Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A câmera se aproxima devagar dos personagens, como se quisesse abrandar dores com o calor de sua presença. A trilha sonora auxilia na construção de um transcorrer delicado, que não precisa soterrar desgostos para evidenciar a importância e a capacidade transformadora dos afetos.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Critikat.com
por Nicolas Journet
Existem [no cinema de Koreeda] sempre crianças ou adolescentes, de cara séria, com questões de adultos. Mas em "Nossa Irmã Mais Nova", os diálogos são menos ácidos e há menos rancor. Esta adaptação do romance gráfico apresenta uma corajosa defesa da ternura.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Sérgio Alpendre
"Nossa Irmã Mais Nova" se confirma como o ponto alto da carreira da Koreeda. É preciso muita sensibilidade para se arriscar no incompreendido terreno do melodrama e não se perder.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Screen International
por Dan Fainaru
O filme é muito mais do que as belas e resplandescentes faces de suas atrizes, o modo singular como se movem ou falam, ou mesmo as maravilhosas paisagens de Kamakura, mesmo que todos estes aspectos devam ser admirados. Há muita coisa colocada nas entrelinhas, desde percepções sobre a vida e a morte...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Há um grande poder de composição neste filme. Nada é enfatizado em exagero, as vozes nunca se erguem muito, mesmo em momentos de grande estresse; nada no drama ou na direção do longa é chamativo, e ainda assim, há um poder que se acumula, como um crescendo em uma peça de música clássica.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Maggie Lee
O filme é tão meticulosamente fotografado e graciosamente orquestrado que ele pode ser considerado um sucessor contemporário digno da obra-prima de Kon Ichikawa “The Makioka Sisters.”
A crítica completa está disponível no site Variety
Zero Hora
por Roger Lerina
Ainda que em alguns momentos o sentimentalismo quase domine a encenação, "Nossa Irmã Mais Nova" mantém-se muito acima da lacrimosa abordagem hollywoodiana do tema. O diretor Kore-eda extrai do elenco feminino [...] o tom exato de seu drama: emocionante sem pieguismo.
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Cineweb
por Neusa Barbosa
Kore-eda mantém essa capacidade de resgatar a grandeza e a complexidade existentes por trás do que é aparentemente simples e corriqueiro dentro de qualquer família do mundo – como as separações, as brigas por heranças, as mágoas pelo que se deixou de dizer.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
O encanto acaba carecendo de tensão para se elevar a outro patamar. Não há forças contraditórias ou conflitos. Apesar de prenunciar o tempo todo como se algo trágico cindiria a perfeição idílica, nada acontece.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinemascope
por Guilherme Franco
Como "Boyhood", onde a vida primária está retratada, existem poucos diretores que se arriscam em transformar em um produto fílmico o trivial, o filme de Kore-Eda Hirokazu vem com menos drama do que o de Richard Linklater, mas com reflexões à altura.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
O Globo
por Simone Zuccolotto
A chegada da irmã mais nova, estranhamente, não afeta o cotidiano na casa, no máximo, provoca risinhos abafados. O filme carece da habitual sensibilidade e precisão do diretor...
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
O filme certamente marca uma mudança em relação às pesadas tendências melodramáticas nos enredos do diretor no passado [...] mas ainda é um pouco cansativo [...]
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
Concluindo a projeção com uma fala patética [...], "Nossa Irmã Mais Nova" pode até oferecer ao diretor a oportunidade de continuar investindo em histórias que lidam com dores e dilemas familiares, mas é o próprio projeto que acaba soando excessivamente familiar no processo. E da pior maneira possível.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
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Papo de Cinema
A câmera se aproxima devagar dos personagens, como se quisesse abrandar dores com o calor de sua presença. A trilha sonora auxilia na construção de um transcorrer delicado, que não precisa soterrar desgostos para evidenciar a importância e a capacidade transformadora dos afetos.
Critikat.com
Existem [no cinema de Koreeda] sempre crianças ou adolescentes, de cara séria, com questões de adultos. Mas em "Nossa Irmã Mais Nova", os diálogos são menos ácidos e há menos rancor. Esta adaptação do romance gráfico apresenta uma corajosa defesa da ternura.
Folha de São Paulo
"Nossa Irmã Mais Nova" se confirma como o ponto alto da carreira da Koreeda. É preciso muita sensibilidade para se arriscar no incompreendido terreno do melodrama e não se perder.
Screen International
O filme é muito mais do que as belas e resplandescentes faces de suas atrizes, o modo singular como se movem ou falam, ou mesmo as maravilhosas paisagens de Kamakura, mesmo que todos estes aspectos devam ser admirados. Há muita coisa colocada nas entrelinhas, desde percepções sobre a vida e a morte...
The Guardian
Há um grande poder de composição neste filme. Nada é enfatizado em exagero, as vozes nunca se erguem muito, mesmo em momentos de grande estresse; nada no drama ou na direção do longa é chamativo, e ainda assim, há um poder que se acumula, como um crescendo em uma peça de música clássica.
Variety
O filme é tão meticulosamente fotografado e graciosamente orquestrado que ele pode ser considerado um sucessor contemporário digno da obra-prima de Kon Ichikawa “The Makioka Sisters.”
Zero Hora
Ainda que em alguns momentos o sentimentalismo quase domine a encenação, "Nossa Irmã Mais Nova" mantém-se muito acima da lacrimosa abordagem hollywoodiana do tema. O diretor Kore-eda extrai do elenco feminino [...] o tom exato de seu drama: emocionante sem pieguismo.
Cineweb
Kore-eda mantém essa capacidade de resgatar a grandeza e a complexidade existentes por trás do que é aparentemente simples e corriqueiro dentro de qualquer família do mundo – como as separações, as brigas por heranças, as mágoas pelo que se deixou de dizer.
Almanaque Virtual
O encanto acaba carecendo de tensão para se elevar a outro patamar. Não há forças contraditórias ou conflitos. Apesar de prenunciar o tempo todo como se algo trágico cindiria a perfeição idílica, nada acontece.
Cinemascope
Como "Boyhood", onde a vida primária está retratada, existem poucos diretores que se arriscam em transformar em um produto fílmico o trivial, o filme de Kore-Eda Hirokazu vem com menos drama do que o de Richard Linklater, mas com reflexões à altura.
O Globo
A chegada da irmã mais nova, estranhamente, não afeta o cotidiano na casa, no máximo, provoca risinhos abafados. O filme carece da habitual sensibilidade e precisão do diretor...
The Hollywood Reporter
O filme certamente marca uma mudança em relação às pesadas tendências melodramáticas nos enredos do diretor no passado [...] mas ainda é um pouco cansativo [...]
Cinema em Cena
Concluindo a projeção com uma fala patética [...], "Nossa Irmã Mais Nova" pode até oferecer ao diretor a oportunidade de continuar investindo em histórias que lidam com dores e dilemas familiares, mas é o próprio projeto que acaba soando excessivamente familiar no processo. E da pior maneira possível.