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Kauh S.
1 crítica
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0,5
Enviada em 10 de novembro de 2017
Ela morreu? Por que ele fez aquilo? Ela se mudou? Ele continua fazendo isto?? Quem fez isso? O que aconteceu com a amiga dela? O que acontece com o cara que ela ficou? O cara tá preso? Do que ela morreu? Muitas coisas ...
Filme agoniante, provoca revolta e o senso de justiça grita. Imagina ter a privacidade totalmente invadida. Pior parte é a mãe desesperada, cara não sei o que é pior, a mãe gritando, o perseguidor atacando a Meninaspoiler: . Quando a polícia parece não se importar, que desespero. Você lembra que existem doentes no mundo capaz de tudo. Se o autor quis provocar revolta, conseguiu, eu, particularmente, odeio quando o filme "termina" com uma incógnita spoiler: , sério, irrita. Tava assistindo o filme só pelo fim, fim? Tirando a protagonista, o filme é péssimo.
Depois de amizade desfeita, o cinema se abriu para um “novo gênero de terror”, não estou dizendo quê não ouve outros vários filmes desse gênero. Se bem que esse novo filme de terror cai na categoria found footage, que ganhou reconhecimento com o filme de terror clássico A bruxa de Blar (1999), Ratter (2015) mistura um poucos dos dois, mas esse filme não trás nada de novo.
Logo no começo somos apresentados a linda Emma (Ashley Benson, mas conhecida pelo seu papel fixo na série Pretty Little Liars), uma garota normal de vinte e poucos anos; só que suas vida não é tão normal, ela é perseguida por um Hacker desconhecido, e que consegue rackar todos os seus dispositivos para observa-la e assim cria pânico em sua vida.
O filme se passa na tela do computador e celular de Emma, é como o perseguidor consegui vela, e nós também. A trama se desenvolve de um jeito chatinho e simples, a trama é completamente arrastada, é difícil não perder o interesse na trama, só continuamos assistindo para descobrir quem é o misterioso perseguidor. Mas o filme não fica melhor em nenhuma parte, nem mesmo no final; pelo contrario o filme é melhor que o final - pelo visto o diretor iniciante Branden Kramer optou por um final completamente cru, sem nenhuma explicação e completamente fraco.
O filme também sofre com o roteiro completamente simplório e personagens sem nenhum carisma.
Ashley Benson se sai bem na pele da protagonista.O elenco todos masculinos, com e cessão da protagonista não obter muito destaque com nomes pouco conhecidos: Matt McGorry (How To Get Away With Murder), John Anderson (que em breve será visto em Come Down Molly) e Karl Glusman (Love).
Ratter (2015) é um filme completamente desinteressante que não tem absolutamente nada a dizer, um filme que não ficará na sua cabeça por nenhum tempo. Não recomendo, a única coisa que Ratter serve é para tomar uma hora e vinte minutos da nossas vidas.
Agoniante. O começo é lento e amarrado mas quando desenvolve prende de verdade. Um bom suspense que, ao contrário do que disseram, tem um final conclusivo sim... mas nem por isso feliz.
Filme que não tem final ou ao menos uma promessa de continuação não pode ser considerado filme. Essa história de que o filme apenas quis passar uma mensagem é conversa pra boi dormir e justificar a baixa criatividade sob baixo orçamento. Daria perfeitamente pra fechar a história sem simplesmente interromper o filme na melhor parte.
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