Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Chico Felitti
É um filme imundo, em que tudo é sujo: as táticas de luta, o humor e especialmente a boca dos detetives. Mais engraçado que "Guardiões da Galáxia 2", que segue a mesma linha de humor.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Ccine10
por Kadu Silva
A crítica sobre a legalização das drogas é realizada de forma incrivelmente precisa, a dupla toca na ferida e debocha de quem é contra sem ser panfletário, [...] tudo de forma extremamente divertida, e as sequências de ação são novamente de tirar o fôlego.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Boston Globe
por Tom Russo
Com sua ação inventiva, sua vibração juvenil e sua atualidade subversiva, a franquia "Kingsman" parece mais relevante do que James Bond de Daniel Craig. A espionagem na tela não é uma novidade nos dias de hoje.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Apesar de cansativo (duas horas e vinte de duração), “Kingsman: O Círculo Dourado” é criativo, divertido, empolgante e fiel às próprias premissas. Tão fiel que, se (quando?) anunciarem uma continuação, a expectativa não será de uma obra-prima, mas de uma produção de bom nível.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Quarto Ato
por Hillary Maciel
Faltou um pouco de coragem no filme-sequência, partindo do pressuposto que sempre esperamos mais do sucessor. [...] "Kingsman: O Círculo Dourado" não é o filme que vai ser lembrado por sua versatilidade – isso fica para o primeiro –, mas com certeza é um dos que mais vai te divertir no cinema esse ano.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Screen Rant
por Molly Freeman
"Kingsman: O Círculo Dourado" dobra a quantidade de cenas de ação ágeis e brincadeiras com o gênero da espionagem, além de trazer elementos novos e divertidos que compõem uma sequência eletrizante.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Playlist
por Kimber Myers
Matthew Vaughn continua um mestre na obsessão com a aparência do filme, e isso traz um bom resultado ao público. No entanto, apesar da beleza, elegância e energia em tela, "O Círculo Dourado" é tão memorável quanto um post no Instagram.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cinemascope
por Katia Kreutz
No fim das contas, a verdadeira alma de "Kingsman: O Círculo Dourado" está em seus atores. Mais do que épicas lutas e tiroteios, do que o sangue jorrando ou corpos sendo cortados ao meio, o relacionamento entre personagens carismáticos e tão diferentes entre si é o que faz o público retornar ao cinema.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Quase muito de uma coisa boa. [...] O que parecia, no início, ser demais, demais finalmente se sente bom até o final. Ainda assim, há lições a serem mantidas em mente [sobre a duração do filme].
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
CineClick
por Iara Vasconcelos
"O Círculo Dourado" traz um enredo bem menos sádico e sanguinário - é só lembrar que o seu antecessor teve a ousadia de explodir a cabeça de Barack Obama - já o humor é a grande arma de Vaughn. Pena que as tiradas decepcionam e são dignas de besteirol de baixa qualidade.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Com méritos visuais, o momento falha ao querer ser cool além da conta. Todavia, é o diretor Matthew Vaughn dizendo a que veio e não nos enganando. Porém, ele nos engana ao extrapolar o uso dos apetrechos/deus ex machina para resolver as coisas.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Collider
por Matt Goldberg
Apesar de mais uma atuação charmosa de Egerton, a abordagem "mais é mais" de Vaugh deixa o filme lotado demais, incapaz de lidar com seu teor cartunesco. Ao invés de ser uma diversão leve e escapista, "O Círculo Dourado" é prejudicado por tentar fazer coisas demais.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por Mário Abbade
Todo o elenco funciona, com destaque para a hilária participação do astro da música pop Elton John. Vaughn só deveria ter sido mais coeso ao juntar suas criativas ideias.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Juca Claudino
Talvez a sua melhor coisa seja, de fato, os personagens carismáticos – que o são por reverberarem a excentricidade caricaturesca do estilo do filme. São caricaturas a James Bond e outros filmes de espião.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Preview
por Ricardo Matsumoto
Se antes o diretor Matthew Vaughn cadenciava o ritmo em favor da história, agora ele resolveu botar o pé no acelerador. O resultado enche os olhos, mas dá uma incômoda sensação de que Vaughn queria apenas deixar tudo mais grandioso.
