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    Elis
    Média
    3,8
    393 notas
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    48 Críticas do usuário

    5
    10 críticas
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    8 críticas
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    Helena L.
    Helena L.

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 9 de janeiro de 2017
    Amei. Maravilhisa interpretação dá Andreia horta. Quem gostava de ouvir Elis, impossível não gostar do filme.
    Adriana Nascimento
    Adriana Nascimento

    1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 5 de janeiro de 2017
    Só pelo tema o filme Elis já mereceria 5 estrelas. A protagonista está espetacular! O roteiro é rico e leve, adorável de se assistir. Houve pouca divulgação de tão grande obra, o que infelizmente é normal onde o acesso à cultura e educação também é precária.
    Ffs F.
    Ffs F.

    4 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 28 de dezembro de 2016
    Amo Elis, amei o filme. faltou só a música como nossos pais. Mas gostei demais...................... 10
    Alan David
    Alan David

    16.742 seguidores 685 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 26 de dezembro de 2016
    Perdeu a grande chance de conta uma boa história, mas peça em continuidade, atuação da protagonista e aceleração das situações, tinha potencial para ser melhor.
    Josivan S.
    Josivan S.

    1 crítica Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 19 de dezembro de 2016
    Bons atores em um roteiro fraco. Parece preguiça ou má vontade em elaborar uma história de vida tão rica de um ícone dá MPB.
    Mário Sérgio P.Vitor
    Mário Sérgio P.Vitor

    89 seguidores 138 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 11 de dezembro de 2016
    Já havia lido sobre o filme ELIS e sua incapacidade de amarrar fatos, padecendo da obrigatoriedade de sequenciar. Fiquei com a certeza de que cada cena que via precisava estar ali para que eu entendesse, como se eu fosse um desconhecedor de Elis. É isso! O roteiro ficou mastigado, enaltecendo momentos da personagem. Uma pena! Claro que, apesar da relativa frouxidão e barra um tanto forçada, gostei do filme. Talvez por amar Elis, talvez por Andréia Horta estar excelente, talvez pela trilha sonora, talvez por todos os atores estarem encaixados a seus papéis com exatidão. Mas, não é talvez, é certeza por toda essa reunião de motivos. Há cenas belíssimas, de fina sensibilidade e interpretação, como, quando, num festival na França, Elis se emociona ao saber que cantaria no mesmo palco que a grande Diana Ross. Ou ao comentar que cantaria no Olympia, onde Piaf se apresentava. É justo dizer que a maior cantora brasileira de todos os tempos merecia uma cinebiografia melhor, mas, justo também é afirmar, categoricamente, que o filme presta uma homenagem sincera à mulher apimentada que, coincidentemente, foi/é uma cantora sem igual.
    Igor W.
    Igor W.

