Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Collider
por Vinnie Mancuso
"Robin Hood - A Origem" parece uma história do Batman que é 95% dedicada a Bruce Wayne inventando o nome Batman. Todo o resto, incluindo a história, a interação entre personagens e os conflitos são totalmente superficiais.
A crítica completa está disponível no site Collider
Estado de São Paulo
por Luiz Carlos Merten
A nova versão de Robin Hood mostra a criação das lendas do herói e do vilão. É narrada de forma eletrizante, com cenas ótimas de ação, e ainda apresenta um mouro, Jamie Foxx, como o paradigma ético num mundo cristão corrompido. Raro, não?
A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo
Preview
por Ederli Fortunato
No meio disso tudo, é difícil imaginar o povo seguindo Robin, já que tudo é ideia de John e o nobre inglês só queria mesmo era recuperar a namorada Marian (Eve Hewson, The Knick). O resultado seria melhor se a ambição não fosse se tornar franquia no cinema, mas sim piloto de uma série.
A crítica completa está disponível no site Preview
Screen International
por Sarah Ward
O filme se baseia em épicos medievais modernizados para dar ao público uma dose de ação de alta energia. [...] Extremamente otimista, em vez de frenético, o entusiasmo do filme é espalhado pela tela com ímpeto, mas também ao ponto de uso excessivo.
A crítica completa está disponível no site Screen International
Screen Rant
por Molly Freeman
Esse Robin Hood está preocupado em liderar uma revolução para "redistribuir a riqueza" em Notthingham. Esse tema fica meio perdido às vezes no filme devido aos interesses amorosos, já que as reais motivações de Robin para suas ações não são claras.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
New York Times
por Glenn Kenny
Seus 100 ou mais minutos apenas passam; embora repleto de conflitos e suspenses não há sensação de tensão. [...] O enredo é sinuoso de uma maneira superficial, a ação é previsivelmente explosiva e a exultação inexistente.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Mário Abbade
O diretor Otto Bathurst parece não saber ao certo se quer fazer um melodrama romântico para a plateia adolescente ou um filme político. E fica no meio do caminho entre os dois casos. Até as sequências de ação não funcionam.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Guardian
por Wendy Ide
O filme traz um mundo tão incoerente e inconsistente que você quase tem que admirar a audácia. Um mundo em que o simples arco e flecha é transformado em uma arma de assalto de alta potência. O xerife de Ben Mendelsohn é a única graça salvadora neste remake incoerente.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Owen Gleiberman
O filme trata Robin Hood como um cavaleiro das trevas do século 14, um vingador misterioso. Essa dualidade, é claro, está embutida na lenda, mas joga aqui como uma imitação da cultura de super-heróis.[...] O desempenho de Ben Mendelsohn é nada menos que sensacional.
A crítica completa está disponível no site Variety
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro é sem dúvida o grande problema do filme, já que ele tenta colocar a história com um olhar atual e com víeis realista, mas certas escolhas fazem com que a tentativa entre em contradição dentro da proposta.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Cineweb
por Alysson Oliveira
[A ideologia de Robin Hood] nunca é levada a sério pelo cinema em suas inúmeras adaptações – quando muito, um reformista, nunca um revolucionário. [...] "Robin Hood – A Origem", o personagem é, digamos, neoliberalizado. Sua batalha é contra os impostos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Do diálogo muitas vezes anacrônico (e sem graça) à exagerada pirotecnia, à desconfortável combinação de efeitos práticos e CGI às performances exageradas, às reviravoltas involuntariamente engraçadas, “Robin Hood - A Origem” tem todos os ingredientes de um candidato para o pior filme do ano.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinemação
por Lucas Albuquerque
Os vilões são o mais reles do esteriótipo. Antagonistas de novela ruim, os diálogos são bobos, a “inocência” e malvadeza tornam os arcos banais e não os tememos em momento algum. Já os companheiros de Robin Hood enveredam para o alívio cômico...
A crítica completa está disponível no site Cinemação
Folha de São Paulo
por Alexandre Agabiti Fernandez
Os cenários e os figurinos são tão fantasiosos que confundem o espectador. Nottingham parece uma opressiva cidade fortificada fora do tempo, mais próxima de uma história em quadrinhos delirante do que propriamente uma cidade medieval.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Observatório do Cinema
por Caio Lopes
Quanto à ação, "Robin Hood" tropeça onde muitos ainda se equivocam, apostando em planos picotados ao extremo e uma orgia cacofônica de sons explodindo as caixas do cinema. Nesse sentido, destaca-se especialmente a perseguição de carruagens, com cortes excessivos
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
"Robin Hood: A Origem" há cenários feitos totalmente em computação e outros construídos à moda antiga. Essas duas técnicas se estranham constantemente no decurso do filme, criando ruídos que soam exatamente como evidências das diversas falhas de execução.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Em um mundo justo, todos os envolvidos nessa confusão seriam obrigados a realizar algum tipo de penitência pública. A ação é muito falsa e mecanicamente ativada para acreditar que algo está em jogo. O vilão de Mendelsohn é chato, enquanto a Egerton é um garoto fazendo o trabalho de um homem.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Quanto mais mergulhado você estiver no antiquado Robin Hood, menos provável será que você aprecie “Robin Hood - A Origem”. O filme é apenas uma outra história de origem de super-heróis. Bathurst nos dá um Príncipe dos Ladrões, feito para o espectador moderno que é irreconhecível.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Quer ver mais críticas?
