John Wick - Um Novo Dia para Matar : críticas imprensa
John Wick - Um Novo Dia para Matar
Média
3,5
publicações
Folha de São Paulo
ScreenCrush
Ccine10
Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
Cineplayers
Cinepop
Omelete
Screen Rant
The Hollywood Reporter
Variety
CineClick
Observatório do Cinema
Boston Globe
Cineweb
Collider
Críticos.Com.Br
New York Times
O Globo
The Playlist
Washington Post
Rubens Ewald
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Folha de São Paulo
por Thales de Menezes
"John Wick - Um Novo Dia Para Matar" é o melhor que se pode esperar de uma continuação no cinema. Tem todos os elementos bacanas do primeiro filme, mas tudo ampliado.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
ScreenCrush
por Britt Hayes
Em 2017, Keanu Reeves está de volta em "John Wick - Um Novo Dia para Matar", uma sequência válida que é maior e tão boa quanto o filme que a antecede.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Ccine10
por Kadu Silva
"John Wick – Um Novo Dia para Matar" é entretenimento ocidental com áurea oriental e essa combinação é mais que perfeita para merecer sua atenção.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
Logo quando pensávamos que a carreira de Keanu Reeves estava destinada a um histórico de filmes esquecíveis, o ator é o protagonista de uma franquia de ação honesta e de primeiro nível.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinema com Rapadura
por Rogério Montanare
Keanu Reeves está absolutamente impagável nessa sua volta como John Wick. Ele demonstra aquela velha falta de expressão que lhe é característica, porém, mantendo seu charme e carisma peculiar. Porém, ele se supera mesmo, e leva o público às lágrimas do riso...
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Cineplayers
por Pedro Tavares
Pois, se não há espaço para compreensão do que há do lado oposto, Stahelski o desenha dentro do que se vê. John Wick é um homem inconsolável, ainda que os sentimentos pareçam dormentes entre tantos tiros; o mundo fantástico que embala o frenesi tem um lugar a chegar.
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
[...] apesar de toda a plasticidade extasiante, o conteúdo pode se tornar repetitivo, a menos que você não se incomode de ver corpos sendo descartados por quase 2 horas. Em comparação com o filme original, "Um Novo Dia para Matar" perde pela falta de originalidade e de certo frescor.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Omelete
por Marcelo Hessel
[...] "John Wick: Um Novo Dia para Matar" é o bálsamo de que precisávamos, um mundo encerrado em si onde a fisicalidade basta, e onde o eventual ímpeto de se levar a sério demais e fazer "arte" é sabotado ironicamente com um bom tiroteio dentro dum museu.
A crítica completa está disponível no site Omelete
Screen Rant
por Chris Agar
No fim das contas, "John Wick - Um Novo Dia para Matar" entrega precisamente o que os fãs do primeiro filme esperavam que a sequência entregasse...
A crítica completa está disponível no site Screen Rant
The Hollywood Reporter
por Justin Lowe
Uma vez mais, Keanu Reeves não decepciona, interpretando John Wick ao canalizar sua raiva sobre as injustiças da vida em uma performance intensamente focada.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Variety
por Peter Debruge
Como no sucesso de 2014, esta sequência de ação elegantemente coreografada eleva seus brutais confrontos até uma forma impressionante de dança moderna.
A crítica completa está disponível no site Variety
CineClick
por Daniel Reininger
Claro, quem não gosta desse tipo de filme não vai se empolgar em nenhum momento e as chances de morrer de tédio são grandes, mas para quem curte uma violência exagerada, "John Wick: Um Novo Dia Para Matar" é a escolha certa.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
"John Wick: Um Novo Dia para Matar" é um filme de firulas, mas o que torna essa nova aventura desse novo anti-herói cinematográfico é justamente abraçar esse caráter, abrir mão de sua pretensa seriedade para seguir novos rumos que tornam a ação incontrolável do filme totalmente interessante.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
Boston Globe
por Tom Russo
Para o público que tolera bem tiroteios e atos violentos altamente estilizados, essa continuação da saga do matador interpretado por Keanu Reeves é eletrizante...
