The Boy: Críticas

É um filme parado com uma certa movimentação somente no final,mas que para alguns vai compensar e para outros só detonar de vez,no meu caso compensou pois você consegue até entender o porquê de tal atitude.

Não deve ser fácil morar em um lugar de difícil acesso, nunca poder sair, pois herdas o terreno de seu pai e lá, resolves continuar o que "paps" construiu e assim, conheces uma mulher, constitui uma família, investindo tudo o que tem para um final feliz. Mas a vida não é um conto de fada e investimentos arriscados lucram, ou não. Com o tempo você vê sua mulher indo embora para uma vida melhor, te deixando um filho pequeno para criar em um local em que nada tende a se valorizar.....que drama, hein? Pois é, no meu ponto de vista é este o gênero que encontramos no trabalho do diretor Craig Macneill e que também deu uma de roteirista junto com Clay McLeod Chapman, por mais que seja vendido como terror ou suspense. Logo de início, temos uma Trilha Sonora tensa (e várias ao longo da película) e que já dita o que teremos nos próximos minutos: a dramática história de um garoto que vive a sós com seu pai. Pensou que seria uma série de assassinatos e que ninguém iria desconfiar de um garotinho, né? Bom.....(....música de suspense no ar.....). A cada música tocada (logo de início), apreensão por algo acontecer. Em sua metade, quando tocadas, o pensamento: "agora vai!". E em seu desfecho..... Chapman e Macneil, apostaram no desenvolver de todo o enredo (creio eu), no passo a passo de se criar um possível "primo" de Norman Bates (PSICOSE). Então, temos o dia a dia dos dois, as dificuldades sobre dificuldades e fica na nossa mente a pergunta: "o que deve se passar na cabecinha desta criança de 9 anos?". Destaque único para o ator David Morse (seria ele craque em códigos morse?), que manda muito bem como vilão em seus outros trabalhos, mas aqui nos dá um show de interpretação ao transmitir toda a dor de um pai em não dar ao filho algo melhor. Palmas para o homem (.....claps, claps, claps, claps, claps.....). A trama (que me aparenta ocorrer em 1989) segue no mistério com uma narrativa morna e o roteiro tem pequenas falhas, situações questionáveis e nada de coisas sobrenaturais (tem uma razão bem plausível do porquê o garoto "estar" de chifres). Porém, não deixa de ser um filme curioso para saber o que acontece em seu final (ou se acontece algo) e, por mais que o sono possa te atingir, ficarás até o desfecho (preste atenção na relação pai/filho, em como o filho faz de tudo para que o pai lucre com seus negócios). Boa Trilha Sonora (por mais que enganosa, mas será mesmo que te enganas?) e uma linda Fotografia são pontos positivos. Só acho que a produção errou no como demonstrar o que queriam, mas deu para nos dar um toque que devemos tomar cuidado quando dormimos em lugares ao pé da estrada...

Realmente um filme lamentável, sem nexo,sem história, não lhe prende dá vontade de dormir. Não assistam de verdade horrível.

Não superou minhas expectativas, achei o filme muito parado e sonolento para acontecer o óbvio somente no final.

O filme, na maior parte do tempo, é meio parado, mas conforme a história vai acontecendo isso muda um pouco.
O final do filme é o auge e acaba dando muito sentido para o filme todo, um sentido um pouco diferente do que a gente acaba esperamos durante o filme.
Sem ver tudo, provavelmente você não vai entender muita coisa.

O filme busca retratar os motivos que levaram a criança a ter um comportamento doentio, e esse tipo de filme é um pouco parado mesmo, mas consegue fazer você refletir de modo que o filme seja bom para assistir e pegar detalhes que não o torna desagradável.

Para o propósito que o filme propõe e de baixo orçamento, cumpriu seu papel. Longe de ser um filme "Top List", mas é interessante a "evolução" do personagem principal dentro do filme.

É um filme intrigante e meio macabro, mas longe de ser "terror barato". Revela os efeitos do abandono e falta de carinho dos pais e mães para como os filhos.