A princípio achei a fotografia excessivamente escura e azulada, entretanto a boa atuação de Marta Etura ,com um olhar reflexivo e distante, combinam bem com os recursos de fotografia e remetem o sentimento de angustia e sofrimento/tristeza que acompanham a trama do começo ao fim.
Porém, estes mesmos recursos somados ao desenrolar longo (entretanto preciso) do filme causam sono e por vezes é possível perder o foco de importantes diálogos do filme
Apesar de o assassino principal ser pessimamente previsível, a forma como Amaia perde o caso e como sua irmã entra no fim são detalhes que dão um toque de surpresa e salva o fim do clichê.