Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cinemascope
por Cícero Pedro Leão
O caso de "Poesia sem fim" é mais interessante devido as aparições do próprio Jodorowsky, pois, ao interagir com suas versões mais jovens, ele reflete sobre a impossibilidade de resgatar o passado e não se decepciona com esta constatação.
A crítica completa está disponível no site Cinemascope
Critikat.com
por Nicola Brarda
A poesia está em todos os lugares, menos no texto. Aqui, ela se traduz em atos concretos e designa um modo de ocupar o mundo. Temos uma sequência de performances nas quais a pretensão conceitual cede espaço a uma exigência mais profunda: expressar plenamente sua própria liberdade.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
O Globo
por Ely Azeredo
O cineasta reverencia Fellini, influência que ilumina “Poesia Sem Fim”, com personagens clownescos, satíricos, no avesso do naturalismo que o chileno abomina.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Cinema com Rapadura
por Vinícius Volcof
Impossível dizer quanto de invenção há na criação jodorowskiana, o importante é que a mentira e a verdade se entrecruzam com muita qualidade, senso estético apurado e inúmeras referências simbólicas de sua leitura mística do mundo.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Felipe Ishac
A narração metalinguística é um meio emocionante de demonstrar os momentos melancólicos de sua partida. Neste término, ele finalmente consegue enfrentar seu pai e, pela primeira vez em dois filmes, a pessoa interfere no personagem.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
[...] acima de tudo o filme tem de ser visto não como massageador de ego, e sim como prova cabal de que a arte pode e deve curar feridas da realidade, sublima, engrandece, corrige, conserta até a morte...
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cineweb
por Neusa Barbosa
[O filme possui uma] qualidade meio mágica, meio melancólica, dentro de um visual por vezes anárquico e multicolorido, mas que nunca se afasta de uma veia que permite reconhecer a profunda humanidade de tudo o que está sendo narrado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Télérama
por Pierre Murat
O cineasta continua, com "Poesia Sem Fim", a narrativa burlesca, colorida, extravagante de sua vida. Ele a inventa e reinventa numa série de descobertas estéticas, com cenas magníficas: o café Iris, por exemplo, este lugar cinzento com clientes adormecidos e garçons lânguidos...
A crítica completa está disponível no site Télérama
Zero Hora
por Daniel Feix
Estranho, exótico, delirante – "Poesia Sem Fim" é como o seu autor. É um filme belíssimo, que além de tudo faz vislumbrar a riqueza dos três títulos que estão por vir...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
Não é cinema para o grande público, tem bastante esquisitice, mas é uma viagem lírica pelo passado do diretor. [...] Sua lente é experimental e por ela passam tipos exóticos, circenses e bizarros, em busca de uma felicidade amparada na liberdade plena – o nu é explorado sem cerimônia.
A crítica completa está disponível no site Preview
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
De modo esfuziante e alegórico, com cores berrantes e imagens fortes, a adolescência do protagonista envolve o espectador pelo choque visual. Não tarda, porém, para a trama se arrastar em situações repetitivas e blá-blá-blá monótono.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Cinemascope
O caso de "Poesia sem fim" é mais interessante devido as aparições do próprio Jodorowsky, pois, ao interagir com suas versões mais jovens, ele reflete sobre a impossibilidade de resgatar o passado e não se decepciona com esta constatação.
Critikat.com
A poesia está em todos os lugares, menos no texto. Aqui, ela se traduz em atos concretos e designa um modo de ocupar o mundo. Temos uma sequência de performances nas quais a pretensão conceitual cede espaço a uma exigência mais profunda: expressar plenamente sua própria liberdade.
O Globo
O cineasta reverencia Fellini, influência que ilumina “Poesia Sem Fim”, com personagens clownescos, satíricos, no avesso do naturalismo que o chileno abomina.
Cinema com Rapadura
Impossível dizer quanto de invenção há na criação jodorowskiana, o importante é que a mentira e a verdade se entrecruzam com muita qualidade, senso estético apurado e inúmeras referências simbólicas de sua leitura mística do mundo.
Cineplayers
A narração metalinguística é um meio emocionante de demonstrar os momentos melancólicos de sua partida. Neste término, ele finalmente consegue enfrentar seu pai e, pela primeira vez em dois filmes, a pessoa interfere no personagem.
Almanaque Virtual
[...] acima de tudo o filme tem de ser visto não como massageador de ego, e sim como prova cabal de que a arte pode e deve curar feridas da realidade, sublima, engrandece, corrige, conserta até a morte...
Cineweb
[O filme possui uma] qualidade meio mágica, meio melancólica, dentro de um visual por vezes anárquico e multicolorido, mas que nunca se afasta de uma veia que permite reconhecer a profunda humanidade de tudo o que está sendo narrado.
Télérama
O cineasta continua, com "Poesia Sem Fim", a narrativa burlesca, colorida, extravagante de sua vida. Ele a inventa e reinventa numa série de descobertas estéticas, com cenas magníficas: o café Iris, por exemplo, este lugar cinzento com clientes adormecidos e garçons lânguidos...
Zero Hora
Estranho, exótico, delirante – "Poesia Sem Fim" é como o seu autor. É um filme belíssimo, que além de tudo faz vislumbrar a riqueza dos três títulos que estão por vir...
Preview
Não é cinema para o grande público, tem bastante esquisitice, mas é uma viagem lírica pelo passado do diretor. [...] Sua lente é experimental e por ela passam tipos exóticos, circenses e bizarros, em busca de uma felicidade amparada na liberdade plena – o nu é explorado sem cerimônia.
Veja
De modo esfuziante e alegórico, com cores berrantes e imagens fortes, a adolescência do protagonista envolve o espectador pelo choque visual. Não tarda, porém, para a trama se arrastar em situações repetitivas e blá-blá-blá monótono.