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    Café Society
    Média
    3,9
    303 notas
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    31 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    linda d.
    linda d.

    2 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    considero um filme mediano, a atuação do ator principal Maravilhosa! Mas já vi filmes melhores desse Diretor que considero Genial!
    Para quem gosta dos seus filmes, pode até gostar
    Mas sai do cinema com aquela sensação de quero mais!
    oarapuka
    oarapuka

    29 seguidores 4 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 31 de agosto de 2016
    "...O ponto forte do longa é a estética do filme, a fotografia é impecável, além de trabalhar com tons azulados, esverdeados e sépia, e através destas cores conseguir ressaltar na tela, contrapontos entre classes sociais e o glamoroso mundo das celebridades de Hollywood, abusa do uso dos enquadramentos clássicos e ainda faz vários enquadramentos interessantes que destacam os personagens em cena."

    Confira a Crítica completa em:
    Marcus Silva
    Marcus Silva

    1 crítica Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 30 de agosto de 2016
    Mais um ótimo filme onde estão todos os elementos básicos de Woody Allen: As duvidas, hesitações e arrependimentos por amor não correspondido, a religião judaica, o amor pelo cinema, os questionamentos existenciais e claro NY de pano de fundo na segunda metade do filme. Recomendo!
    gianpaulo
    gianpaulo

    7 seguidores 30 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 28 de agosto de 2016
    Se não fosse um filme escrito e dirigido por Woody Allen, seria mais do mesmo, pois história em si não tem nenhuma empolgação, mas a ambientação, as interpretações, as locações, a fotografia e, principalmente algumas "tiradas" dos atores que certamente saiu da cabeça de Allen, são incríveis e valem o filme.
    Ramona H.
    Ramona H.

    1 crítica Seguir usuário

    1,0
    Enviada em 28 de agosto de 2016
    Tedioso, esperava muito mais, ótimo filme para dormir ou mexer no celular. 😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴😴
    Bruno Campos
    Bruno Campos

    603 seguidores 262 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 4 de setembro de 2016
    Excelente. O melhor Woody Allen desde "Meia-Noite em Paris". História interessante, várias frases com a inconfundível marca do diretor ("Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta.").
    Benedicto Ismael C. Dutra
    Benedicto Ismael C. Dutra

    84 seguidores 145 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 27 de agosto de 2016
    Café Society, embora retratando os anos 1930 nos Estados Unidos, tem muito a ver com a nossa era de desencontros. O filme mostra a realidade social da época que gerou nossos dias turbulentos. Pessoas educadas, mas já com propensão para o que seja mais objetivo. A época do grande avanço de Hollywood e seus produtores de filmes, e da diversão com bebidas e música de jaz melancólico, contendo a inspiração de compositores que usavam um restinho de intuição. Veladamente W. Allen faz a sua crítica das religiões dominantes da época, e adentra no enigma da vida pós-morte, sem mencionar que a reencarnação do espírito acabou sendo suprimida, deixando as pessoas na ignorância sobre a continuidade da vida. Os homens se comportam com seriedade em relação a família e ao casamento, mesmo assim não conseguem escapar de uma dose de vida fictícia apesar de salvaguardar as aparências, vivendo do sonho realizado.
    Marco G.
    Marco G.

    516 seguidores 244 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    O elenco e os cenários são espetaculares, mas é um bom filme do aclamado diretor. Humor inteligente e crítico.
    Gabriella Tomasi
    Gabriella Tomasi

    118 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 26 de agosto de 2016
    (...)Um roteiro sólido e muito bem estruturado mostra a evolução do caráter do protagonista. Hollywood é sempre ensolarada, apresentada em tons quentes e fortes. E, naturalmente, já que estamos no contexto do cinema, encontramos aí também várias referências a atores e diretores como Barbara Stanwyck, o descobrimento de Judy Garland, Billy Wilder, William Wyler, entre outros nomes que todo cinéfilo deve conhecer. Lá, Bobby é o alter ego de Woody Allen, e aí, Jesse Eisenberg foi a escolha mais do que acertada: ele é neurótico, inseguro, e tímido.

    Em Nova York, por sua vez, seus edifícios imensos e localizações impressionantes, apresentadas em tons de azul e cores mais frias. É lá que, paralelamente, nós conhecemos os demais membros de sua família e sua dinâmica. Seu irmão Bem, o gangster da família, é o destaque. Ele é o personagem que traz a maior parte da comédia do filme. A maneira tão cômica como é retratada a violência e a intolerância de um gangster perigoso, é fora do comum. Até seu desfecho não deixa de ser engraçado.

    Ainda, é nesta cidade que o protagonista evolui e supera a insegurança, se transformando em um empreendedor determinado e confiante. Ele sabe o que quer e não espera um segundo para ir atrás. Dessa forma, ele consegue conquistar o amor de Veronica (Lively), uma mulher que trabalha para a prefeitura e, que – “coincidentemente” – tem o mesmo nome de sua ex-namorada. Não bastasse isso, Bobby a chama ocasionalmente de “Vonnie”.

    E quando a vida que construiu parece ter se completado e estabilizado, tudo muda quando Vonnie aparece em seu bar, acompanhada de seu marido.

    A narrativa é desenvolvida de uma forma bastante natural, mas, se fizermos uma análise mais profunda, a história é muito mais complexa do que ela aparenta ser. Ela faz um reflexo sobre vários temas diferentes: a maturidade e a evolução do caráter de uma pessoa; as relações de família; as relações amorosas: aquela pessoa que fugiu das suas mãos, e o amor que permanece com o tempo o suficiente para questionar certas escolhas da vida.

    Por fim, o filme ainda presta homenagem aos anos 30 de uma maneira nostálgica – utilizando, inclusive, musicas em vinis originais que compõem a trilha – e, ao mesmo tempo, traz um olhar crítico sobre o glamour ilusório da indústria do cinema naquela época: as fofocas, as traições, a troca de favores.

    É um filme inteligente, encantador e visualmente muito bonito.

    É Woody Allen sendo Woody Allen.
    Nelson J
    Nelson J

    48.447 seguidores 1.711 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 25 de agosto de 2016
    Bons atores em uma história dos tempos glamorosos de Hollywood. A paixão, o poder, os gangsters, tudo misturado. O amor não concretizado, como fantasma que paira no ar.
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