A crítica completa está disponível no site Preview
ScreenCrush
por Matt Singer
Os novos personagens e conceitos não acrescentam muita coisa a um filme longo e inchado demais, no entanto o retorno dos heróis do filme anterior, e seu humor e ação vulgarmente tolos ainda geram boas risadas e empolgam.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
The Guardian
por Gwilym Mumford
["Kingsman"] é um filme tão grosseiramente desenhado que quase faz o primeiro filme restringido por comparação. [...] É um filme que é totalmente maximalista, recheado de com gadgets, truques, idéias boas e más. Um relógio exaustivo e emocionante.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Dois ingredientes saborosos turbinam o milk-shake de referências à cultura pop: a vilã perturbada de Julienne Moore e uma participação inusitada de Elton John. Sem perder a piada, o astro da música distribui pontapés em uma das cenas mais tresloucadas do ano.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Stephanie Merry
"Kingsman" é essencialmente um desenho animado de ação, que visa uma reação audível e um pouco mais que o normal. Esse pode não ser o objetivo mais alto do mundo, mas se isso resulta em um reação estrondosa ou uma risada, é um plano que geralmente é bem sucedido.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
New York Times
por Jeannette Catsoulis
Maior, mais longo e - em intermináveis 141 minutos - aparentemente sem corte, "Círculo" é uma brincadeira emocionalmente estéril, suas feridas infligidas com guarda-chuvas e chicotes, um sorriso e um encolher de ombros. [...] Em um filme tão feliz em ressuscitar personagens [...] nada é conseqüência, e a linguagem cresce adormecida.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Se "Kingsman: O Círculo Dourado" soa como uma grande e festiva oportunidade desperdiçada, essa impressão, no entanto, limita-se ao lado de cá da tela. Os intérpretes parecem ter se divertido do início ao fim, brincando com exageros e impossibilidades.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Variety
por Peter Debruge
Tudo é agressivamente estilizado, abusivamente acelerado e audazmente sangrento, confiando tanto no CGI que nada - nem uma coisa - parece corresponder ao mundo real.
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Josué Morel
O filme, cópia irregular mas às vezes bem-sucedida do primeiro filme, tenta reproduzir, sem o mesmo sucesso, aquele modelo. Vale dizer que a direção de Vaughn gira em falso, provocando a exaustão de seus recursos.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Omelete
por Marcelo Hessel
O novo "Kingsman" parece se justificar apenas pela expectativa de gerar uma nova franquia. [...] O que começou como um alento engraçado no meio de blockbusters sisudos rapidamente se transforma no produto hollywoodiano típico, serializado e marrento.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen International
por Tim Grierson
Tão cinética como o seu antecessor [...] "Kingsman: O Círculo Dourado" serve outro lote de ação hiper-estilizada, humor irreverente e tópicos afiados, resultando em um filme que não é tão legal quanto julga.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Cineweb
por Alysson Oliveira
Vaughn insiste na histeria de perseguições e tiroteios sem fim, e entre um e outro momento desnecessariamente sexista, como quando Eggsy introduz com um dedo um dispositivo pela vagina de uma personagem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Parem os vencedores do Oscar em personagens de desenho animado e de papelão que vestem perucas e figurinos que parecem ter sido recuperados de um armário de trás do departamento de suporte do "Saturday Night Live", além disso [pare com] o diálogo ridículo e muitas vezes dolorosamente sem graça.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
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Folha de São Paulo
É um filme imundo, em que tudo é sujo: as táticas de luta, o humor e especialmente a boca dos detetives. Mais engraçado que "Guardiões da Galáxia 2", que segue a mesma linha de humor.
Ccine10
A crítica sobre a legalização das drogas é realizada de forma incrivelmente precisa, a dupla toca na ferida e debocha de quem é contra sem ser panfletário, [...] tudo de forma extremamente divertida, e as sequências de ação são novamente de tirar o fôlego.
Boston Globe
Com sua ação inventiva, sua vibração juvenil e sua atualidade subversiva, a franquia "Kingsman" parece mais relevante do que James Bond de Daniel Craig. A espionagem na tela não é uma novidade nos dias de hoje.
Cinema com Rapadura
Apesar de cansativo (duas horas e vinte de duração), “Kingsman: O Círculo Dourado” é criativo, divertido, empolgante e fiel às próprias premissas. Tão fiel que, se (quando?) anunciarem uma continuação, a expectativa não será de uma obra-prima, mas de uma produção de bom nível.
Quarto Ato
Faltou um pouco de coragem no filme-sequência, partindo do pressuposto que sempre esperamos mais do sucessor. [...] "Kingsman: O Círculo Dourado" não é o filme que vai ser lembrado por sua versatilidade – isso fica para o primeiro –, mas com certeza é um dos que mais vai te divertir no cinema esse ano.
Screen Rant
"Kingsman: O Círculo Dourado" dobra a quantidade de cenas de ação ágeis e brincadeiras com o gênero da espionagem, além de trazer elementos novos e divertidos que compõem uma sequência eletrizante.
The Playlist
Matthew Vaughn continua um mestre na obsessão com a aparência do filme, e isso traz um bom resultado ao público. No entanto, apesar da beleza, elegância e energia em tela, "O Círculo Dourado" é tão memorável quanto um post no Instagram.
Cinemascope
No fim das contas, a verdadeira alma de "Kingsman: O Círculo Dourado" está em seus atores. Mais do que épicas lutas e tiroteios, do que o sangue jorrando ou corpos sendo cortados ao meio, o relacionamento entre personagens carismáticos e tão diferentes entre si é o que faz o público retornar ao cinema.
