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    Elis
    Média
    3,8
    393 notas
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    48 Críticas do usuário

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    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.846 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 5 de dezembro de 2016
    O filme ficou bom, mas um pouco estranho. Tentaram fazê-lo de qualidade, mais faltou realismo. São retalhos de momentos importantes de uma vida intensa de sucesso, de uma das mais vibrantes cantoras que o Brasil já teve. Acho que a produção teve dificuldades em usar filmes de momentos reais de Elis e trabalhou com o que estava à mão, e era pouco. As fozes das músicas são parecidas, mas muito distante da verdadeira, inigualável. Andrea Horta é uma excelente atriz, fez o que pode e lhe foi pedido. A questão da passagem do tempo, entre a chegada de Elis ao Rio e sua morte, ficou mal contada. Poderia ter sido feito com mais qualidade pelos técnicos de maquiagem. Ficou um filme pasteurizado, limpo, acético. O Rio daquela época não era assim. Nos momentos antes de sua morte ela estava em uma profunda depressão e tinha virado à noite acordada, bebendo e tomando drogas, exageradamente e nada disso transparece em seu rosto intacto. Não é assim que acontece. Os cineastas ainda estão nos devendo um filme mais real.
    Eduardo Santos
    Eduardo Santos

    326 seguidores 183 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 4 de dezembro de 2016
    Quem não gosta de música? Quem não gosta de Elis? Às vezes penso que quem não gosta de Elis é porque não conhece as canções interpretadas por ela. É praticamente unânime: Elis foi a melhor cantora brasileira de todos os tempos. Sem dúvida, seu talento era incomparável. Aqui, o filme narra sua trajetória desde que chegou ao Rio de Janeiro em 1964, vinda de Porto Alegre com o pai, encontrando sucesso retumbante, passando por inúmeros altos e baixos, até chegar o momento de sua trágica e precoce morte em 1982. Mesmo tendo morrido há mais de 30 anos, ela continua sendo ouvida e reverenciada. Andréia Horta está no papel de sua vida. Impressionante a semelhança da atriz com a Pimentinha, e claramente se percebe que ela não se valeu somente de aparência física não. É notável o trabalho de atriz, com todo seu envolvimento em gestuais, risadas e tudo o mais. Ainda no elenco, há participação de figuras conhecidas do mundo musical: Ronaldo Bôscoli (Gustavo Machado), Miéle (Lúcio Mauro Filho), César Camargo Mariano (Caco Ciocler), Jair Rodrigues (Ícaro Silva) e Nelson Motta (Rodolfo Pandolfo), só para citar os mais conhecidos. Como filme, sofre do mesmo mal das biografias de cantores consagrados que já vimos antes, como Cazuza, Renato Russo, Gonzaguinha e Luiz Gonzaga (não vi ainda o filme do Tim Maia). O mal que eu falo é o fato de ter de condensar uma história riquíssima e intensa em apenas 2 horas de filme. Dá-se pouca ênfase em partes importantes, e também se dá demasiada atenção a partes pouco interessantes. Claro que isso é algo muito pessoal e difícil de calibrar. É no mínimo estranho não ver grandes parceiros de Elis no filme, como Tom Jobim, Milton Nascimento, Gonzaguinha e Chico Buarque, só pra nomear poucos exemplos. Alguns são brevemente citados, e só. Claro que não há espaço, como já mencionei, para colocar tudo no filme, e é por isso que muitas vezes filmes biográficos são meio decepcionantes, ainda mais se pensarmos em ícones da música como Elis. Esperava ver algumas canções que nem tiveram nenhum tipo de referência. De qualquer forma, é muito interessante ver essa mulher de personalidade forte e conhecedora de seu imenso talento e carisma. As decepções no amor, as agruras frente à censura e à ditadura militar, sem contar o envolvimento abusivo com o álcool e drogas. A trilha sonora, como de se esperar, é fantástica, e toda a parte técnica me pareceu extremamente bem produzida. O final já era mais que conhecido, mas é mostrado de maneira tão brusca que causa certo grau de desconforto. Contudo, se analisarmos os altos e baixos do filme, que perde um pouco de fôlego no seu último ato, trata-se de uma importante obra, que retrata uma artista tão única quanto genial, e que por isso já se faz mais que obrigatória a conferida. Uma cantora que cantava com a voz e com o coração. Para ver e se emocionar.
    Carlos B.
    Carlos B.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 3 de dezembro de 2016
    Bom filme, bem produzido, com excelentes interpretações dos atores.
    Entretanto, por tratar-se de fatos reais, faltou ao final do filme informar com quantos anos Elis morreu e em que ano. Da mesma forma Boscoli e Mielle. Assim como, falar de como vivem atualmente os filhos e seu segundo marido.
    Muitas gerações que acompanham o filme não conhecem grande parte da história. A necessidade de pesquisa na internet após o filme seria desnecessária.
    Thiago C
    Thiago C

    164 seguidores 152 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 3 de dezembro de 2016
    O novo não vem para a cinebiografia de Elis Regina produzida pela Globo Filmes, que ao menos entrega uma deliciosa interpretação de Andréia Horta encarnando a cantora.
    Aurelio Cardoso
    Aurelio Cardoso

