Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Rodrigo Fonseca
Pertencimento é a questão central do cinema de Wenders, que, no experimentalismo de "Os Belos Dias de Aranjuez" (e sua pegada de ecos bíblicos sobre a conspurcação do Paraíso) recicla, na fabulação e na filosofia, a vitalidade de sua carpintaria narrativa em planos envernizados a muito rigor plástico.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Ccine10
por Juca Claudino
O 3D, belíssimo, brinca com sua reputação ligada a megalomania, à epopeia, ao faraônico de efeitos especiais – por vezes bem poluentes – e aqui ressalta a simplicidade vespertina da textura impressionista presente na fotografia.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
O Globo
por Mário Abbade
O que pode parecer enfadonho se torna um deleite diante das pequenas dicas e ironias que Wenders insere de forma discreta para quem estiver disposto a embarcar na jornada.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cineweb
por Neusa Barbosa
Toda essa conversa, ainda mais ouvida em francês, lembra muito Éric Rohmer e seus filmes intensamente falados. Mas esse parentesco é quebrado por uma sugestão de pré-apocalipse, quando se introduz, neste cenário idílico, alguns ruídos ensurdecedores.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
A infindável quantidade de floreios e alegorias poéticas que compõem os diálogos, especialmente os da mulher, os faz quase impenetráveis e, ao invés de carregá-los de sentimentos e significados, os torna distantes e evasivos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
Não é bem um diálogo: o homem coloca questões, ela responde. Ela parece não ter interesse maior por ele. E as perguntas que ele formula, a partir de certo instante (logo) parecem não raro mera formalidade.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Lee Marshall
3D autoral não é um novo fenômeno. Mas o novo filme de Wim Wenders [...] leva o gênero para um novo e inteiramente novo território de esterilidade intelectual.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Os Belos Dias de Aranjuez" de Wim Wenders é um drama de diálogo inerte e irritantemente superficial: um filme auto-consciente, entendiante, com uma teatralidade datada e incômoda, e um 3D que não adiciona nada...
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Talvez não surpreendemente e apesar dos talentosos atores, do trabalho de câmera e das escolhas interessantes de canções, o resultado é um filme de arte que terá trabalho para encontrar seu público...
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Critikat.com
por François Giraud
No fundo, esta adaptação do texto de Peter Handke, que pode lembrar as tentativas cine-literárias dos anos 1960 e 1970 (de Resnais e Duras), fracassa por sua incapacidade a superar o material literário e chegar a uma forma cinematográfica adequada.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Télérama
por Jacques Morice
"Tudo Vai Ficar Bem", o filme anterior de Wim Wenders, tinha algumas coisas interessantes. Não é mais o caso. [...] Pode-se adivinhar a intenção: fugir da vulgaridade, revestir de nobreza o ato de superar a si mesmo. Mas o resultado é totalmente contraprodutivo.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Guy Lodge
[...] "Os Belos Dias de Aranjuez" tem ainda menos energia do que o já inerte "Tudo Vai Ficar Bem", o último trabalho de Wim Wenders no gênero do drama de arte em 3D...
A crítica completa está disponível no site Variety
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Pertencimento é a questão central do cinema de Wenders, que, no experimentalismo de "Os Belos Dias de Aranjuez" (e sua pegada de ecos bíblicos sobre a conspurcação do Paraíso) recicla, na fabulação e na filosofia, a vitalidade de sua carpintaria narrativa em planos envernizados a muito rigor plástico.
Ccine10
O 3D, belíssimo, brinca com sua reputação ligada a megalomania, à epopeia, ao faraônico de efeitos especiais – por vezes bem poluentes – e aqui ressalta a simplicidade vespertina da textura impressionista presente na fotografia.
O Globo
O que pode parecer enfadonho se torna um deleite diante das pequenas dicas e ironias que Wenders insere de forma discreta para quem estiver disposto a embarcar na jornada.
Cineweb
Toda essa conversa, ainda mais ouvida em francês, lembra muito Éric Rohmer e seus filmes intensamente falados. Mas esse parentesco é quebrado por uma sugestão de pré-apocalipse, quando se introduz, neste cenário idílico, alguns ruídos ensurdecedores.
Papo de Cinema
A infindável quantidade de floreios e alegorias poéticas que compõem os diálogos, especialmente os da mulher, os faz quase impenetráveis e, ao invés de carregá-los de sentimentos e significados, os torna distantes e evasivos.
Folha de São Paulo
Não é bem um diálogo: o homem coloca questões, ela responde. Ela parece não ter interesse maior por ele. E as perguntas que ele formula, a partir de certo instante (logo) parecem não raro mera formalidade.
Screen International
3D autoral não é um novo fenômeno. Mas o novo filme de Wim Wenders [...] leva o gênero para um novo e inteiramente novo território de esterilidade intelectual.
The Guardian
"Os Belos Dias de Aranjuez" de Wim Wenders é um drama de diálogo inerte e irritantemente superficial: um filme auto-consciente, entendiante, com uma teatralidade datada e incômoda, e um 3D que não adiciona nada...
The Hollywood Reporter
Talvez não surpreendemente e apesar dos talentosos atores, do trabalho de câmera e das escolhas interessantes de canções, o resultado é um filme de arte que terá trabalho para encontrar seu público...
Critikat.com
No fundo, esta adaptação do texto de Peter Handke, que pode lembrar as tentativas cine-literárias dos anos 1960 e 1970 (de Resnais e Duras), fracassa por sua incapacidade a superar o material literário e chegar a uma forma cinematográfica adequada.
Télérama
"Tudo Vai Ficar Bem", o filme anterior de Wim Wenders, tinha algumas coisas interessantes. Não é mais o caso. [...] Pode-se adivinhar a intenção: fugir da vulgaridade, revestir de nobreza o ato de superar a si mesmo. Mas o resultado é totalmente contraprodutivo.
Variety
[...] "Os Belos Dias de Aranjuez" tem ainda menos energia do que o já inerte "Tudo Vai Ficar Bem", o último trabalho de Wim Wenders no gênero do drama de arte em 3D...