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Luiz S.
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2 críticas
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2,5
Enviada em 22 de março de 2020
Assisti ao filme esperando ver uma obra do mesmo nível de "Vinhas da Ira", de John Ford. Isso porque em geral gosto dos trabalhos de James Franco e o livro de Steinbeck relata uma catástrofe social como a que hoje vivemos, com a superexploração dos trabalhadores. Mas o filme é ruim, os personagens caricatos, o desfecho mal costurado. Todos os trabalhdroes grevistas parecem uns debiloides. Mas o mais grave é James Franco ter deturpado a história original, para torna-la palatável ao estilo hollywodiano, criando situações e comportamentos dos lideres da greve que não existem no livro. Em lugar de idealistas, viraram oportunistas manipuladores, embora se sujeitem ao martírio. Shame! Enquanto diretores como Ken Loach dão lições irrepreensíeis de como fazer filmes conscientizadores em perder a mão de artistas do cinema, Franco desandou feio nesse filme, que acabou sendo um fracasso também na bilheteria.
O filme conta a história de trabalhadores rurais durante a crise de 30 nos EUA que passam a lutar por mais direitos. O assunto é interessante, mas a história não passa muita emoção como deveria, os atores são um pouco superficiais na atuação. As paisagens são bonitas e a caracterização dos personagens é bem condizente com a época. Não é um filme ruim, mas poderia ser mais envolvente
o drama acompanha a batalha do ativista Jim Nolan (Nat Wolff) para organizar uma grande greve de 900 catadores de maçã da Califórnia dos anos 1930, uma história muito interessante sobre um fato marcante muito pouco conhecida
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