Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Só um diretor com a sensibilidade de Linklater conseguiria extrair este suco de uma personagem assim difícil, potencialmente antipática - mas aí está o desafio que deve ter levado Cate Blanchett a encarnar este turbilhão humano, cujas fibras ela desdobra uma a uma tão bem.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Cineplayers
por Bernardo D.I. Brum
Talvez absorto no carisma da personagem escrita, "Cadê Você, Bernadette?" jamais decola e acaba como um típico filme indie.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Collider
por Matt Goldberg
A trama do filme é meio bagunçada, mas assim que você aceita o filme como um estudo de personagem de uma mulher que se sente atrofiada com sua vida em casa, tudo começa a funcionar um pouco melhor.
A crítica completa está disponível no site Collider
New York Times
por Manohla Dargis
Divertido e sonolento descrevem esse filme, que é baseado em um romance best-seller de Maria Semple. O desempenho não funciona, mas é impossível não se prender a Blanchett.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Suzana Schild
Com atuação poderosa, Blanchett interpreta uma ex-arquiteta brilhante que abdica da profissão pela maternidade. [...] Os desdobramentos da crise da personagem também atingem o roteiro, indeciso entre vários tons e com final insatisfatório apesar do visual impressionante.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Tim Grierson
Apesar da profundidade do sentimento frequentemente em exibição, o filme é um retrato pouco convincente de um indivíduo difícil que busca equilíbrio emocional. [...] O desempenho de Blanchett parece exigir muito da atriz.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
Torna-se convincente em seu ato final, mas antes disso muitas vezes parece confuso e dramático. [...] As risadas são provocadas pelo espetáculo de uma mulher de meia idade se comportando mal e repreendendo as pessoas. Mas Bernadette, de Blanchett, é o personagem mais perturbado e trágico.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Owen Gleiberman
Blanchett interpreta Bernadette como um inferno de classe mundial e insônia que toma pílulas cuja falta de filtro a torna uma espécie de revelador da verdade. A atriz está no comando total, destacando suas falas como se ela fosse Dorothy Parker.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Cate Blanchett irradia tanto o sobrenatural quanto a neurose na generosa adaptação humana de Richard Linklater. [...] O filme é, é, na melhor das hipóteses, um estudo de caráter sobre ambição e maternidade feminina, no seu mais apaixonado e ambivalente.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Screen Rant
por Sandy Schaefer
Mesmo com uma ótima performance de Cate Blanchett para impulsinar o filme, "Cadê Você, Bernadette?" nunca encontra sua verdade. O filme tem essencialmente o mesmo problema que o personagem: tem potencial para a grandeza, mas parece confusa sobre o que é ou como chegar aonde quer ir.
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Filmado em um estilo sólido, mas direto, cheio de personagens problemáticos que são agressivamente desagradáveis, clichês frustrantemente passivos e/ou facilmente enganados, "Cadê Você, Bernadette?" é um dos filmes mais decepcionantes de 2019.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Papo de Cinema
por Bruno Carmelo
Talvez o título mais apropriado, neste caso, fosse “Quem é você, Bernadette?”. A narrativa melhora consideravelmente a partir do momento em que a jornada familiar se concretiza – o que ocorre apenas no terço final. Neste segmento, o filme abre mão do humor fácil para se comprometer com o drama
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Benjamin Lee
Blanchett pode ser uma artista de tirar o fôlego, mas também pode cair em excesso. Os longos atrasos do filme sugerem que grande parte dele acabou por aí, fazendo com que o filme pareça menos uma construção de retalhos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Chris Barsanti
Os problemas com o filme se tornam aparentes muito rapidamente. Primeiro, há o roteiro sobrescrito e sobrescrito, que encobre a história com uma série de rugas narrativas difíceis de comprar. Além do tratamento do humor da Linklater, deixando Blanchett e Crudup para fazer o melhor que podem.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Críticos.Com.Br
por Maria Caú
Querendo abarcar mil historietas e jornadas de transformação pessoal, o conjunto termina precipitado e vazio.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
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Cineweb
Só um diretor com a sensibilidade de Linklater conseguiria extrair este suco de uma personagem assim difícil, potencialmente antipática - mas aí está o desafio que deve ter levado Cate Blanchett a encarnar este turbilhão humano, cujas fibras ela desdobra uma a uma tão bem.