    3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 11 de dezembro de 2016
    Elis Regina sem dúvida desperta o imaginário de seus fãs apreciadores de MPB e, até mesmo dos seus contemporâneos, não só pela música, mas sim pelo o que essa cantora representou.
    O filme Elis, dirigido por Hugo Prata, é um projeto audacioso por se tratar da biografia da maior interprete brasileira. Retratar uma personagem tão complexa e paradoxal como a Elis é uma tarefa um pouco complicada, lembrem-se não estamos falando de qualquer cantora... Falamos de Elis Regina.
    A escolha do elenco foi boa, porém pouco explorada, Andreia Horta reviveu Elis Regina de forma caricata com os trejeitos expressões típicas da homenageada, porém em momento algum do longa conseguiu transmitir a essência da cantora.Realmente não é uma tarefa fácil.
    Acredito que o diretor não conseguiu extrair todo o potencial da atriz, pois a mesma já demonstrou grande talento em outras obras da dramaturgia brasileira. A escolha de Andreia Horta foi acertada, entretanto, a impressão que se tem é de que o diretor não confiou totalmente na atriz. Nota-se isso claramente nas cenas de canto onde a atriz teve a sua voz substituída pela original... Quem vai até o cinema não espera ouvir Elis, espera sentir a emoção que Elis transmitia e isso só seria possível com uma interpretação completa incluindo obviamente o canto.
    Gustavo Machado interpretou Ronaldo Bôscoli; viu-se no cinema um playboy dos anos 60 com o caráter questionável e muitas vezes sem sentido. O filme não aborda de maneira concreta os grandes conflitos do casamento entre Elis e Bôscoli apenas mostra cenas de implicância seguidas de atração sexual e discussões sem sentido. Quem não tem conhecimento prévio do casal não consegue entender muito que está se passando.
    Caco Ciocler da vida a César Camargo Mariano, segundo casamento de Elis, e mais uma vez a relação foi pouco explorada sem dar a devida importância aos acontecimentos e desdobramentos relativos a essa união. Apenas na metade do terceiro ato essa relação começa, desenvolve-se e termina. Caco Ciocler como um mestre consegue transmitir dramaticidade mesmo com um roteiro fraco, méritos do ator.
    Outro ponto fraco é a abordagem superficial de outros personagens como Miele, Nelson Motta , Lennie e Jair Rodrigues; esse são pouco aproveitados e servem apenas para compor elenco, o que é uma pena pois são interpretados por bons atores e são peças3 fundamentais para a criação da Elis como artista. Grandes parcerias como a de Tom Jobim, Adoniran Barbosa e até mesmo com Jair Rodrigues não são exploradas.
    A edição não foi das melhores existem muitos cortes desnecessários que quebram momentos cruciais do filme e seguem para a próxima cena como se nada tivesse acontecido anteriormente. Fatos novos surgem sem a menor explicação levando a crer que o longo foi feito apenas para o publico que realmente é fã ou conhecedor da historia e não para o público geral como foi filme Tim Maia.
    A produção é um ponto forte do filme, roupas, cenários, casas, carros e objetos fazem qualquer espectador comprar a idéia de que o longa é ambientado entre os anos 60, 70 e 80 é tudo bem caracterizado nesse sentido. Quem assistir na TV irá remeter-se a época olhando de relance. Rio de Janeiro e São Paulo dessa época são extremamente bem caracterizados.
    Os anos de chumbo são retratados de forma grotesca e folclórica no pouco tempo em que são mencionados. Em alguns momentos da vontade de rir com o que é apresentado. A luta pela anistia dos exilados é resumida em apenas dois encontros com o cartunista Henfil. No quesito ditadura militar, o roteiro acertou em não focar muito nesse contexto, pois esse não é o tema proposto pelo filme.
    Outro ponto forte é a fotografia apesar dos equívocos do roteiro, edição e direção, a iconografia consegue transmitir a emoção e a dramaticidade das situações apresentadas diversos momentos do longo, a essência é resgatada pela direção de fotografia que consegue explorar as situações claramente emocionais apenas com imagens.
    O filme exige conhecimento prévio de várias situações pessoais e sociais vividas na época o que acaba distanciando o grande público das bilheterias porque de muitas atitudes e passagens só farão sentido para quem viveu a época ou a conhece os fatos mais relevantes da historia de vida da cantora.
    Podemos dizer que se trata da biografia da maior cantora de MPB e provavelmente do Brasil e apenas isso. De modo geral o longo não consegue explorar de forma adequada tudo o a figura da Elis representou. Os conflitos pessoais, profissionais, o engajamento político e o paradoxo sentimental inerente da Elis são mencionados de forma muito superficial.
    Elis Regina é paixão, é emoção é sentimento, infelizmente a película só conseguiu contemplar alguns momentos históricos de forma rasa.

