Saint Amour - Na Rota do Vinho : críticas imprensa
Saint Amour - Na Rota do Vinho
Média
2,9
publicações
The Guardian
Télérama
Papo de Cinema
Cineweb
Screen International
The Hollywood Reporter
Variety
Critikat.com
Folha de São Paulo
Rubens Ewald
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Saint Amour" é ultrajante e altamente ridículo: com sua grande comédia física e as gags de visão, Kervern e Delépine às vezes são como [Jacques] Tati, [mas] sem a inocência infantil. [...] Seu filme é muito bobo e muito engraçado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jérémie Couston
Embora também trate, paralelamente, da decadência sexual dos agricultores, "Saint Amour - Na Rota do Vinho" explora um universo pouco abordado até agora por Benoît Delépine e Gustave Kervern: a mulher e os belos sentimentos inspirados por ela.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
A química do duo protagonista também potencializa a comicidade regada a vinho das situações propostas pelo roteiro, gerando piadas genuinamente engraçadas, como a sequência em que Bruno descreve os dez estágios da embriaguez.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Os três homens encontrarão uma musa inusitada em Venus (Céline Sallette), personagem feminina destinada a simbolizar uma espécie de utopia libertária unindo as três gerações masculinas em crise. Certamente, o roteiro é mais rico em nuances para os personagens masculinos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Lee Marshall
O melhor que se pode dizer de "Saint Amour" é que um lamento agridoce pelo declínio da França rural se esconde atrás de sua estrutura [...]. Mas isso não basta para redimir um filme frouxo [e] muitas vezes bobo...
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Boyd van Hoeij
Deliberadamente infantil, surreal, caótico e ocasionalmente divertido [...]. Apesar de seu título, que também pode ser traduzido como "Amor Santo", o filme nunca lida com qualquer afirmação sobre carinho e apreciação entre os sexos, [na verdade ele] dá o foco principal ao amor entre um pai e seu filho por conta das performances calorosas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Dado o estilo ultrajantemente insensível de seus filmes anteriores, "Saint Amour" pode parecer atípicamente sensível aos fãs do diretor, até o título de amor (o jogo do nome de um vinho do Beaujolais)...
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Adrien Mitterrand
Embora Kervern e Delépine continuem habilidosos no retrato de absurdos ligados à normalização mundializada dos modos de vida, a representação vergonhosa da França agrícola, especialmente no fim do filme, nos deixa seriamente com uma má impressão.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Quem só aprecia coesão e progressão narrativa pode achar que o filme vai do nada ao lugar nenhum. O cinema de Délepine e Kervern também podem incomodar os que buscam arte, essa especialidade tão francesa.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Um filme de estrada simpático mas extremamente amador e improvisado, com a dupla famosa desleixada, Depardieu imenso de gordo e Benoit, grande e famoso na França, querendo aparecer grosseiro e sujo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Muito bem explorado em sua primeira hora, o relacionamento do trio tem graça em situações inusitadas. A trama acaba, contudo, derrapando num desenrolar aparentemente transgressor, mas, no fundo, machista.
A crítica completa está disponível no site Veja
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The Guardian
"Saint Amour" é ultrajante e altamente ridículo: com sua grande comédia física e as gags de visão, Kervern e Delépine às vezes são como [Jacques] Tati, [mas] sem a inocência infantil. [...] Seu filme é muito bobo e muito engraçado.
Télérama
Embora também trate, paralelamente, da decadência sexual dos agricultores, "Saint Amour - Na Rota do Vinho" explora um universo pouco abordado até agora por Benoît Delépine e Gustave Kervern: a mulher e os belos sentimentos inspirados por ela.
Papo de Cinema
A química do duo protagonista também potencializa a comicidade regada a vinho das situações propostas pelo roteiro, gerando piadas genuinamente engraçadas, como a sequência em que Bruno descreve os dez estágios da embriaguez.
Cineweb
Os três homens encontrarão uma musa inusitada em Venus (Céline Sallette), personagem feminina destinada a simbolizar uma espécie de utopia libertária unindo as três gerações masculinas em crise. Certamente, o roteiro é mais rico em nuances para os personagens masculinos.
Screen International
O melhor que se pode dizer de "Saint Amour" é que um lamento agridoce pelo declínio da França rural se esconde atrás de sua estrutura [...]. Mas isso não basta para redimir um filme frouxo [e] muitas vezes bobo...
The Hollywood Reporter
Deliberadamente infantil, surreal, caótico e ocasionalmente divertido [...]. Apesar de seu título, que também pode ser traduzido como "Amor Santo", o filme nunca lida com qualquer afirmação sobre carinho e apreciação entre os sexos, [na verdade ele] dá o foco principal ao amor entre um pai e seu filho por conta das performances calorosas.
Variety
Dado o estilo ultrajantemente insensível de seus filmes anteriores, "Saint Amour" pode parecer atípicamente sensível aos fãs do diretor, até o título de amor (o jogo do nome de um vinho do Beaujolais)...
Critikat.com
Embora Kervern e Delépine continuem habilidosos no retrato de absurdos ligados à normalização mundializada dos modos de vida, a representação vergonhosa da França agrícola, especialmente no fim do filme, nos deixa seriamente com uma má impressão.
Folha de São Paulo
Quem só aprecia coesão e progressão narrativa pode achar que o filme vai do nada ao lugar nenhum. O cinema de Délepine e Kervern também podem incomodar os que buscam arte, essa especialidade tão francesa.
Rubens Ewald
Um filme de estrada simpático mas extremamente amador e improvisado, com a dupla famosa desleixada, Depardieu imenso de gordo e Benoit, grande e famoso na França, querendo aparecer grosseiro e sujo.
Veja
Muito bem explorado em sua primeira hora, o relacionamento do trio tem graça em situações inusitadas. A trama acaba, contudo, derrapando num desenrolar aparentemente transgressor, mas, no fundo, machista.