Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
A questão da homossexualidade deixa de ser tão importante e o conflito familiar se universaliza. Um filme poderoso que recomendo nem que seja para descobrir este jovem diretor de talento.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Télérama
por Louis Guichard
São trocas de olhar de uma intensidade magnífica. Xavier Dolan dá a cada ator o tempo de trazer algo inédito. Ele ousa esticar as cenas mais do que deveriam, para fazer surgir nuances e entonações emocionantes.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Robledo Milani
Xavier Dolan não faz cinema fácil, e ainda que já tenha chocado antes de forma gratuita, o impacto que provoca aqui é mais profundo, interno e penoso. Ele permanece e não se desfaz no ar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Dirigido sem quaisquer concessões ao espectador, esta nova obra do canadense Xavier Dolan reconhece o amor entre seus personagens, mas também que estes não conseguem deixar de machucar uns aos outros, tendendo a interpretar da pior maneira o que ouvem.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
Dolan aumenta a tensão para, mais uma vez, insinuar que a redenção é impossível, e tudo naufraga nesse ambiente de ressentimentos cruzados e alienação mútua. Afinal, é bem de um fim do mundo que se trata.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Talvez Dolan tenha investido num visual estilizado como um refresco para a verborragia, medida, porém, que só enfraquece o resultado. Ainda assim, o diretor sustenta plenamente o interesse em torno de intensos embates familiares.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
Para defini-lo em uma palavra, "É Apenas o Fim do Mundo" é um filme intenso, sobretudo por encontrar sensibilidade em suas confusões. E, por mais que algumas transições tropecem na urgência, o saldo final é impactante.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
The Guardian
por Peter Bradshaw
"É Apenas o Fim do Mundo" de Xavier Dolan é histriônico e claustrofóbico: deliberadamente opressivo e muito exagerado em sua loucura - e, ainda assim, uma evocação brilhante, estilizada e alucinante de uma família disfuncional...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Critikat.com
por Morgan Pokée
O aspecto menor de "É Apenas o Fim do Mundo" não apresenta a constância esperada de um filme de Dolan: a direção tem menos vitalidade, ainda animada por uma paixão singular, mas desta vez sem vigor, se debatendo contra as paredes espectrais de sua casa de bonecas.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Devido aos magníficos desempenhos dos atores não há como resistir a essa tentativa de reconfigurar o subgênero de “teatro filmado”. [...] O superestimado diretor Xavier Dolan [...] tem aqui a melhor de suas realizações.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Screen International
por Charles Gant
É um ato delicado tanto para o protagonista quanto para o diretor, investigando um material de base traiçoeiro, que evidenciado pelo filme, falha em penetrar o enigma de seu personagem mais intrigante.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Playlist
por Jessica Kiang
O egocentrismo normalmente exuberante de Dolan é levado tão a sério neste filme que o espectador se contenta com algo incrivelmente chato, sem um único personagem para torcer em meio a tanta autopiedade.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Dolan cria um clima intenso e claustrofóbico, entre quatro paredes, para “vomitar” ressentimentos em diálogos longos. Trata-se, é claro, de uma forma de expressão de mão dupla: admirar ou desprezar seu filme faz parte do pacto (ou não) com a plateia.
A crítica completa está disponível no site Veja
Preview
por Mariane Morisawa
Todos falam muito, mas não dizem o que é importante. Dolan não consegue romper a teatralidade – o filme é baseado na peça de Jean-Luc Lagarce –, e o resultado é um pouco artificial demais.
A crítica completa está disponível no site Preview
Chronic'art.com
por Jérôme Momcilovic
A direção de atores traduz essa hesitação: mal agenciada, ela se torna incapaz de escolher entre a teatralidade delirante e quase aldrichiana que o filme exite, e a naturalidade límpida que o gênero supõe.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um filme que se pretende ácido, ferino, mas em que muito se põe a perder pela mão barroca deste jovem diretor egocêntrico, amante dos momentos videoclipe. Há muito excesso e irritação, mas falta respiração à história, apesar de tantos bons atores.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
The Hollywood Reporter
por Jon Frosch
[...] o diretor Xavier Dolan se vê sabotado por um material base muito fraco [...] e apenas ocasionalmente bem servido pelo seu estelar elenco francês.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Aqui, no gênero mais desagradável do cinema (a reunião de uma família disfuncional), Xavier Dolan encontrou um meio para cansar sua audiência, mas também encontrou uma catarse completamente inesperada no final de sua duração agonizante de uma hora e meia.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Felipe Leal
Toda uma estética afetada que pertence a outros domínios, confirmando seu diretor como o maior cineasta de videoclipes dramatizados da história – mas seguramente não de Cinema.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Télérama
por Jacques Morice
Dá para entender o tema: a prisão e a frustação de cada um, a negação, a impotência. Mas na verdade, este é menos o tema do que a própria vaidade de Dolan, embriagado de seu cinema. Típico de uma forma de grandiloquência do cinema de autor, "É Apenas o Fim do Mundo" causa um tédio mortal.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Rubens Ewald
A questão da homossexualidade deixa de ser tão importante e o conflito familiar se universaliza. Um filme poderoso que recomendo nem que seja para descobrir este jovem diretor de talento.