Cineplayers
Talvez absorto no carisma da personagem escrita, "Cadê Você, Bernadette?" jamais decola e acaba como um típico filme indie.
Collider
A trama do filme é meio bagunçada, mas assim que você aceita o filme como um estudo de personagem de uma mulher que se sente atrofiada com sua vida em casa, tudo começa a funcionar um pouco melhor.
New York Times
Divertido e sonolento descrevem esse filme, que é baseado em um romance best-seller de Maria Semple. O desempenho não funciona, mas é impossível não se prender a Blanchett.
O Globo
Com atuação poderosa, Blanchett interpreta uma ex-arquiteta brilhante que abdica da profissão pela maternidade. [...] Os desdobramentos da crise da personagem também atingem o roteiro, indeciso entre vários tons e com final insatisfatório apesar do visual impressionante.
Screen International
Apesar da profundidade do sentimento frequentemente em exibição, o filme é um retrato pouco convincente de um indivíduo difícil que busca equilíbrio emocional. [...] O desempenho de Blanchett parece exigir muito da atriz.
The Hollywood Reporter
Torna-se convincente em seu ato final, mas antes disso muitas vezes parece confuso e dramático. [...] As risadas são provocadas pelo espetáculo de uma mulher de meia idade se comportando mal e repreendendo as pessoas. Mas Bernadette, de Blanchett, é o personagem mais perturbado e trágico.
Variety
Blanchett interpreta Bernadette como um inferno de classe mundial e insônia que toma pílulas cuja falta de filtro a torna uma espécie de revelador da verdade. A atriz está no comando total, destacando suas falas como se ela fosse Dorothy Parker.
Washington Post
Cate Blanchett irradia tanto o sobrenatural quanto a neurose na generosa adaptação humana de Richard Linklater. [...] O filme é, é, na melhor das hipóteses, um estudo de caráter sobre ambição e maternidade feminina, no seu mais apaixonado e ambivalente.
Screen Rant
Mesmo com uma ótima performance de Cate Blanchett para impulsinar o filme, "Cadê Você, Bernadette?" nunca encontra sua verdade. O filme tem essencialmente o mesmo problema que o personagem: tem potencial para a grandeza, mas parece confusa sobre o que é ou como chegar aonde quer ir.
Chicago Sun-Times
Filmado em um estilo sólido, mas direto, cheio de personagens problemáticos que são agressivamente desagradáveis, clichês frustrantemente passivos e/ou facilmente enganados, "Cadê Você, Bernadette?" é um dos filmes mais decepcionantes de 2019.
Papo de Cinema
Talvez o título mais apropriado, neste caso, fosse “Quem é você, Bernadette?”. A narrativa melhora consideravelmente a partir do momento em que a jornada familiar se concretiza – o que ocorre apenas no terço final. Neste segmento, o filme abre mão do humor fácil para se comprometer com o drama
The Guardian
Blanchett pode ser uma artista de tirar o fôlego, mas também pode cair em excesso. Os longos atrasos do filme sugerem que grande parte dele acabou por aí, fazendo com que o filme pareça menos uma construção de retalhos.
The Playlist
Os problemas com o filme se tornam aparentes muito rapidamente. Primeiro, há o roteiro sobrescrito e sobrescrito, que encobre a história com uma série de rugas narrativas difíceis de comprar. Além do tratamento do humor da Linklater, deixando Blanchett e Crudup para fazer o melhor que podem.
Críticos.Com.Br
Querendo abarcar mil historietas e jornadas de transformação pessoal, o conjunto termina precipitado e vazio.