Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Diário de Pernambuco
por Breno Pessoa
O ritmo crescente das tentativas de sabotar o bem-intencionado negócio e os esforços incansáveis dos opositores diminuem o senso de realidade da trama, que adquire tons fantasiosos. [...] uso recorrente da narração ao longo de todo o filme. Em muitos casos cansativo, o recurso funciona bem em "A Livraria".
A crítica completa está disponível no site Diário de Pernambuco
Observatório do Cinema
por Rodrigo Scharlack
Esteticamente, o filme beira a perfeição. A cidade inglesa é fria, cinza e triste. Enquanto isso, as cores vão se mesclando de acordo com as peças e personagens, trazendo mais movimento para trama.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Cineweb
por Alysson Oliveira
Um dos maiores acertos do filme é ter Emily Mortimer interpretando Florence – ela se mostra uma atriz capaz de transmitir a sutileza da personagem, mesmo quando a diretora, o filme e a trilha sonora (assinada por Alfonso de Vilallonga) pesam.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Estado de São Paulo
por Luiz Zanin Oricchio
O filme tem visual bonito, boas interpretações e defende o potencial civilizatório dos bons livros. Como ser contra? Mas o enredo gira em falso em sua falta de verossimilhança, feita de conflitos tão implausíveis como superficiais.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
O Globo
por Daniel Schenker
Coixet assina o roteiro deste filme simpático. Além de Mortimer e Nighy, Patricia Clarkson se destaca interpretando Violet, determinada a atrapalhar os planos da protagonista. “A Livraria” tem sua suavidade minimizada por eventuais tiradas ácidas.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Jonathan Holland
Sua influência subversiva, incorporado por performances ótimas de Emily Mortimer e Bill Nighy, é o que torna o filme realmente interessante.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Guy Lodge
Essa foi uma adaptação frustrantemente incoerente, nas quais algumas das observações mais sagazes de Fitzgerald sobre política e elegância da supostamente tranquila vida de vila inglesa, se perdem um pouco. O protagonismo emocional de Emily Mortimer ajuda a dar vida para esses processos quietos, empoeirados.
A crítica completa está disponível no site Variety
Almanaque Virtual
por Raíssa Rossi
O problema, entretanto, é a falta de profundidade tanto dos personagens quanto do drama em si, assim como na ingenuidade da autora de que algo em "A Livraria" poderia realmente funcionar. O enredo é tão pouco crível, sem surpresas e fatos que prendam a atenção que logo cai na monotonia.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineplayers
por Francisco Carbone
Sua construção dramática sensível não abre maiores possibilidades técnicas ou autorais a um filme que aparenta apenas querer entreter a maior parte da plateia, intuito esse que se crê alcançado. Mas no que concerne seu potencial cinematográfico, "A Livraria" não vai além.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Folha de São Paulo
por Lúcia Monteiro
Com uma narração em voz-over por vezes dispensável, o filme custa a encontrar seu tom. No início, tem ares de melodrama histórico; depois, aproxima-se de narrativas edificantes protagonizadas por mulheres destemidas.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
A diretora Isabel Coixet [...] conduz a história com rédea curta na emoção e o resultado é uma obra contida, sem muito apelo ao grande público. [...] falta uma energia extra, aquele ímpeto que talvez a aproximasse mais da mulher contemporânea.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Demetrios Matheou
A adaptação de Coixet joga fora os elementos do romance de Fitzgerald, deixando apenas um drama mórbido sobre o triunfo dos realistas. Apesar de ganhar três Goyas e ter uma bilheteria espanhola impressionante, é improvável que a resposta dos críticos vai ser positiva no resto do mundo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O drama, pouco estimulante, é baseado no livro da inglesa Penelope Fitzgerald, estrelado por ingleses (!), falado em inglês (!!) e ambientado numa vila de pescadores da Inglaterra (!!!). [...] A trama, contudo, não aprofunda conflitos e deixa no ar um certo ranço conformista.
A crítica completa está disponível no site Veja
Zero Hora
por Carlos André Moreira
O resultado é que A Livraria parece vacilar sobre que tom assumir entre o humor seco e o drama – algo que a prosa de Fitzgerald equilibrava naturalmente – e ampara-se em uma narração em off ocasional e ainda assim redundante.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
O pior desse tipo de filme é jogar com a ideia de que defende “cultura”, leitura, literatura, quando não passa de um amontoado de clichês mal alinhavados...
