Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
CineClick
por Thamires Viana
"Poderia Me Perdoar?" é uma experiência agradável e imersiva que nos faz pensar sobre a força de uma mulher que usou e abusou da sorte só para recuperar a sua esperança e se sentir viva mais uma vez.
A crítica completa está disponível no site CineClick
The Guardian
por Peter Bradshaw
McCarthy é muito boa em mostrar como o desagradável mau humor e a grosseria de Lee não eram simplesmente parte de sua composição psicológica: eram sintomas de pânico existencial.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Às vezes o filme é realmente muito engraçado e, claro, McCarthy é ótima nessas cenas - mas ela é igualmente eficaz nos momentos mais sombrios e dramáticos. É uma das melhores performances do ano.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Collider
por Adam Chitwood
Retrato melancólico de uma mulher triste, solitária e de meia-idade que se questiona se a melhor parte da sua vida já se passou. McCarthy entrega uma atuação repleta de malícia, mas também muita ternura, e om resultado é uma composição comovente de uma mulher complicada.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por A.O. Scott
O filme é completamente absorvido em seus personagens e em seu ambiente, e comunica muito mais do que um apreço peculiar por livros antigo. [...] Lee e Jack podem ser alegremente amorais, e farão todo o possível para justificar suas ações, mas não sentem falta de consciência ou decência.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Natália Bridi
"Poderia me Perdoar?" é sobretudo um filme agradável, cujo potencial é multiplicado pelo carisma do elenco. Mal-humorada, emocionalmente mal resolvida e sem qualquer apego a própria aparência, McCarthy faz de Lee Israel a anti-heroína perfeita do artista subestimado.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Sandy Schaefer
McCarthy e Grant compõem uma das melhores duplas do cinema no ano (se não for a melhor) em "Poderia me Perdoar?", seja nos momentos em que estão bebendo como peixes ou trocando farpas durante uma refeição juntos.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Playlist
por Gregory Ellwood
McCarthy raramente teve a oportunidade de mostrar seu talento dramático antes, mas não há dúvida de que ela está muito bem aqui. Israel, como se percebe por sua escrita, possuía um sarcasmo que combina perfeitamente com o talento de McCarthy para o humor.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Peter Debruge
Uma dramédia incrivelmente profunda e incrivelmente verdadeira [...] O melhor desempenho de McCarthy até hoje, revelando insights assombrosos sobre amizade, solidão e insegurança criativa.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Dramatiza uma das mais estranhas histórias de crimes reais do final do século 20, cujos parâmetros precisos são tão tortuosos e, à sua maneira, profundamente românticos. [...] Juntos, Grant e McCarthy dão vida espetacular e simpática à promessa frustrada de tantos desajustados de Nova York.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cineweb
por Neusa Barbosa
Dosando com equilíbrio as emoções e também as ironias da situação, o filme foge do melodrama e não derrapa em gracinhas fáceis, apoiado no afinado dueto de intérpretes que ocupa o seu centro.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Observatório do Cinema
por Aléxis Perri
O roteiro de Holofcener e Whitty dá conta do recado. Há construção bem sedimentada, além de tratamento cheio das duas personagens centrais, especialmente a protagonista interpretada por McCarthy.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
Quem rouba a cena é o comediante britânico Richard E. Grant. [...] Mas em termos de ritmo e imagética, creio que há algumas lacunas de roteiro e de execução da história original que só Hollywood consegue esvaziar um pouco o que poderia ser ainda mais interessante psicologicamente.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
Marielle Heller escorrega em alguns convencionalismos, se excede nesse mea culpa com ares de autodefesa e pitadas de atribuição de responsabilidades, mas realiza uma obra com predicados suficientes para valorizar o desempenho sensível de Melissa McCarthy, mas, principalmente, o de Richard E. Grant.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
Uma história verdadeira sobre um falsificador total, "Você Poderia Me Perdoar?" é um drama melancólico sobre decepção, envelhecimento e fracasso. [...] McCarthy capta o desconforto e a vulnerabilidade de Lee, nunca nos pedindo para simpatizar com seu personagem.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Stephen Farber
O desempenho de McCarthy, que está emparelhado com uma interpretação igualmente gratificante do ator britânico Richard E. Grant, ancora esta história verdadeira, bizarra e convincente.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
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"Poderia Me Perdoar?" é uma experiência agradável e imersiva que nos faz pensar sobre a força de uma mulher que usou e abusou da sorte só para recuperar a sua esperança e se sentir viva mais uma vez.
