A INTROMETIDA só se segura, em poucos momentos, por causa de Susan Sarandon. Mas é fraco, não se define entre comédia ou drama de gerações ou junção dos dois gêneros. Não consegui envolver-me ou emocionar-me em momento algum. Aliás, houve momentos em que questionei a razão de continuar a assistí-lo. Mas, só desisto de um filme quando a ruindade dele provoca forte irritação, o que aconteceu muito pouco até hoje. O filme poderia ser um libelo a favor do poder feminino, aquele poder transformador que a tudo resolve com a resiliência adicionada à fina ironia diante dos desesperos inúteis. Infelizmente, perdeu uma boa chance de contar uma história saborosa e arrancar um desempenho mais linear de uma grande atriz. Perda de tempo, desperdício de bocejos.
Filme pobre de enredo fica dentro do apenas mais um, sem novidades . A boa interpretação dos atores não é suficiente para despertar maior interesse na película
Filme perfeito e sob medida para Susan, que deita e rola, nadando de braçada nesta comédia de costumes familiares. Ela é uma mãe super zelosa e viúva que foca sua atenção total na filha, mas com o desenvolvimento da trama vai alcançando outros objetivos importantes na sua vida. Não perca.
Filme mediano em sua história e acontecimentos. Achei que ia esquentar no decorrer das cenas, mas mantem a mesma temperatura, mas a atuação da Susan Sarandon é muito boa e sgura bem o clima do filme. Melhor parte é a que ela fala sobre como fez seu primeiro macarrão.
Susan Sarandon sempre foi uma estrela, obviamente carrega a película nas costas com a interpretação. Mas trata-se não exatamente da "solidão adulta" mas de alguém que não sabe como lidar com seus próprios problemas e invade a vida dos outros tentando cavar um espaço para si. Sinceramente? A personagem beira o narcisismo, para mim, um filme chato que está abaixo do elenco.
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