Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Playlist
por Nick Shager
"Eu Sou Ingrid Bergman" resulta em um tributo tanto à carreira titânica da atriz quanto à sua crença na capacidade dos filmes em guardar o passado, e mantê-lo muito depois que seus diretores partirem.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
Ao situar, seguindo suas próprias palavras, essa mulher apaixonada, capaz de mudar radicalmente de vida ao sabor dos próprios desejos, o documentário torna mais autêntico seu pensamento, mais verdadeira sua expressão...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Zeca Seabra
Um retrato saudosista de uma mulher centrada (e inconformada) que defendia a liberdade de viver sua vida da maneira como sempre quis. Um exemplo a ser seguido.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Gazeta do Povo
por Sandro Moser
O diretor usou incrível acervo de recordações que a atriz guardou e dos quais nunca se desfez, ainda que tenha vivido em cinco países diferentes durante sua trajetória. Há ainda horas e mais horas de deliciosas filmagens familiares da atriz –ela filmava o tempo todo – e depoimentos dos filhos.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Além da forma contundente com que traz à tona a personalidade da estrela, "Eu Sou Ingrid Bergman" tem a virtude de não se ater a picuinhas. Isto é, em nenhum momento o desprendimento familiar – ou a independência – é colocado sob julgamento.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
O filme de Ingrid não esconde as coisas. [...] Mas é caloroso e bonito, verdadeiro, e consegue o milagre de deixar Ingrid humana e cheia de defeitos, nem por isso menos amada. Pelos filhos e pelo público!
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
O retrato que Bjorkman propõe e apresenta pode não ser completo nem o mais acurado. Mas vale viajar nessas imagens e palavras. Os textos da própria Ingrid, recolhidos de cartas e dos diálogos, são lidos por Alicia Vikander. O efeito, com frequência, é mágico.
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Washington Post
por Ann Hornaday
Como um relato aprovado por sua família, "Eu Sou Ingrid Bergman" é um filme feito mais para celebrar do que para investigar, criticar ou compreender a carreira da atriz. [...] Para estudantes de cinema, no entanto, este é um retrato rico e generoso de uma mulher [...] que estava à frente de seu tempo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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"Eu Sou Ingrid Bergman" resulta em um tributo tanto à carreira titânica da atriz quanto à sua crença na capacidade dos filmes em guardar o passado, e mantê-lo muito depois que seus diretores partirem.
Cineweb
Ao situar, seguindo suas próprias palavras, essa mulher apaixonada, capaz de mudar radicalmente de vida ao sabor dos próprios desejos, o documentário torna mais autêntico seu pensamento, mais verdadeira sua expressão...
Almanaque Virtual
Um retrato saudosista de uma mulher centrada (e inconformada) que defendia a liberdade de viver sua vida da maneira como sempre quis. Um exemplo a ser seguido.
Gazeta do Povo
O diretor usou incrível acervo de recordações que a atriz guardou e dos quais nunca se desfez, ainda que tenha vivido em cinco países diferentes durante sua trajetória. Há ainda horas e mais horas de deliciosas filmagens familiares da atriz –ela filmava o tempo todo – e depoimentos dos filhos.
Papo de Cinema
Além da forma contundente com que traz à tona a personalidade da estrela, "Eu Sou Ingrid Bergman" tem a virtude de não se ater a picuinhas. Isto é, em nenhum momento o desprendimento familiar – ou a independência – é colocado sob julgamento.
Rubens Ewald
O filme de Ingrid não esconde as coisas. [...] Mas é caloroso e bonito, verdadeiro, e consegue o milagre de deixar Ingrid humana e cheia de defeitos, nem por isso menos amada. Pelos filhos e pelo público!
Estado de São Paulo
O retrato que Bjorkman propõe e apresenta pode não ser completo nem o mais acurado. Mas vale viajar nessas imagens e palavras. Os textos da própria Ingrid, recolhidos de cartas e dos diálogos, são lidos por Alicia Vikander. O efeito, com frequência, é mágico.
Washington Post
Como um relato aprovado por sua família, "Eu Sou Ingrid Bergman" é um filme feito mais para celebrar do que para investigar, criticar ou compreender a carreira da atriz. [...] Para estudantes de cinema, no entanto, este é um retrato rico e generoso de uma mulher [...] que estava à frente de seu tempo.