The Guardian
McCarthy é muito boa em mostrar como o desagradável mau humor e a grosseria de Lee não eram simplesmente parte de sua composição psicológica: eram sintomas de pânico existencial.
Chicago Sun-Times
Às vezes o filme é realmente muito engraçado e, claro, McCarthy é ótima nessas cenas - mas ela é igualmente eficaz nos momentos mais sombrios e dramáticos. É uma das melhores performances do ano.
Collider
Retrato melancólico de uma mulher triste, solitária e de meia-idade que se questiona se a melhor parte da sua vida já se passou. McCarthy entrega uma atuação repleta de malícia, mas também muita ternura, e om resultado é uma composição comovente de uma mulher complicada.
New York Times
O filme é completamente absorvido em seus personagens e em seu ambiente, e comunica muito mais do que um apreço peculiar por livros antigo. [...] Lee e Jack podem ser alegremente amorais, e farão todo o possível para justificar suas ações, mas não sentem falta de consciência ou decência.
Omelete
"Poderia me Perdoar?" é sobretudo um filme agradável, cujo potencial é multiplicado pelo carisma do elenco. Mal-humorada, emocionalmente mal resolvida e sem qualquer apego a própria aparência, McCarthy faz de Lee Israel a anti-heroína perfeita do artista subestimado.
Screen Rant
McCarthy e Grant compõem uma das melhores duplas do cinema no ano (se não for a melhor) em "Poderia me Perdoar?", seja nos momentos em que estão bebendo como peixes ou trocando farpas durante uma refeição juntos.
The Playlist
McCarthy raramente teve a oportunidade de mostrar seu talento dramático antes, mas não há dúvida de que ela está muito bem aqui. Israel, como se percebe por sua escrita, possuía um sarcasmo que combina perfeitamente com o talento de McCarthy para o humor.
Variety
Uma dramédia incrivelmente profunda e incrivelmente verdadeira [...] O melhor desempenho de McCarthy até hoje, revelando insights assombrosos sobre amizade, solidão e insegurança criativa.
Washington Post
Dramatiza uma das mais estranhas histórias de crimes reais do final do século 20, cujos parâmetros precisos são tão tortuosos e, à sua maneira, profundamente românticos. [...] Juntos, Grant e McCarthy dão vida espetacular e simpática à promessa frustrada de tantos desajustados de Nova York.
Cineweb
Dosando com equilíbrio as emoções e também as ironias da situação, o filme foge do melodrama e não derrapa em gracinhas fáceis, apoiado no afinado dueto de intérpretes que ocupa o seu centro.
Observatório do Cinema
O roteiro de Holofcener e Whitty dá conta do recado. Há construção bem sedimentada, além de tratamento cheio das duas personagens centrais, especialmente a protagonista interpretada por McCarthy.
Almanaque Virtual
Quem rouba a cena é o comediante britânico Richard E. Grant. [...] Mas em termos de ritmo e imagética, creio que há algumas lacunas de roteiro e de execução da história original que só Hollywood consegue esvaziar um pouco o que poderia ser ainda mais interessante psicologicamente.
Papo de Cinema
Marielle Heller escorrega em alguns convencionalismos, se excede nesse mea culpa com ares de autodefesa e pitadas de atribuição de responsabilidades, mas realiza uma obra com predicados suficientes para valorizar o desempenho sensível de Melissa McCarthy, mas, principalmente, o de Richard E. Grant.
Screen International
Uma história verdadeira sobre um falsificador total, "Você Poderia Me Perdoar?" é um drama melancólico sobre decepção, envelhecimento e fracasso. [...] McCarthy capta o desconforto e a vulnerabilidade de Lee, nunca nos pedindo para simpatizar com seu personagem.
The Hollywood Reporter
O desempenho de McCarthy, que está emparelhado com uma interpretação igualmente gratificante do ator britânico Richard E. Grant, ancora esta história verdadeira, bizarra e convincente.