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3,1
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Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

críticas da imprensa

Ccine10

por Pedro Vieira

“A Economia do Amor” é um filme que envolve uma dor íntima, muito bem expressa por sua direção, e que trata com cuidado a questão da separação entre casais, nunca buscando saídas fáceis ou tentando assumir um lado.

A crítica completa está disponível no site Ccine10

Estado de São Paulo

por Luiz Carlos Merten

As brigas - a tensão - do começo vão indo até que se estabelece uma trégua. Surgem momentos bem interessantes. Uma cena de dança com as filhas, outra de assalto noturno à geladeira. Evocam momentos que foram mais felizes. Mais para o final, volta a gritaria.

A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

O Globo

por Marcelo Janot

Bérénice Béjo [...] interpreta aqui seu melhor papel. Já Cédric Khan consegue transmitir com brilhantismo a sensação dúbia que se tem sobre seu personagem: uma vítima da “luta de classes” ou da própria insensibilidade?

A crítica completa está disponível no site O Globo

The Guardian

por Peter Bradshaw

"A Economia do Amor" é um filme outonal. Berenice Bejo e Cédric Kahn estão excelentes [...] Este filme é cinema feito de maneira inteligente, compassiva e desafiadora.

A crítica completa está disponível no site The Guardian

Télérama

por Pierre Murat

A cada vez, o que se percebe é a perda do livre arbítrio no indivíduo, lentamente marcado por forças que ele não controla, e que o paralisam. Ou ele resiste, ou se perde. Como em todos os filmes do diretor, "A Economia do Amor" é um suspense moral.

A crítica completa está disponível no site Télérama

Papo de Cinema

por Robledo Milani

O resultado, situado entre o teatro filmado e o cinema teatral, envolve mais pelo estudo dos personagens e da insólita – porém não tão incomum – situação que os envolve e menos pela série de acontecimentos que protagonizam.

A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema

Preview

por Suzana Uchôa Itiberê

Marie e Boris decidem se separar após 15 anos, mas vivem sob o mesmo teto com as duas filhas. [...] É difícil tomar partido, pois os dois têm razão, e a imparcialidade é o maior acerto do cineasta.

A crítica completa está disponível no site Preview

Screen International

por Wendy Ide

Apesar de Jachim Lafosse evitar tomar partido até o fim, é difícil sentir alguma compaixão por qualquer um dos dois lados [...] Apesar de ser inegavelmente triste, o filme não tem o mesmo impacto trágico de "Namorados Para Sempre".

A crítica completa está disponível no site Screen International

The Hollywood Reporter

por Jordan Mintzer

Mesmo que o ritmo se perca durante o desenvolvimento, o filme ainda assim consegue cumprir o que pretende fazer, com ambos Cédric Kahn e Berenice Bejo carregando todo o peso narrativo em seus ombros até a cena final...

A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter

Variety

por Peter Debruge

De fato, "A Economia do Amor" marca mais uma abordagem para o tema da ruptura de um casal por parte de um diretor que já nos deu um dos filmes mais interessantes sobre o divórcio da década.

A crítica completa está disponível no site Variety

Veja

por Miguel Barbieri Jr.

Praticamente em um único cenário, com dois protagonistas e alguns coadjuvantes, o diretor belga Joachim Lafosse (de "Propriedade Privada" e "Os Cavaleiros Brancos") faz emergir diálogos cortantes e situações realistas no drama "A Economia do Amor".

A crítica completa está disponível no site Veja

Cineweb

por Neusa Barbosa

Há um certo déficit dramático, como acontece costumeiramente no trabalho deste diretor [...]. Somada a isto a limitação de Bérénice Bejo para interpretações sutis, interiorizadas, a personagem feminina assume uma certa vilania, como se fosse puramente teimosa ou materialista.

A crítica completa está disponível no site Cineweb

Folha de São Paulo

por Cássio Starling Carlos

Graças à contenção das atuações de Bérénice Béjo e de Cédric Khan, "A Economia do Amor" não chega a irritar, pois não confunde realismo com histeria. Mas quem aprecia a rima de amor e dor já viu - e logo encontrará - outras crises mais fascinantes.

A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo

Critikat.com

por Morgan Pokée

É preciso chegar ao fim de "A Economia do Amor" para decretar, infelizmente, a deriva terrível do cinema de Lafosse. [...] Percebe-se que o filme consiste apenas num procedimento administrativo a mais.

A crítica completa está disponível no site Critikat.com
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