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Luiz Antônio N.
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1.298 críticas
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3,5
Enviada em 8 de fevereiro de 2020
A história de Harriet Tubman, ativista política que, durante a Guerra Civil americana, ajudou centenas de escravos a fugirem do sul dos Estados Unidos, logo depois que ela mesma tivesse conseguido escapar da escravidão, no ano de 1849. Suas ações contribuíram fortemente para que a história tomasse um novo direcionamento.
Filme realmente muito bom que acho que deveria ser mais divulgado até para todos poderem conhecer mulheres do tipo dessa retratada nesse filme muito bom.⭐⭐⭐🌟
História não apenas de afirmação, mas de SUPERAÇÃO. Mulher forte e guerreira, que dá uma virada na sua vida e transforma o mundo ao seu redor. Filme com valores, edificante e que faz muito bem à alma assistir! Há um detalhe que pode passar despercebido a vários espectadores. Este filme propõe uma importante inversão de valores e até de estética em relação ao que geralmente o cinema estadunidense nos apresenta, com a glamourização do "velho sul". A "sinhá" da fazenda onde Harriet é escravizada é uma "Jéca" (caipirona), endividada até a alma e, em contrapartida, a senhoria de Harriet na Filadélfia, é negra, linda, rica e extremamente elegante, fina e educada! A casa da fazenda não é, como habitualmente se mostra nestes filmes, um palacete neoclássico branco, com colunata greco-romana na frente, mas sim uma casa de madeira com alpendre de pé-direito baixo. A hospedaria para mulheres negras, ao contrário, é um palacete elegante em estilo vitoriano e ricamente decorado, com obras de arte no seu interior. E assim vai... A plástica do filme e reconstituição de época são simplesmente deslumbrantes!
Que espetáculo de filme! Soberbo, emocionante, extraordinário! Fotografia; roteiro ; figurino; atuações, tudo digno de aplausos. A personagem-título, figura histórica dos EEUU, Harriet Tubman, é, além de todos os merecidos adjetivos, uma personalidade cativante. Cinco estrêlas!!
Harriet Tubman foi um dos nomes mais importantes do abolicionismo americano no século XIX,depois de fugir e se tornar livre,ela se tornou um símbolo de liberdade ao fazer inúmeras missões para resgatar pessoas da escravidão que incluíam crianças e também familiares.Pois bem,tendo em vista a grande imagem deixada por Hariet,um tributo cinematográfico foi feito para ela,mas esse tributo é indigesto,graças a um roteiro desleixado e formulaico,o filme parece não ter noção das ações dela,colocando envolta dessa história um desenvolvimento precário que tenta abordar muita coisa mas no fim das contas é um atropelo desgovernado que atira para todos os lados sem conseguir edificar os acontecimentos.Mesmo notando a tentativa de abordar muita coisa,acho que a dimensão mostrada é muito fraca,a falta da frieza no que realmente aconteceu é outro fator problemático desta obra.A diretora Kasi Lemmons estreia na direção mas não se esforça,é uma direção até bem apática.Já podemos tirar algo positivo na parte técnica da obra,o design de produção é muito bem feito e o trabalho de figurinos é competente,a parte musical do filme é outra muito boa,os atores cantam bem e são talvez os momentos mais arrepiantes do filme.Se no filme Judy,o script não é tão aprofundado quanto deveria,é compensado pela ótima atuação de Renée Zellweger que se entrega a personagem,aqui vemos uma grande forsação com a Cynthia Erivo que não faz nada demais,é uma atuação apenas ok e só.Harriet tem um bom valor de produção,mas é desleixado,tem um roteiro muito bagunçado que não dá profundidade o quanto deveria a importante Harriet Tubman,recebeu 2 indicações ao Oscar e que eu diria que saiu no lucro,em especial esta indicação de melhor atriz.
Conhecer, pelo menos superficialmente, a história de Harriet/Araminta, vale a experiência de ver o filme. Mas há pouco além disso: a temática fundamental, a necessária reafirmação do horror da escravidão, o bom desempenho de Cynthia Erivo e belas paisagens - de resto, é um apelo a emoções fáceis e um roteiro mal estruturado, incapaz mesmo de transmitir o tamanho da personagem. Cinebiografia são difíceis, nós sabemos, ainda mais quando se tem o desafio de trazer o contexto histórico como um elemento narrativo. Dessa vez, não funcionou como mereceria.
Excelente atuação de Cynthia Erivo. O filme é muito bem editado de forma a compilar uma história que se passa em um longo período de tempo dentro de um filme de duas horas, mas sem que a narrativa fique corrida.
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