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    Pets - A Vida Secreta dos Bichos
    Média
    4,1
    1250 notas
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    63 Críticas do usuário

    5
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    Juliano O.
    Juliano O.

    17 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    Gostei da animação. Divertido do início ao fim. Aos que esperam inovação ou tramas mais complexas, recomendo procurar outro filme, pois "Pets, a vida secreta dos animais" cumpre, e muitíssimo bem, o seu papel: ENTRETENIMENTO. Ri muito com a "superficialidade" dos personagens.O Coelho é sensacional!!!
    Lucas Alcântara
    Lucas Alcântara

    13 seguidores 49 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 3 de setembro de 2016
    Bem atrás da Pixar, a Illumination Studios é um dos maiores estúdios de animação da atualidade. Emplacando sucessos como O Meu Malvado Favorito (2010), Hop — Rebelde Sem Páscoa (2010), O Lorax (2012) e Minions (2015) o estúdio conseguiu encher os olhos das crianças e divertir o público adulto. A desvantagem que o estúdio tem quanto a Pixar é simples: seus filmes, muito diferente dos do estúdio pertencente a Disney, clamam muito mais por aventura e ação e deixam em segundo plano questões emocionais e dramáticas que a Pixar acerta em cheio, deixando os longas e produções da Illumination sem profundidade se comparados a tantos outros.

    Isso de fato não é problema, já que todas as produções do estúdio lançadas até agora visam apenas a diversão e não tentam ser nada pretensiosas — exceto Meu Malvado Favorito, que afinal conseguiu ocupar um espaço em nossos corações. Dito isso, Pets — A Vida Secreta dos Bichos (2016) é afinal de contas um filme 100% Illumination Studios.

    Dirigido por Yarrow Cheney e Chris Renaud (que, de acordo com a própria divulgação do filme, os mesmos "humanos" que criaram Meu Malvado Favorito), a animação conta a história de Max (aqui dublado por Danton Mello), um cachorro que vive alegremente com a sua dona até que sua alegria é perturbada pela chegada de um novo cão na casa: Duke (Tiago Abravanel), e inconformado Max terá que dividir a atenção da dona com o seu novo inquilino. Porém, as coisas não andam simples e Duke acaba levando ambos por uma aventura perigosa por toda a Nova York.

    A pretensão maior do filme é (exatamente de acordo com o produto que foi vendido), como animais domésticos se comportam na ausência de seus donos. É interessante abordar esse assunto para uma animação, só que... Ele não é abordado. Apenas nos dez minutos iniciais de duração vemos o que foi prometido pelos trailers, e logo depois a confusão se inicia e A Vida Secreta dos Bichos se transforma num Toy Story da vida.

    E entenda que não é algo bom de se dizer. Quanto a Toy Story, a produção só usa dos mesmos elementos — o comportamento de certas coisas na ausência de seus donos — e a linha de raciocínio que usa o roteiro do filme de 1999. De resto, Pets — A Vida Secreta dos Bichos diverge bastante de Toy Story.

    O filme conta com um ritmo bastante acelerado. Quando a história se inicia ele não se preocupa em parar para descansar e conta com uma ação frenética. Ação essa que com certeza agradará as crianças, mas que com a mesma certeza entediará os adultos que as acompanham.

    Apesar de tudo o filme também tenta atingir o emocional através da antiga vida do cão Duke. Contudo falha miseravelmente na tentativa. Apenas alguns minutos são resolvidos a trama, que não cumpri com o seu objetivo de emocionar, e se torna completamente descartável quanto ao resto do filme.

    O ponto alto está nas ótimas cenas que ocorrem entre os cães, a dinâmica do grupo e suas personalidades. O prometido do filme, que se cumpre apenas no início e no final da produção, também consegue se destacar bastante, já que retrata com fidelidade o comportamento dos animais — o que pode agradar (bastante) quem tem um em casa.

    O longa também trabalha desenvolver a ideia do reverso. Se por um lado temos um personagem bastante fofo e delicado, ele acaba se revelando vilanesco e nada inocente. E se por outro vemos um intimidador e bastante ameaçador ele se revela afinal que não é capaz de matar uma mosca — ou seria um gato?

    O resultado é claro: a ação e o ritmo constante do filme, a dinâmica dos personagens e a comédia pouco presente com certeza irá entreter as crianças. Dito isso, o filme já cumpri com o objetivo, que é um material infantil. Já os adultos e adolescentes, tão acostumados a viverem sob as asas da Pixar, provavelmente vão considerar o filme bastante esquecível — o que na verdade ele é.

