[parágrafo] O crescente número de refugiados que arriscam suas vidas fugindo dos conflitos na África, tentando migrar para a Europa, nos chocam cada vez mais quando aparecem nos noticiários e redes sociais. O diretor franco-argelino Mohamed Hamidi já abordou a questão de forma dramática e descontraída, porém não menos crítica, nos transportando para a Argélia em ‘De Qualquer Lugar / Né quelque part’ de 2013. Agora em 2016, com ‘A Incrível Jornada de Jacqueline / La Vache’, ele retrata a visão de um argelino que busca realizar um sonho na França, de forma ainda mais irreverente.
[parágrafo] Evidente que não existe nenhuma graça na condição dos refugiados africanos, em sua maioria mulçumanos, que migram para nações europeias como a França, vindo de países como a Argélia. Muitos querem se mudar em busca de condições melhores de trabalho e de qualidade de vida, outros fogem dos conflitos bélicos, agora mais constantes com o crescimento do autointitulado ISIS (Estado Islâmico do Iraque e do Levante). Porém, muitos argelinos prefeririam ficar em seus próprios países, se pudessem, mesmo que tenham uma identificação forte com a França, por sua ligação colonial e atualmente por possuírem muitos parentes que residem na República Francesa.
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