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Mário Sérgio P.Vitor
89 seguidores
138 críticas
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3,0
Enviada em 16 de dezembro de 2018
Uma fábula é algo reconfortante. Pois é isso o que A LIVRARIA é: uma singela fábula sobre o saber, a gentileza, o respeito à palavra e o bom uso dela. É simples, maniqueísta, mas quem gosta de livros não se importa com os clichês das homenagens aos livros e ao prazer de ler. A heroína é educada, impoluta, superior. Os vilões são simplesmente maus. Nada mais pueril e eficaz. Mas, em tempos de palavrões soltos em diálogos pobres, histórias mirabolantes e super-heróis repetitivos e anabolizados por efeitos gráficos, uma fábula é um bálsamo. Lembrando que: "TUDO AQUILO QUE O HOMEM IGNORA, NÃO EXISTE PARA ELE. POR ISSO, O UNIVERSO DE CADA UM SE RESUME AO TAMANHO DO SEU SABER". – (ALBERT EINSTEIN).
Baseado no romance homônimo de Penelope Fitzgerald, A Livraria é situado em 1959. Florence Green (Emily Mortimer) é uma viúva de espírito livre, que deixa o luto para trás e arrisca tudo para abrir uma livraria – o primeiro estabelecimento desse tipo na sonolenta cidade litorânea de Hardborough, Inglaterra. Contra a umidade, o frio e a considerável apatia local, ele luta para se estabelecer, mas logo sua sorte muda para melhor.
apesar de ter um ritmo muito lento como a maioria dos filmes ingleses mesmo assim uma história muito cativante que eu gostei bastante⭐⭐⭐
O filme é simplesmente brilhante. Roteiro impecável. A atriz mirim está perfeita. A fotografia está impecável. Umdos melhores filmes lançados nos últimos anos. Vale a pena escolher uma boa sala de cinema.
Filme muito interessante e perspicaz sobre viúva que muda para uma pequena cidade da Inglaterra e não pensa em novo casamento, pois estando com os livros, nunca se sente só. Talvez isto explique porque muita gente gosta de uma estante cheia de livros, sendo que este efeito não acontece com uma biblioteca digital. Lá ela compra uma velha casa na qual ninguém tinha interesse e monta sua livraria. A chefe política da cidade vai querer que ela venda e que lá seja instalado um centro de arte, mas ele terá o apoio inusitado de um senhor recluso que defende a coragem com a virtude mais importante, pois é importante para Deus, seres humanos e animais de forma semelhante. A política vencerá e a rede de conexões políticas e econômicas acabarão com seu negócio e ela sairá da cidade. Muito interessante que uma quase adolescente que a ajuda na livraria, terá um papel decisivo na trama e mesmo sem gostar de livros, irá montar a sua livraria no futuro. Filme belo e encantador. Não perca.
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