    Elis Regina sem dúvida desperta o imaginário de seus fãs apreciadores de MPB e, até mesmo dos seus contemporâneos, não só pela música, mas sim pelo o que essa cantora representou.
    O filme Elis, dirigido por Hugo Prata, é um projeto audacioso por se tratar da biografia da maior interprete brasileira. Retratar uma personagem tão complexa e paradoxal como a Elis é uma tarefa um pouco complicada, lembrem-se não estamos falando de qualquer cantora... Falamos de Elis Regina.
    A escolha do elenco foi boa, porém pouco explorada, Andreia Horta reviveu Elis Regina de forma caricata com os trejeitos expressões típicas da homenageada, porém em momento algum do longa conseguiu transmitir a essência da cantora.Realmente não é uma tarefa fácil.
    Acredito que o diretor não conseguiu extrair todo o potencial da atriz, pois a mesma já demonstrou grande talento em outras obras da dramaturgia brasileira. A escolha de Andreia Horta foi acertada, entretanto, a impressão que se tem é de que o diretor não confiou totalmente na atriz. Nota-se isso claramente nas cenas de canto onde a atriz teve a sua voz substituída pela original... Quem vai até o cinema não espera ouvir Elis, espera sentir a emoção que Elis transmitia e isso só seria possível com uma interpretação completa incluindo obviamente o canto.
    Gustavo Machado interpretou Ronaldo Bôscoli; viu-se no cinema um playboy dos anos 60 com o caráter questionável e muitas vezes sem sentido. O filme não aborda de maneira concreta os grandes conflitos do casamento entre Elis e Bôscoli apenas mostra cenas de implicância seguidas de atração sexual e discussões sem sentido. Quem não tem conhecimento prévio do casal não consegue entender muito que está se passando.
    Caco Ciocler da vida a César Camargo Mariano, segundo casamento de Elis, e mais uma vez a relação foi pouco explorada sem dar a devida importância aos acontecimentos e desdobramentos relativos a essa união. Apenas na metade do terceiro ato essa relação começa, desenvolve-se e termina. Caco Ciocler como um mestre consegue transmitir dramaticidade mesmo com um roteiro fraco, méritos do ator.
    Outro ponto fraco é a abordagem superficial de outros personagens como Miele, Nelson Motta , Lennie e Jair Rodrigues; esse são pouco aproveitados e servem apenas para compor elenco, o que é uma pena pois são interpretados por bons atores e são peças3 fundamentais para a criação da Elis como artista. Grandes parcerias como a de Tom Jobim, Adoniran Barbosa e até mesmo com Jair Rodrigues não são exploradas.
    A edição não foi das melhores existem muitos cortes desnecessários que quebram momentos cruciais do filme e seguem para a próxima cena como se nada tivesse acontecido anteriormente. Fatos novos surgem sem a menor explicação levando a crer que o longo foi feito apenas para o publico que realmente é fã ou conhecedor da historia e não para o público geral como foi filme Tim Maia.
    A produção é um ponto forte do filme, roupas, cenários, casas, carros e objetos fazem qualquer espectador comprar a idéia de que o longa é ambientado entre os anos 60, 70 e 80 é tudo bem caracterizado nesse sentido. Quem assistir na TV irá remeter-se a época olhando de relance. Rio de Janeiro e São Paulo dessa época são extremamente bem caracterizados.
    Os anos de chumbo são retratados de forma grotesca e folclórica no pouco tempo em que são mencionados. Em alguns momentos da vontade de rir com o que é apresentado. A luta pela anistia dos exilados é resumida em apenas dois encontros com o cartunista Henfil. No quesito ditadura militar, o roteiro acertou em não focar muito nesse contexto, pois esse não é o tema proposto pelo filme.
    Outro ponto forte é a fotografia apesar dos equívocos do roteiro, edição e direção, a iconografia consegue transmitir a emoção e a dramaticidade das situações apresentadas diversos momentos do longo, a essência é resgatada pela direção de fotografia que consegue explorar as situações claramente emocionais apenas com imagens.
    O filme exige conhecimento prévio de várias situações pessoais e sociais vividas na época o que acaba distanciando o grande público das bilheterias porque de muitas atitudes e passagens só farão sentido para quem viveu a época ou a conhece os fatos mais relevantes da historia de vida da cantora.
    Podemos dizer que se trata da biografia da maior cantora de MPB e provavelmente do Brasil e apenas isso. De modo geral o longo não consegue explorar de forma adequada tudo o a figura da Elis representou. Os conflitos pessoais, profissionais, o engajamento político e o paradoxo sentimental inerente da Elis são mencionados de forma muito superficial.
    Elis Regina é paixão, é emoção é sentimento, infelizmente a película só conseguiu contemplar alguns momentos históricos de forma rasa.
    Otavio W.
    Otavio W.