Télérama
São trocas de olhar de uma intensidade magnífica. Xavier Dolan dá a cada ator o tempo de trazer algo inédito. Ele ousa esticar as cenas mais do que deveriam, para fazer surgir nuances e entonações emocionantes.
Papo de Cinema
Xavier Dolan não faz cinema fácil, e ainda que já tenha chocado antes de forma gratuita, o impacto que provoca aqui é mais profundo, interno e penoso. Ele permanece e não se desfaz no ar.
Cinema em Cena
Dirigido sem quaisquer concessões ao espectador, esta nova obra do canadense Xavier Dolan reconhece o amor entre seus personagens, mas também que estes não conseguem deixar de machucar uns aos outros, tendendo a interpretar da pior maneira o que ouvem.
Estado de São Paulo
Dolan aumenta a tensão para, mais uma vez, insinuar que a redenção é impossível, e tudo naufraga nesse ambiente de ressentimentos cruzados e alienação mútua. Afinal, é bem de um fim do mundo que se trata.
O Globo
Talvez Dolan tenha investido num visual estilizado como um refresco para a verborragia, medida, porém, que só enfraquece o resultado. Ainda assim, o diretor sustenta plenamente o interesse em torno de intensos embates familiares.
Quarto Ato
Para defini-lo em uma palavra, "É Apenas o Fim do Mundo" é um filme intenso, sobretudo por encontrar sensibilidade em suas confusões. E, por mais que algumas transições tropecem na urgência, o saldo final é impactante.
The Guardian
"É Apenas o Fim do Mundo" de Xavier Dolan é histriônico e claustrofóbico: deliberadamente opressivo e muito exagerado em sua loucura - e, ainda assim, uma evocação brilhante, estilizada e alucinante de uma família disfuncional...
Critikat.com
O aspecto menor de "É Apenas o Fim do Mundo" não apresenta a constância esperada de um filme de Dolan: a direção tem menos vitalidade, ainda animada por uma paixão singular, mas desta vez sem vigor, se debatendo contra as paredes espectrais de sua casa de bonecas.
Críticos.Com.Br
Devido aos magníficos desempenhos dos atores não há como resistir a essa tentativa de reconfigurar o subgênero de “teatro filmado”. [...] O superestimado diretor Xavier Dolan [...] tem aqui a melhor de suas realizações.
Screen International
É um ato delicado tanto para o protagonista quanto para o diretor, investigando um material de base traiçoeiro, que evidenciado pelo filme, falha em penetrar o enigma de seu personagem mais intrigante.
The Playlist
O egocentrismo normalmente exuberante de Dolan é levado tão a sério neste filme que o espectador se contenta com algo incrivelmente chato, sem um único personagem para torcer em meio a tanta autopiedade.
Veja
Dolan cria um clima intenso e claustrofóbico, entre quatro paredes, para “vomitar” ressentimentos em diálogos longos. Trata-se, é claro, de uma forma de expressão de mão dupla: admirar ou desprezar seu filme faz parte do pacto (ou não) com a plateia.
Preview
Todos falam muito, mas não dizem o que é importante. Dolan não consegue romper a teatralidade – o filme é baseado na peça de Jean-Luc Lagarce –, e o resultado é um pouco artificial demais.
Chronic'art.com
A direção de atores traduz essa hesitação: mal agenciada, ela se torna incapaz de escolher entre a teatralidade delirante e quase aldrichiana que o filme exite, e a naturalidade límpida que o gênero supõe.
Cineweb
Um filme que se pretende ácido, ferino, mas em que muito se põe a perder pela mão barroca deste jovem diretor egocêntrico, amante dos momentos videoclipe. Há muito excesso e irritação, mas falta respiração à história, apesar de tantos bons atores.
The Hollywood Reporter
[...] o diretor Xavier Dolan se vê sabotado por um material base muito fraco [...] e apenas ocasionalmente bem servido pelo seu estelar elenco francês.
Variety
Aqui, no gênero mais desagradável do cinema (a reunião de uma família disfuncional), Xavier Dolan encontrou um meio para cansar sua audiência, mas também encontrou uma catarse completamente inesperada no final de sua duração agonizante de uma hora e meia.
Cineplayers
Toda uma estética afetada que pertence a outros domínios, confirmando seu diretor como o maior cineasta de videoclipes dramatizados da história – mas seguramente não de Cinema.
Télérama
Dá para entender o tema: a prisão e a frustação de cada um, a negação, a impotência. Mas na verdade, este é menos o tema do que a própria vaidade de Dolan, embriagado de seu cinema. Típico de uma forma de grandiloquência do cinema de autor, "É Apenas o Fim do Mundo" causa um tédio mortal.