Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Alysson Oliveira
O filme começa com o tom de uma comédia sobre uma família em crise – o filho de Mars, Gregoire (Tom Rivoire), acaba de se tornar vegetariano; e a filha, Sarah (Jeanne Guittet), só pensa em estudar e criticar todos ao seu redor. Aos poucos, a história assume uma faceta fantasiosa...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Juliette Goffart
Uma comédia desigual cujo interesse reside na aparição do insólito dentro da normalidade. [...] Dominik Moll busca fazer uma sátira da sociedade contemporânea e, em particular, do "autismo" do protagonista, usando infelizmente símbolos claros demais e uma tendência à caricatura.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Más Notícias para o Sr. Mars" dedica muito mais tempo ao delineamento do caráter complacente e praticamente inerte do personagem principal que à exposição profunda dos efeitos-colaterais dessa forma de encarar a vida.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
[...] é uma saga de crise de meia-idade moderadamente divertida que não consegue superar as falhas de um roteiro que instiga nossa curiosidade sem nunca satisfazê-la.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
Tudo isso poderia - deveria - ser irresistível. Ele chega a ser, aliás, enquanto as bizarrices das silhuetas e das situações intrigam e divertem. Com o passar do tempo, infelizmente, a loucura se desgasta, tanto que François Damiens e Vincent Macaigne, de quem gostamos tanto, atuam de modo preguiçoso.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Peter Debruge
Apesar de não ser tão surreal quanto parece ser, esta reunião mais tradicional entre Dominik Moll e o corroteirista de seu filme anterior, Gilles Marchand, traz algumas das esquisitas dinâmicas que desenvolveram...
A crítica completa está disponível no site Variety
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
É um mundo complexo que se abre para o público, mas que, na reta final, se resolve como num passe de mágica. A solução simplista e inverossímil frustra quem se deixou conquistar pelas maluquices do enredo até ali.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A estratégia do humor por acúmulo, no entanto, converte a trama numa sucessão de piadas que aos poucos deixam de funcionar, depois que se perde o contraste entre controle e descontrole.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
A tentativa de passar alguma mensagem por meio do processo de transformação que o protagonista enfrenta é prejudicada pelo roteiro, que força a barra em diversos momentos, sobretudo no final ridículo e completamente inverossímil.
A crítica completa está disponível no site O Globo
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O filme começa com o tom de uma comédia sobre uma família em crise – o filho de Mars, Gregoire (Tom Rivoire), acaba de se tornar vegetariano; e a filha, Sarah (Jeanne Guittet), só pensa em estudar e criticar todos ao seu redor. Aos poucos, a história assume uma faceta fantasiosa...
Critikat.com
Uma comédia desigual cujo interesse reside na aparição do insólito dentro da normalidade. [...] Dominik Moll busca fazer uma sátira da sociedade contemporânea e, em particular, do "autismo" do protagonista, usando infelizmente símbolos claros demais e uma tendência à caricatura.
Papo de Cinema
"Más Notícias para o Sr. Mars" dedica muito mais tempo ao delineamento do caráter complacente e praticamente inerte do personagem principal que à exposição profunda dos efeitos-colaterais dessa forma de encarar a vida.
The Hollywood Reporter
[...] é uma saga de crise de meia-idade moderadamente divertida que não consegue superar as falhas de um roteiro que instiga nossa curiosidade sem nunca satisfazê-la.
Télérama
Tudo isso poderia - deveria - ser irresistível. Ele chega a ser, aliás, enquanto as bizarrices das silhuetas e das situações intrigam e divertem. Com o passar do tempo, infelizmente, a loucura se desgasta, tanto que François Damiens e Vincent Macaigne, de quem gostamos tanto, atuam de modo preguiçoso.
Variety
Apesar de não ser tão surreal quanto parece ser, esta reunião mais tradicional entre Dominik Moll e o corroteirista de seu filme anterior, Gilles Marchand, traz algumas das esquisitas dinâmicas que desenvolveram...
Preview
É um mundo complexo que se abre para o público, mas que, na reta final, se resolve como num passe de mágica. A solução simplista e inverossímil frustra quem se deixou conquistar pelas maluquices do enredo até ali.
Folha de São Paulo
A estratégia do humor por acúmulo, no entanto, converte a trama numa sucessão de piadas que aos poucos deixam de funcionar, depois que se perde o contraste entre controle e descontrole.
O Globo
A tentativa de passar alguma mensagem por meio do processo de transformação que o protagonista enfrenta é prejudicada pelo roteiro, que força a barra em diversos momentos, sobretudo no final ridículo e completamente inverossímil.