    430 seguidores 247 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 10 de dezembro de 2016
    Hoje dia de curtir um filme que não se se era pra ser um documentário, uma cine-biografia, um drama, uma homenagem, ou algo novo sobre a famosa cantora. O começo do filme mostra uma música, numa cena bem bonita e interessante, e mesmo que a o filme conte muitos fatos, o mais interessante do filme realmente são as músicas e algumas cenas, assim como esse primeiro ato do filme. Logo após o filme tenta mostrar o difícil início de carreira, em um dos atos mais longos do filme, mostra também os maiores defeitos do filme, a pressa em mostrar os fatos, pulos de tempo sem explicação de quanto tempo se passa e falta total de profundidade. O filme parece focar em alguns personagens além da protagonista, um certo círculo de pessoas que não eram exatamente amigos ou inimigos ou companheiros, eram pessoas que de alguma forma tinham uma ligação com a protagonista, e realmente isso é algo em que o filme faz acreditar, mesmo que facilmente, em qualquer pesquisa as coisas não sejam aconteceram assim na vida real. Os atos em si são muitos, tentam contar muitas histórias nas quais o filme não consegue ligar, fazendo com que tudo pareça muito solto, personagens que parecem estarem mais próximos somem do filme, reaparecem, outros vão e voltam, uma salada de atos, personagens, fatos e tudo mais. Isso torna o filme completamente esquisito, enjoativo e desinteressante, parece que não é um filme, e sim várias pequenas histórias soltas com alguns mesmos personagens, e que não liga quase nada a nada. A parte boa é que em todos os atos muitas músicas são tocadas, mesmo que de uma forma incompleta. Algumas vezes a atuação é muito boa e realmente tenta transmitir algo mais tocante, e realmente merece certos elogios um filme ter uma trilha com uma quantidade generosa e bem escolhida, mas até aqui há problemas bem esquisitos, algumas músicas que no filme é retratado em shows e festivais, é claramente tocado em playback, forçando uma atuação que chega a deixar uma impressão falsa demais. No geral um filme com problemas de produção bem graves, roteiro e continuidade realmente bem ruins que estragam muito o filme, uma atuação que chega a agradar, e uma trilha sonora realmente muito boa, mas que não salvam um filme bastante precário.
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.837 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de dezembro de 2016
    Um bom filme, retrata alguns momentos da vida de Elis, com uma atuação honesta de Andréia Horta no papel principal. Mas acredito que faltou profundidade e mais emoção no filme, as relações pessoas dela com diversos ícones da música brasileira poderiam ter sido melhor exploradas. Fisicamente ela ficou parecida com Elis, mas não senti a emoção da atuação, gostei dos personagens de apoio, mas acho que poderiam ser melhor usados, ou seja, o roteiro é um pouco raso na minha opinião.
    Ricardo P.
    Ricardo P.

    14 seguidores 28 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 4 de fevereiro de 2017
    O filme é bom.
    Achei o roteiro um pouco ou muito omisso.
    Focaram muito na aparência dá atriz que Deus de passagem atuou com maestria.
    Andréia Horta encarnou a saudosa Elis.
    Vale a pena assistir
    Fotografia e trilha sonora impecáveis.
    No geral todo o elenco está de parabéns.
    O cinema brasileiro está evoluindo.
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