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cineweb
por Alysson Oliveira
"John Wick: Um Novo Dia para Matar" é um filme que não se leva a sério – e isso, ao lado das sequências de tiroteio e luta corporal, é uma de suas grandes qualidades. Ajudam muito também os floreios visuais aos quais o diretor é dado.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Matt Goldberg
"John Wick - Um Novo Dia para Matar" não é uma cópia, mas uma elevação. O filme traz tudo que o público gostou da obra original e amplifica esses elementos.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por Octavio Caruso
Outro problema é que o roteiro falha em trabalhar as consequências físicas e psicológicas dos danos sofridos nos conflitos, o filme se torna um videogame de tiro em primeira pessoa, Wick é quase invulnerável.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
New York Times
por Jeanette Catsoulis
A trama importa apenas o suficiente para permitir que o diretor Chad Stahelski estruture suas espetaculares sequências de luta em diversas locações incríveis de Roma, onde se desenvolvem quase que com uma brutalidade erótica.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Daniel Schenker
Na falta de um bom roteiro (de Derek Kolstad, que também assinou o do primeiro filme), o diretor investe em perseguições automobilísticas e num festival de tiros em locações variadas de Nova York e Roma.
A crítica completa está disponível no site O Globo
The Playlist
por Kevin Jagernauth
E a boa notícia é que "John Wick - Um Novo Dia para Matar" não bagunça o sucesso, expandindo o cenário como todas as boas sequências são obrigadas a fazer...
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Washington Post
por Michael O'Sullivan
Não é fácil explicar o apelo dos filmes de "John Wick", e eles, inegavelmente, não são para todos os gostos; mas possuem uma pureza que transcende a barbaridade em tela - e isso tem algo a ver com o personagem principal.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Infelizmente o roteiro é mais fraco, até as cenas de ação são menos memoráveis e complicadas por um final de certa forma aberto. Porque ele vira um “ex comunicado!”. Certamente inferior ao original, este Wick acaba sendo medíocre e imemorável.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
[...] em programa de tiros e pancadaria, o robótico Reeves ainda leva a sério o papel. Há quem consiga enxergar humor na violência excessiva e, por vezes, ultrajante. Só que, para ser um personagem de um filme de Quentin Tarantino, John Wick precisa ter mais jogo de cintura.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Folha de São Paulo
"John Wick - Um Novo Dia Para Matar" é o melhor que se pode esperar de uma continuação no cinema. Tem todos os elementos bacanas do primeiro filme, mas tudo ampliado.
ScreenCrush
Em 2017, Keanu Reeves está de volta em "John Wick - Um Novo Dia para Matar", uma sequência válida que é maior e tão boa quanto o filme que a antecede.
Ccine10
"John Wick – Um Novo Dia para Matar" é entretenimento ocidental com áurea oriental e essa combinação é mais que perfeita para merecer sua atenção.
Chicago Sun-Times
Logo quando pensávamos que a carreira de Keanu Reeves estava destinada a um histórico de filmes esquecíveis, o ator é o protagonista de uma franquia de ação honesta e de primeiro nível.
Cinema com Rapadura
Keanu Reeves está absolutamente impagável nessa sua volta como John Wick. Ele demonstra aquela velha falta de expressão que lhe é característica, porém, mantendo seu charme e carisma peculiar. Porém, ele se supera mesmo, e leva o público às lágrimas do riso...
Cineplayers
Pois, se não há espaço para compreensão do que há do lado oposto, Stahelski o desenha dentro do que se vê. John Wick é um homem inconsolável, ainda que os sentimentos pareçam dormentes entre tantos tiros; o mundo fantástico que embala o frenesi tem um lugar a chegar.