The Hollywood Reporter
Quase muito de uma coisa boa. [...] O que parecia, no início, ser demais, demais finalmente se sente bom até o final. Ainda assim, há lições a serem mantidas em mente [sobre a duração do filme].
CineClick
"O Círculo Dourado" traz um enredo bem menos sádico e sanguinário - é só lembrar que o seu antecessor teve a ousadia de explodir a cabeça de Barack Obama - já o humor é a grande arma de Vaughn. Pena que as tiradas decepcionam e são dignas de besteirol de baixa qualidade.
Cinemação
Com méritos visuais, o momento falha ao querer ser cool além da conta. Todavia, é o diretor Matthew Vaughn dizendo a que veio e não nos enganando. Porém, ele nos engana ao extrapolar o uso dos apetrechos/deus ex machina para resolver as coisas.
Collider
Apesar de mais uma atuação charmosa de Egerton, a abordagem "mais é mais" de Vaugh deixa o filme lotado demais, incapaz de lidar com seu teor cartunesco. Ao invés de ser uma diversão leve e escapista, "O Círculo Dourado" é prejudicado por tentar fazer coisas demais.
O Globo
Todo o elenco funciona, com destaque para a hilária participação do astro da música pop Elton John. Vaughn só deveria ter sido mais coeso ao juntar suas criativas ideias.
Observatório do Cinema
Talvez a sua melhor coisa seja, de fato, os personagens carismáticos – que o são por reverberarem a excentricidade caricaturesca do estilo do filme. São caricaturas a James Bond e outros filmes de espião.
Preview
Se antes o diretor Matthew Vaughn cadenciava o ritmo em favor da história, agora ele resolveu botar o pé no acelerador. O resultado enche os olhos, mas dá uma incômoda sensação de que Vaughn queria apenas deixar tudo mais grandioso.
ScreenCrush
Os novos personagens e conceitos não acrescentam muita coisa a um filme longo e inchado demais, no entanto o retorno dos heróis do filme anterior, e seu humor e ação vulgarmente tolos ainda geram boas risadas e empolgam.
The Guardian
["Kingsman"] é um filme tão grosseiramente desenhado que quase faz o primeiro filme restringido por comparação. [...] É um filme que é totalmente maximalista, recheado de com gadgets, truques, idéias boas e más. Um relógio exaustivo e emocionante.
Veja
Dois ingredientes saborosos turbinam o milk-shake de referências à cultura pop: a vilã perturbada de Julienne Moore e uma participação inusitada de Elton John. Sem perder a piada, o astro da música distribui pontapés em uma das cenas mais tresloucadas do ano.
Washington Post
"Kingsman" é essencialmente um desenho animado de ação, que visa uma reação audível e um pouco mais que o normal. Esse pode não ser o objetivo mais alto do mundo, mas se isso resulta em um reação estrondosa ou uma risada, é um plano que geralmente é bem sucedido.
New York Times
Maior, mais longo e - em intermináveis 141 minutos - aparentemente sem corte, "Círculo" é uma brincadeira emocionalmente estéril, suas feridas infligidas com guarda-chuvas e chicotes, um sorriso e um encolher de ombros. [...] Em um filme tão feliz em ressuscitar personagens [...] nada é conseqüência, e a linguagem cresce adormecida.
Papo de Cinema
Se "Kingsman: O Círculo Dourado" soa como uma grande e festiva oportunidade desperdiçada, essa impressão, no entanto, limita-se ao lado de cá da tela. Os intérpretes parecem ter se divertido do início ao fim, brincando com exageros e impossibilidades.
Variety
Tudo é agressivamente estilizado, abusivamente acelerado e audazmente sangrento, confiando tanto no CGI que nada - nem uma coisa - parece corresponder ao mundo real.
Critikat.com
O filme, cópia irregular mas às vezes bem-sucedida do primeiro filme, tenta reproduzir, sem o mesmo sucesso, aquele modelo. Vale dizer que a direção de Vaughn gira em falso, provocando a exaustão de seus recursos.
Omelete
O novo "Kingsman" parece se justificar apenas pela expectativa de gerar uma nova franquia. [...] O que começou como um alento engraçado no meio de blockbusters sisudos rapidamente se transforma no produto hollywoodiano típico, serializado e marrento.
Screen International
Tão cinética como o seu antecessor [...] "Kingsman: O Círculo Dourado" serve outro lote de ação hiper-estilizada, humor irreverente e tópicos afiados, resultando em um filme que não é tão legal quanto julga.
Cineweb
Vaughn insiste na histeria de perseguições e tiroteios sem fim, e entre um e outro momento desnecessariamente sexista, como quando Eggsy introduz com um dedo um dispositivo pela vagina de uma personagem.
Chicago Sun-Times
Parem os vencedores do Oscar em personagens de desenho animado e de papelão que vestem perucas e figurinos que parecem ter sido recuperados de um armário de trás do departamento de suporte do "Saturday Night Live", além disso [pare com] o diálogo ridículo e muitas vezes dolorosamente sem graça.