Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinema com Rapadura
por Diogo Rodrigues Manassés
Mesmo com os equívocos mencionados, “Negação” é um dos melhores filmes da sua espécie nos últimos anos. Uma espécie rara que une um tribunal, fatos históricos sobre o nazismo (momento histórico que ainda não foi exaurido), atuações grandiosas e subtexto bastante contemporâneo.
"Negação" está longe de ser um "filme de tribunal" clássico, apesar de ocorrer majoritariamente numa corte. É muito mais um filme político que traz elementos para o debate contemporâneo sobre o que vem ocorrendo no mundo desde a eleição de Donald Trump.
Em tempos repletos de covardes ocultos atrás das cortinas digitais, que deturpam a todo instante o significado de ter direito à livre expressão e de pensamento, "Denial" é um lembrete poderoso que opiniões equivocadas, ainda que de direito, têm consequências.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
A incansável e combativa protagonista de Rachel Weisz em "Negação", uma mulher brilhante e guerreira, será um papel pelo qual a atriz será lembrada...
"Negação" [...] traça um enorme paralelo, consciente ou inconscientemente, com a intolerância e o radicalismo pelo qual o mundo passa atualmente. Na era de Trump, de medidas extremas, o novo trabalho de Jackson se mostra essencial...
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O didatismo excessivo do roteiro de David Hare (“As Horas” e “O Leitor”) em relação ao sistema judiciário britânico durante toda a trama acaba soando monótono ao público e carece de emoção.
Assim, "Negação" funciona adequadamente como drama histórico [...] Apesar dos diálogos afiados escritos por David Hare, o retrato criado parece ser muito bidimensional.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Da forma como é escrito e dirigido, "Negação" parece ser tão teatral que até esperamos que os atores façam uma pausa e falem diretamente com a plateia. Mas, apesar de algumas falhas, o poder da trama consegue brilhar.
"Negação" realmente se encontra quando começa o julgamento. O que está em jogo, no fundo, é mais do que a acusação contra Deborah, é a forma como a história é contada e discutida pelos especialistas. É um fardo grande e pesado para um filme sem muita ambição e uma direção burocrática.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
O problema com o roteiro de David Hare é que o título não se refere apenas a uma pessoa que negou o Holocausto. Ele quer fazer uma história sobre a professora Lipstadt negando as suas próprias opiniões para que os advogados possam ganhar o caso.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por André Miranda
“Negação” passa aquela sensação de oportunidade perdida. O filme tem uma história incrível, ainda mais quando se sabe que ela realmente aconteceu [...] “Negação” é quase uma novela, com pequenos conflitos entre personagens que distraem o espectador do tema central.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"Negação" por muitas vezes lembra bastante um telefilme, muito os que são produzidos pela própria BBC. [...] O diretor Mick Jackson faz um trabalho coeso, sempre subordinado a seu texto, passando de forma simples e didáticas as informações do roteiro.
Rachel Weisz está bem como a protagonista, mas é Tom Wilkinson que eleva o padrão na pele do advogado que confronta o antissemita e racista Irving nos tribunais. Os diálogos são o grande trunfo da produção.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Fionnuala Halligan
O filme do diretor Mick Jackson é melhor aproveitado pela qualidade das interpretações do elenco do que pela riqueza de detalhes típica dos roteiros de David Hare...
"Negação" decepciona porque Rachel Weisz parece deslocada como Lipstadt. Primeiro, ela não pareceria uma má escolha de elenco, mas é muito difícil acreditar em seu sotaque de Nova York, além de o personagem sumir de cena sempre que as manobras legais se impõem.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Stephanie Merry
O roteiro de David Hare é eficiente ao trabalhar fatos, mas apenas os fatos. "Negação" pode ser competente em contar sua trama, mas não tem um ingrediente muito importante: emoção.
A ausência de catarse emocional em "Negação", eficientemente dirigido por Mick Jackson a partir de um roteiro do dramaturgo britânico David Hare, deixa um vazio frustrante no centro do filme.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O que poderia ser um assunto explosivo acabou resultando num filme moderado, com um roteiro mal desenvolvido. [...] Não há nem mesmo grandes interpretações apesar da presença de Rachel Weisz [...] que está com uma aparência mais fotogênica, cabelos mais curtos e claros, e certa desenvoltura.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Nigel M Smith
Mas, sob a direção padronizado de Mick Jackson, o que deveria ser um filme empolgante para agradar boa parte do público, mais parece ser um telefilme qualquer.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
Mas apesar de toda a poderosa relevândia de sua temática, "Negação", filme dirigido por Mick Jackson a partir de um roteiro de David Hare, nunca consegue encontrar seu caminho.
A crítica completa está disponível no site Variety
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Negação" se presta mais a ser um elogio à equipe de advogados que cuidou do caso de Deborah do que necessariamente uma discussão ampla a respeito das ocorrências nefastas sob o jugo de Hitler e seus asseclas.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
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Cinema com Rapadura
Mesmo com os equívocos mencionados, “Negação” é um dos melhores filmes da sua espécie nos últimos anos. Uma espécie rara que une um tribunal, fatos históricos sobre o nazismo (momento histórico que ainda não foi exaurido), atuações grandiosas e subtexto bastante contemporâneo.