    79 seguidores 97 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 2 de dezembro de 2016
    ELIS e seus Homens, ou ELIS e o seu mundo de Homens.
    Traçar um painel da vida de um artista, como a cantora ELIS REGINA não é tarefa fácil, mas o Diretor HUGO PRATA consegue com galhardia dar conta do recado.
    Em volta da vida e da triunfante carreira da mais famosa cantora e interprete do Brasil, gravitam os homens que a fazem chegar onde chegou, para o bem e para o mal.
    Começa pelo pai que a leva e a acompanha, do sul, Porto Alegre, para tentar a sorte nos palcos do Rio de Janeiro, justamente em 1964, quando estava em andamento o Golpe Militar.
    Depois do pai, surgem Miele, Ronaldo Boscoli, Lennie Dale, Jair Rodrigues, Nelson Motta, o Maestro Camargo Mariano e assim caminha o filme, com ótima reconstituição de época e as fases da ascendente estrela, com seus conflitos e amores ou seus amores conflituosos.
    Mostra as diversas apresentações em bares, Festivais, na TV que despontava, em shows, na França e até uma apresentação onde foi forçada a cantar, num evento esportivo das Forças Armadas na época áurea da Ditadura. Esta apresentação, uma das cenas mais belas do filme, lhe causa problemas com jornalistas e Henfil lhe faz uma ácida critica no famoso Pasquim e sofre boicote de alas estudantis.
    Aliás este episódio da vida de ELIS eu não conhecia.
    O filme é respeitoso com ELIS, sem muita ousadia, mas não chapa branca, e tem um elenco onde o grande destaque é ANDRÉIA HORTA, realmente magnifica e que parece incorporar todo o jeito gracioso e ousado da cantora e está o fino da bossa. Os homens não lhe tiram o brilho, mas também surgem e desaparecem como numa corrida de revezamento, em sua vida, como CACO CIOCLER, como o maestro Camargo Mariano, GUSTAVO MACHADO, se sai bem no papel masculino mais polêmico, o do primeiro marido de ELIS, Ronaldo Boscoli e quase não reconheci o competente JULIO ANDRADE como Lennie Dale.
    Faltou um pouco de ousadia na montagem da história de ELIS que ficou didática e segue a sua cronologia de vida, sendo que poderia ter começado pelo seu fim e sua caminhada ter sido contada pelos homens que passaram por sua vida com cada um dando o seu depoimento e a história em flash back.
    Mas no todo o filme tem uma conduta bela e atraente e é bom falar da vida de ELIS para as novas gerações, e como a pequenina foi um furacão musical.
    Elisabeth M.
    Elisabeth M.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2016
    Muito bom,porém com falhas importantes.
    Filme foca muito nos homens de Ellis.
    Deixa passar o momento político importante em que
    ela viveu e não aborda aspécto muito importante da personalidade
    dessa mulher. A mãe de seus filhos e amiga de seus amigos.
    A interpretação de Andrea Horta, impecavel.
    Carlos Eduardo L.
    Carlos Eduardo L.

    2 seguidores 9 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 1 de dezembro de 2016
    Lindo de ver. Um trabalho muito bom de reconstituição de época e uma Elis reencarnada na tela. Um bom filme que entretêm e segura a atenção de quem já conhece toda história e de quem nem sabe quem ela foi. Claro, tem algumas falhas, mas não diminuem a beleza do filme. RECOMENDO em letras maiúsculas.
    Guilherme D
    Guilherme D

    48 seguidores 106 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 2 de dezembro de 2016
    Elis tem grandes atuações de todo o elenco, porém peca na falta de ousadia em muitos momentos (a ditadura militar foi pouquíssimo presente no longa), além de seguir a fórmula de cinebiografias nacionais. A direção é correta, e a longa duração é sentida em muitos momentos, e aquelas olhadas no relógio também são presentes durante a sessão.
    A cena final é quase ultrajante, um final revoltante, mas, após algumas horas de sessão, consegui digeri-lo.
    Elis é um filme com bom elenco e boas ideias que, pela falta de ousadia, poderiam ser bem melhores; mesmo assim é um filme belíssimo visualmente e que sabe falar da carreira da cantora, mesmo com erros no meio do caminho.
    Odacyr M
    Odacyr M

    2 seguidores 13 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 28 de novembro de 2016
    Eu acho que se eu nunca tivesse ouvido falar de Elis e nem ido para o cinema com expectativa, eu daria 4 estrelas para o filme. Eu sei que minhas expectativas podem até estar fora do padrão, mas eu fiquei o filme todo esperando o Tom Jobim aparecer, pra eles cantarem juntos Águas de março. Senti falta da família da Elis (mãe, principalmente), e e senti excesso de presença masculina. Acho que a história dela seria melhor contada numa série escrita por Manoel Carlos no estilo Maysa (me julguem), ou num filme mais longo, explorando melhor algumas histórias (como 2 filhos de Francisco). Eu esperava muita coisa que não aconteceu. Início de carreira, por exemplo (na cena do Rio de Janeiro, ela já tinha 2 discos gravados; não era uma iniciante qualquer, como o filme faz pensar). Enfim, foi bom pela música, pelas atuações... Sou fã do trabalho da Andreia desde Chamas da Vida. Valeu a pena, mas saí do cinema com sensação de falta de história não-contada.
    Carlos Edardo Mendonça.
    Carlos Edardo Mendonça.

    1 crítica Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 28 de novembro de 2016
    Dentro das expectativas, em duas horas não seria possível detalhar tanta complexidade dessa mulher, do momento político do país e da própria revolução dos costumes que estávamos atravessando.
    Parabéns aos atores, ótimas atuações.
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