    Nota: 6.5/10
    Copat
    Copat

    4 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de setembro de 2016
    Na real? Esperava mais! O universo canino e de outros animais tem muito a explorar. Pensei em coisas loucas q eles fazem e o q significariam para os humanos. Mas nao tem muito disso. Assisti no cinepolis em 09.2016
    Daniel Novaes
    Daniel Novaes

    7.295 seguidores 817 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 3 de setembro de 2016
    Para quem é apaixonado por seu animalzinho de estimação, pets é indispensável. muito bem feito e com situações vividas diariamente por donos de pets . show
    Junior B.
    Junior B.

    4 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de janeiro de 2017
    uma animação bacana, os personagens não fazem você chorar de rir como os Minions, mas é bem intretivo
    Thiago Lucca V.
    Thiago Lucca V.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    É muito fofo e interessante,tem uma história que da para intender um filme para a família!!Se você é fã de animais ou se você tem animais tem que ter um animal que seja no minimo um pouco parecido com o seu recomendo!!!Adorei!!!!
    Bader
    Bader

    10 seguidores 64 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    Mais um belo exemplo do progresso das novas tecnologias de animação, que conseguem criar um mundo totalmente irreal mas crível. Apesar da história um pouco boba, a caracterização dos personagens é genial, e o filme diverte e faz rir para todas as idades. Meu vício pelos desenhos animados se alimenta mais uma vez.
    Higor C.
    Higor C.

    13 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    Muito legal , por ser um filme desenho não esperava muito dele , fora o coelhinho maluco que é muito top
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    116 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    (...) a história lembra muito a premissa de Toy Story, pois também inicia a partir do ponto de vista do que os animais, ou neste caso, os brinquedos, fazem quando seus donos não estão; o que eles pensam e o que eles falam. E a interpretação que o filme faz disso é muito boa, pois desenvolve uma humanização sem perder as características e instintos próprios de cada animal, e, assim, faz com que vários momentos cômicos sejam divertidos sem ser clichê. Por exemplo, os cães quando se distraem e perseguem borboletas ou quando se deliciam com carne; o entretenimento do gato com um rato de brinquedo, a luta contra os instintos de um falcão, entre outros.

    Porém, a história tem uma reviravolta quando Katie chega um dia com um novo irmão para Max, um cão grande, peludo e desleixado chamado Duke. O ciúme e a disputa pelo amor de sua dona levam a rivalidade entre os dois personagens. Certo dia, em um passeio diário com todos os demais animais "vizinhos" até o parque, os dois se enfrentam e acabam se perdendo no meio da cidade. Por conseguinte, a aventura se concentra em encontrar o caminho de volta para casa.

    A tecnologia 3D foi muita bem executada neste aspecto, pois deu uma boa profundidade de campo, o que beneficiou na representação das localizações e cenários de Nova York durante a jornada de Max e Duke, utilizando também, muitas vezes, o ângulo plongée para realçar o tamanho pequeno dos animais em relação ao tamanho da cidade e das pessoas. O ritmo frenético e acelerado, contudo, prejudicou uma melhor apreciação dessa técnica.

    Mas este não é o maior problema. O roteiro também se perdeu quando foram inseridas cenas desnecessárias e, ainda, elementos bastante contraditórios e de extremo mau gosto. No meio da jornada, mais especificadamente durante o segundo ato, os personagens principais encontram animais de rua, os quais foram representados como criaturas feias, desfiguradas que praticam bullying contra as vítimas: os animais “bonzinhos”, os domesticados.

    Não bastasse isto, Max e Duke também conhecem Bola de Neve: um coelho, líder de uma gangue de outros animais todos abandonados por seus respectivos donos, os quais vivem no submundo (=esgoto) da cidade praticando atos "rebeldes" que chamam de revolucionários. Eles são motivados sempre pelo seu ódio por humanos, aceitando que Max e Duke entrem para sua gangue, apenas porque eles mentem terem matado seus donos. O filme perde um tempo relativamente longo enfatizando a glória e admiração por terem cometido tal ato.

    Essas questões denunciam um conteúdo altamente inapropriado e absurdo para um filme infantil em certas idades, podendo estimular não somente a violência, mas também o preconceito e o bullying. Dessa forma, o filme peca muito por não ter um desenvolvimento adequado ao seu público-alvo. Os “vilões” não têm um desfecho apropriado e nenhuma lição de moral acerca deste tema é abordada.

    Em suma, o resultado é de um filme que garante um entretenimento pela aventura, mas os espectadores não conseguem refletir ou tirar dele qualquer aprendizado ou mensagem relevante.
    Cristiano C.
    Cristiano C.

    5 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    Filme mto bem organizado e com ótimas cenas, caracterizando bem as diferentes características de cada animal e raça...história bem feita e ótimas gargalhadas. ótimo filme!
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