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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Diário de Pernambuco
O ritmo crescente das tentativas de sabotar o bem-intencionado negócio e os esforços incansáveis dos opositores diminuem o senso de realidade da trama, que adquire tons fantasiosos. [...] uso recorrente da narração ao longo de todo o filme. Em muitos casos cansativo, o recurso funciona bem em "A Livraria".
Observatório do Cinema
Esteticamente, o filme beira a perfeição. A cidade inglesa é fria, cinza e triste. Enquanto isso, as cores vão se mesclando de acordo com as peças e personagens, trazendo mais movimento para trama.
Cineweb
Um dos maiores acertos do filme é ter Emily Mortimer interpretando Florence – ela se mostra uma atriz capaz de transmitir a sutileza da personagem, mesmo quando a diretora, o filme e a trilha sonora (assinada por Alfonso de Vilallonga) pesam.
Estado de São Paulo
O filme tem visual bonito, boas interpretações e defende o potencial civilizatório dos bons livros. Como ser contra? Mas o enredo gira em falso em sua falta de verossimilhança, feita de conflitos tão implausíveis como superficiais.
O Globo
Coixet assina o roteiro deste filme simpático. Além de Mortimer e Nighy, Patricia Clarkson se destaca interpretando Violet, determinada a atrapalhar os planos da protagonista. “A Livraria” tem sua suavidade minimizada por eventuais tiradas ácidas.
The Hollywood Reporter
Sua influência subversiva, incorporado por performances ótimas de Emily Mortimer e Bill Nighy, é o que torna o filme realmente interessante.
Variety
Essa foi uma adaptação frustrantemente incoerente, nas quais algumas das observações mais sagazes de Fitzgerald sobre política e elegância da supostamente tranquila vida de vila inglesa, se perdem um pouco. O protagonismo emocional de Emily Mortimer ajuda a dar vida para esses processos quietos, empoeirados.
Almanaque Virtual
O problema, entretanto, é a falta de profundidade tanto dos personagens quanto do drama em si, assim como na ingenuidade da autora de que algo em "A Livraria" poderia realmente funcionar. O enredo é tão pouco crível, sem surpresas e fatos que prendam a atenção que logo cai na monotonia.
Cineplayers
Sua construção dramática sensível não abre maiores possibilidades técnicas ou autorais a um filme que aparenta apenas querer entreter a maior parte da plateia, intuito esse que se crê alcançado. Mas no que concerne seu potencial cinematográfico, "A Livraria" não vai além.
Folha de São Paulo
Com uma narração em voz-over por vezes dispensável, o filme custa a encontrar seu tom. No início, tem ares de melodrama histórico; depois, aproxima-se de narrativas edificantes protagonizadas por mulheres destemidas.
Preview
A diretora Isabel Coixet [...] conduz a história com rédea curta na emoção e o resultado é uma obra contida, sem muito apelo ao grande público. [...] falta uma energia extra, aquele ímpeto que talvez a aproximasse mais da mulher contemporânea.
Screen International
A adaptação de Coixet joga fora os elementos do romance de Fitzgerald, deixando apenas um drama mórbido sobre o triunfo dos realistas. Apesar de ganhar três Goyas e ter uma bilheteria espanhola impressionante, é improvável que a resposta dos críticos vai ser positiva no resto do mundo.
Veja
O drama, pouco estimulante, é baseado no livro da inglesa Penelope Fitzgerald, estrelado por ingleses (!), falado em inglês (!!) e ambientado numa vila de pescadores da Inglaterra (!!!). [...] A trama, contudo, não aprofunda conflitos e deixa no ar um certo ranço conformista.
Zero Hora
O resultado é que A Livraria parece vacilar sobre que tom assumir entre o humor seco e o drama – algo que a prosa de Fitzgerald equilibrava naturalmente – e ampara-se em uma narração em off ocasional e ainda assim redundante.
Críticos.Com.Br
O pior desse tipo de filme é jogar com a ideia de que defende “cultura”, leitura, literatura, quando não passa de um amontoado de clichês mal alinhavados...