Norte da Suécia, 1894, noite do solstício de verão. Os criados de uma rica família fazem uma festa para celebrar o acontecimento. Jean (Peter Mullan), um dos empregados, se atrasou, para se encontrar com sua noiva, Christine (Marie Doyle Kennedy), outra empregada da família. O atraso se deveu à filha do patrão dele, Julie (Saffron Burrows), ter desejado dançar com Jean algo que ele não poderia recusar, pois tanto o salário dele como o da noiva vinham do conde, o pai de Julie. Ambos tentam entender o comportamento de Julie, já que é incomum dançar com os criados. Eles acham que a melhor explicação é o fato dela ter recentemente rompido seu noivado. O que parecia um episódio superado ressurge com força quando Julie aparece dizendo que quer dançar mais com Jean, que tenta evitar tal situação. Uma pequena discussão, com um toque de flerte, tem início entre a patroa e o empregado. Quando Christine começa a dormir profundamente, Jean e Julie na cozinha conversam como homem e mulher, às vezes de forma bem dura e às vezes de forma suave, onde o tema central é o abismo social que os divide e como isto pode ser evitado, se é que pode.
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