As últimas críticas do AdoroCinema
Melhores filmes
Melhores filmes de acordo a imprensa
Caso você continue navegando no AdoroCinema, você aceita o uso de cookies. Este site usa cookies para assegurar a performance de nossos serviços.
Leia nossa política de privacidade
Collider
"Robin Hood - A Origem" parece uma história do Batman que é 95% dedicada a Bruce Wayne inventando o nome Batman. Todo o resto, incluindo a história, a interação entre personagens e os conflitos são totalmente superficiais.
Estado de São Paulo
A nova versão de Robin Hood mostra a criação das lendas do herói e do vilão. É narrada de forma eletrizante, com cenas ótimas de ação, e ainda apresenta um mouro, Jamie Foxx, como o paradigma ético num mundo cristão corrompido. Raro, não?
Preview
No meio disso tudo, é difícil imaginar o povo seguindo Robin, já que tudo é ideia de John e o nobre inglês só queria mesmo era recuperar a namorada Marian (Eve Hewson, The Knick). O resultado seria melhor se a ambição não fosse se tornar franquia no cinema, mas sim piloto de uma série.
Screen International
O filme se baseia em épicos medievais modernizados para dar ao público uma dose de ação de alta energia. [...] Extremamente otimista, em vez de frenético, o entusiasmo do filme é espalhado pela tela com ímpeto, mas também ao ponto de uso excessivo.
Screen Rant
Esse Robin Hood está preocupado em liderar uma revolução para "redistribuir a riqueza" em Notthingham. Esse tema fica meio perdido às vezes no filme devido aos interesses amorosos, já que as reais motivações de Robin para suas ações não são claras.
New York Times
Seus 100 ou mais minutos apenas passam; embora repleto de conflitos e suspenses não há sensação de tensão. [...] O enredo é sinuoso de uma maneira superficial, a ação é previsivelmente explosiva e a exultação inexistente.
O Globo
O diretor Otto Bathurst parece não saber ao certo se quer fazer um melodrama romântico para a plateia adolescente ou um filme político. E fica no meio do caminho entre os dois casos. Até as sequências de ação não funcionam.
The Guardian
O filme traz um mundo tão incoerente e inconsistente que você quase tem que admirar a audácia. Um mundo em que o simples arco e flecha é transformado em uma arma de assalto de alta potência. O xerife de Ben Mendelsohn é a única graça salvadora neste remake incoerente.
Variety
O filme trata Robin Hood como um cavaleiro das trevas do século 14, um vingador misterioso. Essa dualidade, é claro, está embutida na lenda, mas joga aqui como uma imitação da cultura de super-heróis.[...] O desempenho de Ben Mendelsohn é nada menos que sensacional.
Ccine10
O roteiro é sem dúvida o grande problema do filme, já que ele tenta colocar a história com um olhar atual e com víeis realista, mas certas escolhas fazem com que a tentativa entre em contradição dentro da proposta.
Cineweb
[A ideologia de Robin Hood] nunca é levada a sério pelo cinema em suas inúmeras adaptações – quando muito, um reformista, nunca um revolucionário. [...] "Robin Hood – A Origem", o personagem é, digamos, neoliberalizado. Sua batalha é contra os impostos.
Chicago Sun-Times
Do diálogo muitas vezes anacrônico (e sem graça) à exagerada pirotecnia, à desconfortável combinação de efeitos práticos e CGI às performances exageradas, às reviravoltas involuntariamente engraçadas, “Robin Hood - A Origem” tem todos os ingredientes de um candidato para o pior filme do ano.
Cinemação
Os vilões são o mais reles do esteriótipo. Antagonistas de novela ruim, os diálogos são bobos, a “inocência” e malvadeza tornam os arcos banais e não os tememos em momento algum. Já os companheiros de Robin Hood enveredam para o alívio cômico...
Folha de São Paulo
Os cenários e os figurinos são tão fantasiosos que confundem o espectador. Nottingham parece uma opressiva cidade fortificada fora do tempo, mais próxima de uma história em quadrinhos delirante do que propriamente uma cidade medieval.
Observatório do Cinema
Quanto à ação, "Robin Hood" tropeça onde muitos ainda se equivocam, apostando em planos picotados ao extremo e uma orgia cacofônica de sons explodindo as caixas do cinema. Nesse sentido, destaca-se especialmente a perseguição de carruagens, com cortes excessivos
Papo de Cinema
"Robin Hood: A Origem" há cenários feitos totalmente em computação e outros construídos à moda antiga. Essas duas técnicas se estranham constantemente no decurso do filme, criando ruídos que soam exatamente como evidências das diversas falhas de execução.
The Hollywood Reporter
Em um mundo justo, todos os envolvidos nessa confusão seriam obrigados a realizar algum tipo de penitência pública. A ação é muito falsa e mecanicamente ativada para acreditar que algo está em jogo. O vilão de Mendelsohn é chato, enquanto a Egerton é um garoto fazendo o trabalho de um homem.
Washington Post
Quanto mais mergulhado você estiver no antiquado Robin Hood, menos provável será que você aprecie “Robin Hood - A Origem”. O filme é apenas uma outra história de origem de super-heróis. Bathurst nos dá um Príncipe dos Ladrões, feito para o espectador moderno que é irreconhecível.