Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
The Guardian
por Peter Bradshaw
"Saint Amour" é ultrajante e altamente ridículo: com sua grande comédia física e as gags de visão, Kervern e Delépine às vezes são como [Jacques] Tati, [mas] sem a inocência infantil. [...] Seu filme é muito bobo e muito engraçado.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Télérama
por Jérémie Couston
Embora também trate, paralelamente, da decadência sexual dos agricultores, "Saint Amour - Na Rota do Vinho" explora um universo pouco abordado até agora por Benoît Delépine e Gustave Kervern: a mulher e os belos sentimentos inspirados por ela.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Papo de Cinema
por Leonardo Ribeiro
A química do duo protagonista também potencializa a comicidade regada a vinho das situações propostas pelo roteiro, gerando piadas genuinamente engraçadas, como a sequência em que Bruno descreve os dez estágios da embriaguez.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Cineweb
por Neusa Barbosa
Os três homens encontrarão uma musa inusitada em Venus (Céline Sallette), personagem feminina destinada a simbolizar uma espécie de utopia libertária unindo as três gerações masculinas em crise. Certamente, o roteiro é mais rico em nuances para os personagens masculinos.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Screen International
por Lee Marshall
O melhor que se pode dizer de "Saint Amour" é que um lamento agridoce pelo declínio da França rural se esconde atrás de sua estrutura [...]. Mas isso não basta para redimir um filme frouxo [e] muitas vezes bobo...
Deliberadamente infantil, surreal, caótico e ocasionalmente divertido [...]. Apesar de seu título, que também pode ser traduzido como "Amor Santo", o filme nunca lida com qualquer afirmação sobre carinho e apreciação entre os sexos, [na verdade ele] dá o foco principal ao amor entre um pai e seu filho por conta das performances calorosas.
Dado o estilo ultrajantemente insensível de seus filmes anteriores, "Saint Amour" pode parecer atípicamente sensível aos fãs do diretor, até o título de amor (o jogo do nome de um vinho do Beaujolais)...
A crítica completa está disponível no site Variety
Critikat.com
por Adrien Mitterrand
Embora Kervern e Delépine continuem habilidosos no retrato de absurdos ligados à normalização mundializada dos modos de vida, a representação vergonhosa da França agrícola, especialmente no fim do filme, nos deixa seriamente com uma má impressão.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
Quem só aprecia coesão e progressão narrativa pode achar que o filme vai do nada ao lugar nenhum. O cinema de Délepine e Kervern também podem incomodar os que buscam arte, essa especialidade tão francesa.
Um filme de estrada simpático mas extremamente amador e improvisado, com a dupla famosa desleixada, Depardieu imenso de gordo e Benoit, grande e famoso na França, querendo aparecer grosseiro e sujo.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Muito bem explorado em sua primeira hora, o relacionamento do trio tem graça em situações inusitadas. A trama acaba, contudo, derrapando num desenrolar aparentemente transgressor, mas, no fundo, machista.
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The Guardian
"Saint Amour" é ultrajante e altamente ridículo: com sua grande comédia física e as gags de visão, Kervern e Delépine às vezes são como [Jacques] Tati, [mas] sem a inocência infantil. [...] Seu filme é muito bobo e muito engraçado.
Télérama
Embora também trate, paralelamente, da decadência sexual dos agricultores, "Saint Amour - Na Rota do Vinho" explora um universo pouco abordado até agora por Benoît Delépine e Gustave Kervern: a mulher e os belos sentimentos inspirados por ela.
Papo de Cinema
A química do duo protagonista também potencializa a comicidade regada a vinho das situações propostas pelo roteiro, gerando piadas genuinamente engraçadas, como a sequência em que Bruno descreve os dez estágios da embriaguez.
Cineweb
Os três homens encontrarão uma musa inusitada em Venus (Céline Sallette), personagem feminina destinada a simbolizar uma espécie de utopia libertária unindo as três gerações masculinas em crise. Certamente, o roteiro é mais rico em nuances para os personagens masculinos.
Screen International
O melhor que se pode dizer de "Saint Amour" é que um lamento agridoce pelo declínio da França rural se esconde atrás de sua estrutura [...]. Mas isso não basta para redimir um filme frouxo [e] muitas vezes bobo...
The Hollywood Reporter
Deliberadamente infantil, surreal, caótico e ocasionalmente divertido [...]. Apesar de seu título, que também pode ser traduzido como "Amor Santo", o filme nunca lida com qualquer afirmação sobre carinho e apreciação entre os sexos, [na verdade ele] dá o foco principal ao amor entre um pai e seu filho por conta das performances calorosas.
Variety
Dado o estilo ultrajantemente insensível de seus filmes anteriores, "Saint Amour" pode parecer atípicamente sensível aos fãs do diretor, até o título de amor (o jogo do nome de um vinho do Beaujolais)...
Critikat.com
Embora Kervern e Delépine continuem habilidosos no retrato de absurdos ligados à normalização mundializada dos modos de vida, a representação vergonhosa da França agrícola, especialmente no fim do filme, nos deixa seriamente com uma má impressão.
Folha de São Paulo
Quem só aprecia coesão e progressão narrativa pode achar que o filme vai do nada ao lugar nenhum. O cinema de Délepine e Kervern também podem incomodar os que buscam arte, essa especialidade tão francesa.
Rubens Ewald
Um filme de estrada simpático mas extremamente amador e improvisado, com a dupla famosa desleixada, Depardieu imenso de gordo e Benoit, grande e famoso na França, querendo aparecer grosseiro e sujo.
Veja
Muito bem explorado em sua primeira hora, o relacionamento do trio tem graça em situações inusitadas. A trama acaba, contudo, derrapando num desenrolar aparentemente transgressor, mas, no fundo, machista.