Apesar do filme ter recebido críticas mistas e de sua distribuição limitada, Nunca Fui Santa perdurou entre a comunidade LGBTQI+ devido à sua fervorosa rejeição à heteronormatividade e à celebração da queer em cada fase da produção: no enredo, na estética, no elenco e na equipe. Com uma abordagem ousada, o filme se tornou uma pérola de seu tempo.
As atrizes Clea DuVall e Natasha Lyonne posteriormente apareceram como juradas convidadas no programa RuPaul's Drag Race (2009) em duas semanas consecutivas na 11ª temporada.
Mesmo antes do enorme sucesso de Drag Race, RuPaul já era considerado um ícone, e na época em que Nunca Fui Santa foi lançado, ele já havia lançado seu primeiro álbum, atuado como porta-voz da M.A.C e lançado seu próprio talk-show na VH1.
O filme marca a estreia de Jamie Babbit como diretora. A intençaõ de Babbit era fazer uma espécie de versão queer de Clueless (1995).