse eliminada, ahistória não perderia em nada.A direção também é muito ruim. Entediante, burocrática e comdois erros capitais: um microfone que aparece muito numa cena ao ar livre e o reflexo dascâmeras de filmagem nos óculos de Dianne Keaton, já lá pelo final do filme. Osdiálogos também são péssimos. Existe uma comparação entre Honda e Lamborghini quedá vontade de bater no roteirista (detalhe: a comparação era das marcas com as irmãs).Sem contar que algumas perguntas ficaram após o término do filme:por que colocar uma exposição sobre Nixon? Por que tantas cenas em flashback, se todaselas dizem basicamente a mesma coisa? Foram detalhes colocados no filme com a nítidaintenção de encher linguiça, para poder transformar um roteiro péssimo num filme piorainda.
DIANNE KEATON APRENDEU BEM COM WOODY ALLEN. MOSTRARA NEUROSE FAMILIAR. É UM BOM FILME, UM DRAMA COM TOQUES DE COMÉDIA. MEG RYAN MUITO BEM.O PROBLEMA DO FILME É TÉCNICO. DIANNE NÃO APRENDEU COM WOODY, QUE TAMBÉM USA ÓCULOS,COMO FAZER PARA NAS LENTES NÃO APARECER O REFLEXO DA EQUIPE DE FILMAGEM. ISSO IRRITA NOFILME.ENTÃO A NOTA É UMA MESCLA PELO BOM FILME E OS ERROS TÉCNICOS.
Apesar dos defeitos técnicos já apontados nos anteriores comentários, gostei do filme! É uma mistura de comédia com drama, e mostra em ação grandes atores, com destaque para Meg Ryan e Walter Mathau. Trata, no fundo, de dois temas muito desprezados hoje em dia: O AMOR, e a FAMÍLIA. Bem melhor que ficar zapeando na TV!!!
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