Folha de São Paulo
"Negação" está longe de ser um "filme de tribunal" clássico, apesar de ocorrer majoritariamente numa corte. É muito mais um filme político que traz elementos para o debate contemporâneo sobre o que vem ocorrendo no mundo desde a eleição de Donald Trump.
Omelete
Em tempos repletos de covardes ocultos atrás das cortinas digitais, que deturpam a todo instante o significado de ter direito à livre expressão e de pensamento, "Denial" é um lembrete poderoso que opiniões equivocadas, ainda que de direito, têm consequências.
The Hollywood Reporter
A incansável e combativa protagonista de Rachel Weisz em "Negação", uma mulher brilhante e guerreira, será um papel pelo qual a atriz será lembrada...
Cinepop
"Negação" [...] traça um enorme paralelo, consciente ou inconscientemente, com a intolerância e o radicalismo pelo qual o mundo passa atualmente. Na era de Trump, de medidas extremas, o novo trabalho de Jackson se mostra essencial...
Almanaque Virtual
O didatismo excessivo do roteiro de David Hare (“As Horas” e “O Leitor”) em relação ao sistema judiciário britânico durante toda a trama acaba soando monótono ao público e carece de emoção.
Boston Globe
Assim, "Negação" funciona adequadamente como drama histórico [...] Apesar dos diálogos afiados escritos por David Hare, o retrato criado parece ser muito bidimensional.
Chicago Sun-Times
Da forma como é escrito e dirigido, "Negação" parece ser tão teatral que até esperamos que os atores façam uma pausa e falem diretamente com a plateia. Mas, apesar de algumas falhas, o poder da trama consegue brilhar.
Cineweb
"Negação" realmente se encontra quando começa o julgamento. O que está em jogo, no fundo, é mais do que a acusação contra Deborah, é a forma como a história é contada e discutida pelos especialistas. É um fardo grande e pesado para um filme sem muita ambição e uma direção burocrática.
Collider
O problema com o roteiro de David Hare é que o título não se refere apenas a uma pessoa que negou o Holocausto. Ele quer fazer uma história sobre a professora Lipstadt negando as suas próprias opiniões para que os advogados possam ganhar o caso.
O Globo
“Negação” passa aquela sensação de oportunidade perdida. O filme tem uma história incrível, ainda mais quando se sabe que ela realmente aconteceu [...] “Negação” é quase uma novela, com pequenos conflitos entre personagens que distraem o espectador do tema central.
Observatório do Cinema
"Negação" por muitas vezes lembra bastante um telefilme, muito os que são produzidos pela própria BBC. [...] O diretor Mick Jackson faz um trabalho coeso, sempre subordinado a seu texto, passando de forma simples e didáticas as informações do roteiro.
Preview
Rachel Weisz está bem como a protagonista, mas é Tom Wilkinson que eleva o padrão na pele do advogado que confronta o antissemita e racista Irving nos tribunais. Os diálogos são o grande trunfo da produção.
Screen International
O filme do diretor Mick Jackson é melhor aproveitado pela qualidade das interpretações do elenco do que pela riqueza de detalhes típica dos roteiros de David Hare...
The Playlist
"Negação" decepciona porque Rachel Weisz parece deslocada como Lipstadt. Primeiro, ela não pareceria uma má escolha de elenco, mas é muito difícil acreditar em seu sotaque de Nova York, além de o personagem sumir de cena sempre que as manobras legais se impõem.
Washington Post
O roteiro de David Hare é eficiente ao trabalhar fatos, mas apenas os fatos. "Negação" pode ser competente em contar sua trama, mas não tem um ingrediente muito importante: emoção.
New York Times
A ausência de catarse emocional em "Negação", eficientemente dirigido por Mick Jackson a partir de um roteiro do dramaturgo britânico David Hare, deixa um vazio frustrante no centro do filme.
Rubens Ewald
O que poderia ser um assunto explosivo acabou resultando num filme moderado, com um roteiro mal desenvolvido. [...] Não há nem mesmo grandes interpretações apesar da presença de Rachel Weisz [...] que está com uma aparência mais fotogênica, cabelos mais curtos e claros, e certa desenvoltura.
The Guardian
Mas, sob a direção padronizado de Mick Jackson, o que deveria ser um filme empolgante para agradar boa parte do público, mais parece ser um telefilme qualquer.
Variety
Mas apesar de toda a poderosa relevândia de sua temática, "Negação", filme dirigido por Mick Jackson a partir de um roteiro de David Hare, nunca consegue encontrar seu caminho.
Papo de Cinema
"Negação" se presta mais a ser um elogio à equipe de advogados que cuidou do caso de Deborah do que necessariamente uma discussão ampla a respeito das ocorrências nefastas sob o jugo de Hitler e seus asseclas.