Cinepop
[...] apesar de toda a plasticidade extasiante, o conteúdo pode se tornar repetitivo, a menos que você não se incomode de ver corpos sendo descartados por quase 2 horas. Em comparação com o filme original, "Um Novo Dia para Matar" perde pela falta de originalidade e de certo frescor.
Omelete
[...] "John Wick: Um Novo Dia para Matar" é o bálsamo de que precisávamos, um mundo encerrado em si onde a fisicalidade basta, e onde o eventual ímpeto de se levar a sério demais e fazer "arte" é sabotado ironicamente com um bom tiroteio dentro dum museu.
Screen Rant
No fim das contas, "John Wick - Um Novo Dia para Matar" entrega precisamente o que os fãs do primeiro filme esperavam que a sequência entregasse...
The Hollywood Reporter
Uma vez mais, Keanu Reeves não decepciona, interpretando John Wick ao canalizar sua raiva sobre as injustiças da vida em uma performance intensamente focada.
Variety
Como no sucesso de 2014, esta sequência de ação elegantemente coreografada eleva seus brutais confrontos até uma forma impressionante de dança moderna.
CineClick
Claro, quem não gosta desse tipo de filme não vai se empolgar em nenhum momento e as chances de morrer de tédio são grandes, mas para quem curte uma violência exagerada, "John Wick: Um Novo Dia Para Matar" é a escolha certa.
Observatório do Cinema
"John Wick: Um Novo Dia para Matar" é um filme de firulas, mas o que torna essa nova aventura desse novo anti-herói cinematográfico é justamente abraçar esse caráter, abrir mão de sua pretensa seriedade para seguir novos rumos que tornam a ação incontrolável do filme totalmente interessante.
Boston Globe
Para o público que tolera bem tiroteios e atos violentos altamente estilizados, essa continuação da saga do matador interpretado por Keanu Reeves é eletrizante...
Cineweb
"John Wick: Um Novo Dia para Matar" é um filme que não se leva a sério – e isso, ao lado das sequências de tiroteio e luta corporal, é uma de suas grandes qualidades. Ajudam muito também os floreios visuais aos quais o diretor é dado.
Collider
"John Wick - Um Novo Dia para Matar" não é uma cópia, mas uma elevação. O filme traz tudo que o público gostou da obra original e amplifica esses elementos.
Críticos.Com.Br
Outro problema é que o roteiro falha em trabalhar as consequências físicas e psicológicas dos danos sofridos nos conflitos, o filme se torna um videogame de tiro em primeira pessoa, Wick é quase invulnerável.
New York Times
A trama importa apenas o suficiente para permitir que o diretor Chad Stahelski estruture suas espetaculares sequências de luta em diversas locações incríveis de Roma, onde se desenvolvem quase que com uma brutalidade erótica.
O Globo
Na falta de um bom roteiro (de Derek Kolstad, que também assinou o do primeiro filme), o diretor investe em perseguições automobilísticas e num festival de tiros em locações variadas de Nova York e Roma.
The Playlist
E a boa notícia é que "John Wick - Um Novo Dia para Matar" não bagunça o sucesso, expandindo o cenário como todas as boas sequências são obrigadas a fazer...
Washington Post
Não é fácil explicar o apelo dos filmes de "John Wick", e eles, inegavelmente, não são para todos os gostos; mas possuem uma pureza que transcende a barbaridade em tela - e isso tem algo a ver com o personagem principal.
Rubens Ewald
Infelizmente o roteiro é mais fraco, até as cenas de ação são menos memoráveis e complicadas por um final de certa forma aberto. Porque ele vira um “ex comunicado!”. Certamente inferior ao original, este Wick acaba sendo medíocre e imemorável.
Veja
[...] em programa de tiros e pancadaria, o robótico Reeves ainda leva a sério o papel. Há quem consiga enxergar humor na violência excessiva e, por vezes, ultrajante. Só que, para ser um personagem de um filme de Quentin Tarantino, John Wick precisa ter mais jogo de cintura.