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Nelson J
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1.696 críticas
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4,5
Enviada em 2 de abril de 2018
Filme muito interessante e perspicaz sobre viúva que muda para uma pequena cidade da Inglaterra e não pensa em novo casamento, pois estando com os livros, nunca se sente só. Talvez isto explique porque muita gente gosta de uma estante cheia de livros, sendo que este efeito não acontece com uma biblioteca digital. Lá ela compra uma velha casa na qual ninguém tinha interesse e monta sua livraria. A chefe política da cidade vai querer que ela venda e que lá seja instalado um centro de arte, mas ele terá o apoio inusitado de um senhor recluso que defende a coragem com a virtude mais importante, pois é importante para Deus, seres humanos e animais de forma semelhante. A política vencerá e a rede de conexões políticas e econômicas acabarão com seu negócio e ela sairá da cidade. Muito interessante que uma quase adolescente que a ajuda na livraria, terá um papel decisivo na trama e mesmo sem gostar de livros, irá montar a sua livraria no futuro. Filme belo e encantador. Não perca.
Uma história bem ambientada. Mostra como seria se nos tentassemos abrir uma livraria numa década com tantos tabus a quebrar. Com tantos preconceitos. Com tanto convencionalismo besta. O filme tem uma boa história q poderia ser melhorada. Peguei um cadernopra anotar os livros q seriam citados e só tem 2. Lolita e 451. A trama mostra ela sendo humilhada e vencida pelo cansaço. Até eu cancei olhando a inércia dela diante de tanta pancada dos moradores q não mereciam ter o privilégio de ter uma livraria. E a sebosa q boicotou a empreitada. Aí q ódio. Mas, poderia ter mais ação ou os atores serem melhores. Foi só ok. Nem o livro vou comprar mais de tão ruim q achei o filme.
Uma fábula é algo reconfortante. Pois é isso o que A LIVRARIA é: uma singela fábula sobre o saber, a gentileza, o respeito à palavra e o bom uso dela. É simples, maniqueísta, mas quem gosta de livros não se importa com os clichês das homenagens aos livros e ao prazer de ler. A heroína é educada, impoluta, superior. Os vilões são simplesmente maus. Nada mais pueril e eficaz. Mas, em tempos de palavrões soltos em diálogos pobres, histórias mirabolantes e super-heróis repetitivos e anabolizados por efeitos gráficos, uma fábula é um bálsamo. Lembrando que: "TUDO AQUILO QUE O HOMEM IGNORA, NÃO EXISTE PARA ELE. POR ISSO, O UNIVERSO DE CADA UM SE RESUME AO TAMANHO DO SEU SABER". – (ALBERT EINSTEIN).
Baseado no livro escrito por Penelope Fitzgerald, A Livraria, filme dirigido e escrito por Isabel Coixet, se passa numa pequena cidade da Inglaterra, onde uma viúva (Emily Mortimer) apaixonada por livros decide abrir uma livraria em uma casa histórica – e abandonada.
O roteiro enfoca justamente as mudanças que a instalação da livraria causa na cidade e em seus habitantes. Ao tomar a decisão que mudaria o curso de sua existência, Florence Green acaba, ao mesmo tempo em que inspira outras pessoas, também enfrentando o caráter retrógrado da cidade, as resistências internas de pessoas que não a apoiam, assim como mexe também com os planos de cidadãos mais ambiciosos.
A diretora espanhola Isabel Coixet é perfeita para histórias sensíveis como as que são retratadas neste filme. A Livraria é uma ode de amor aos livros e, principalmente, à maneira como eles nos fazem sentir.
Baseado no romance homônimo de Penelope Fitzgerald, A Livraria é situado em 1959. Florence Green (Emily Mortimer) é uma viúva de espírito livre, que deixa o luto para trás e arrisca tudo para abrir uma livraria – o primeiro estabelecimento desse tipo na sonolenta cidade litorânea de Hardborough, Inglaterra. Contra a umidade, o frio e a considerável apatia local, ele luta para se estabelecer, mas logo sua sorte muda para melhor.
apesar de ter um ritmo muito lento como a maioria dos filmes ingleses mesmo assim uma história muito cativante que eu gostei bastante⭐⭐⭐
A Livraria teve indicação a 32 prêmios e levou 12, como pode ter tão baixa pontuação? Não é um filme de ação, é lento, mas contém emoção, para quem gosta de livros e observar as relações é um deleite, principalmente observar a garra de quem segue seu propósito. Florence Green (Emily Mortimer), é viúva há 16 anos, sem filhos, mudou-se para uma pequena cidade costeira na Inglaterra, onde o clima e os moradores são muito instáveis, nada confiáveis ! Florence ama ler e decide refazer sua vida instalando uma livraria, sem muita perspectiva de sucesso, ela batalha por empréstimo bancário e adquiri uma velha casa abandonada já há 7 anos, transformando no seu lar e trabalho. Após realizar seu sonho solitariamente segue trabalhando, tem sucesso, incomoda pessoas poderosas que ditam a vida de todos moradores. Sendo ostilisada, todos criam artimanhas para despeja-la. Possui uma ajudante, uma menina pré adolescente, que diz odiar ler, com quem ela nutre certo afeto maternal. A Livraria começa a ter movimento, até que surgem as primeiras sabotagens. Há um único morador, solitário que raramente sai de casa, que lhe é amigável e gentil; sendo grande leitor e conhecedor dos moradores locais, faz amizade com Florence e alerta a respeito de certas pessoas. O final é óbvio e ao tempo surpreendente.
O CRÍTICO DA ADOROCINEMA DO FILME A LIVRARIA É MUITO FRACO, NÃO GOSTOU DO FILME POIS NÃO APARECEU A LIVRARIA CONCORRENTE NEM COMO A MULHER COMEÇOU A VENDER LIVROS, ACHO QUE NUNCA OUVIU FALAR DE LICENÇA POÉTICA, E TAMBÉM FOI JUSTAMENTE PELA CIDADE NÃO TER UMA LIVRARIA QUE ELA ESCOLHEU, (VISÃO EMPREENDEDORA) E COMO O POVO DA CIDADE VIU O INTERESSE DO ÚNICO E FAMOSO LEITOR DA CIDADE, COMEÇARAM A IR.A LIVRARIA. EU PODERIA DIZER MUITO MAIS COISAS, MAS TENHO UM CONSELHO PRA ALGUNS CRITICOS DESTE SITE: LEIAM MAIS LIVROS E NÃO FIQUEM SÓ VENDO FILMES.
Gostei demais! Adoro filmes simples e bonitos, e A Livraria é tudo isso. Talvez meu amor por livros possa ter me influenciado, mas eu realmente gostei desse filme ao qual comparo à outro filme também simples e bonito chamado "Chocolate".
fotografia linda, protagonista super simpática, e o roteiro é bonito mas pra mim faltou alguma coisa no desenrolar, achei que tudo ficou muito vago, mas vale a pena!
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