Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
As atuações também são ponto alto, uma vez que em inúmeros momentos percebe-se claramente o afinco com que Gomes procurou relatos reais de pessoas sofrendo todas as mazelas que aparecem nos jornais do mundo...
O tom é predominantemente satírico, carregado de cinismo e humor português, mas, aos poucos, a melancolia – especialmente no último longa da série – começa a tomar conta.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
Nesta história, Gomes também aproveita para jogar com os elementos visuais, misturando o ocidente contemporâneo e os símbolos das fábulas orientais, como os políticos andando em camelos, além de alfinetar uma sociedade ainda machista.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O primeiro e o terceiro [filmes da trilogia] talvez sejam mais irregulares, embora não menos geniais (apesar dos riscos que se corre ao utilizar a definição. O segundo é o melhor de todos...
Começa-se por um registro mais documental, ao acompanhar trabalhadores do porto de Viana do Castelo em protesto contra demissões. Choque de realidade na veia, por meio de registros e depoimentos que expõem um cenário social periclitante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Pessoas em crise e arroubos de fantasia se reúnem nesta frequentemente fascinante colagem de histórias [...] A primeira parte da saga em três partes do autor português Miguel Gomes versa sobre a inquietação que se apoderou de um país em crise.
O primeiro capítulo da trilogia de Miguel Gomes funciona como um hino melancólico de uma Portugal quebrada e uma denúncia ao controle financeiro europeu.
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Lacunar, enigmático e melancólico como sua origem literária, "As Mil e Uma Noites" alterna depoimentos quase jornalísticos com imagens poéticas como a de uma baleia encalhada que expele uma sereia de dentro de si.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Chicago Sun-Times
por Scout Tafoya
O "Volume 1" é tomado por um sarcástico humor punk rock que funciona em aproximadamente 50% do tempo e correlaciona notas de jornal e a lógica das fábulas.
O projeto de Gomes origina-se no impulso de registrar a vida em condições impróprias. Mas nada aqui se resume a documentar fatos e relatos. O filme demonstra que sobreviver é, antes de tudo, um ato de imaginação.
Nos seus momentos mais triviais, de postura francamente indignada com o liberalismo, "As Mil e uma Noites" faz humor com o ridículo fácil dos engravatados do Banco Mundial; nos melhores, extrai do folclórico cotidiano português imagens de uma força de espírito à prova de misérias.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Revista Interlúdio
por Bruno Cursini
[...] o diretor se sai amplamente melhor quando fica nos problemas sociais e políticos sob um viés mais dado ao documental e ensaístico do que quando pende ao deslumbramento, à magia, ou, poderíamos dizer?, ao cinema.
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Almanaque Virtual
As atuações também são ponto alto, uma vez que em inúmeros momentos percebe-se claramente o afinco com que Gomes procurou relatos reais de pessoas sofrendo todas as mazelas que aparecem nos jornais do mundo...
Cineweb
O tom é predominantemente satírico, carregado de cinismo e humor português, mas, aos poucos, a melancolia – especialmente no último longa da série – começa a tomar conta.
Papo de Cinema
Nesta história, Gomes também aproveita para jogar com os elementos visuais, misturando o ocidente contemporâneo e os símbolos das fábulas orientais, como os políticos andando em camelos, além de alfinetar uma sociedade ainda machista.
Estado de São Paulo
O primeiro e o terceiro [filmes da trilogia] talvez sejam mais irregulares, embora não menos geniais (apesar dos riscos que se corre ao utilizar a definição. O segundo é o melhor de todos...
O Globo
Começa-se por um registro mais documental, ao acompanhar trabalhadores do porto de Viana do Castelo em protesto contra demissões. Choque de realidade na veia, por meio de registros e depoimentos que expõem um cenário social periclitante.
The Hollywood Reporter
Pessoas em crise e arroubos de fantasia se reúnem nesta frequentemente fascinante colagem de histórias [...] A primeira parte da saga em três partes do autor português Miguel Gomes versa sobre a inquietação que se apoderou de um país em crise.
Variety
O primeiro capítulo da trilogia de Miguel Gomes funciona como um hino melancólico de uma Portugal quebrada e uma denúncia ao controle financeiro europeu.
Zero Hora
Lacunar, enigmático e melancólico como sua origem literária, "As Mil e Uma Noites" alterna depoimentos quase jornalísticos com imagens poéticas como a de uma baleia encalhada que expele uma sereia de dentro de si.
Chicago Sun-Times
O "Volume 1" é tomado por um sarcástico humor punk rock que funciona em aproximadamente 50% do tempo e correlaciona notas de jornal e a lógica das fábulas.
Folha de São Paulo
O projeto de Gomes origina-se no impulso de registrar a vida em condições impróprias. Mas nada aqui se resume a documentar fatos e relatos. O filme demonstra que sobreviver é, antes de tudo, um ato de imaginação.
Omelete
Nos seus momentos mais triviais, de postura francamente indignada com o liberalismo, "As Mil e uma Noites" faz humor com o ridículo fácil dos engravatados do Banco Mundial; nos melhores, extrai do folclórico cotidiano português imagens de uma força de espírito à prova de misérias.
Revista Interlúdio
[...] o diretor se sai amplamente melhor quando fica nos problemas sociais e políticos sob um viés mais dado ao documental e ensaístico do que quando pende ao deslumbramento, à magia, ou, poderíamos dizer?, ao cinema.