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Sílvia Cristina A.
106 seguidores
45 críticas
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5,0
Enviada em 7 de janeiro de 2013
Muito mais que um filme de terror , "Carrie, a estranha" é uma obra extremamente melancólica e dramática , sobre uma menina que vive um verdadeiro tormento. De um lado, encontra-se sua mãe, uma mulher enlouquecida , com uma fé religiosa deturpada. Do outro, estão seus colegas de escola que a humilham, pois sempre esteve em alta entre os adolescentes desprezar quem difere da maioria , mesmo que o diferente seja melhor. O aposto "a estranha" acrescentado no Brasil ilustra bem a barreira que as pessoas colocam entre elas e os menos convencionais. Porém, Carrie não deseja destoar. Ela quer fazer parte do grupo; ela quer ser aceita e querida como qualquer outra garota da sua idade. Porém , ela é bem diferente; não apenas pelas imposições da mãe , também por seus poderes telecinéticos. Com a força do pensamento Carrie pode incendiar literalmente o que ela desejar. Uma cena que merece destaque é quando Carrie dança com Tommy e o rapaz se sente realmente e sem querer fazer nenhum trocadilho, estranhamente feliz. Muitos filmes de amor não conseguiram fazer uma cena tão profundamente romântica, que ilustra de forma tão sensível o estado de espírito de um personagem. As luzes ofuscantes do baile , o tom rosado da imagem , a câmera que acompanha o movimento dos dois adolescentes, a trilha sonora nostálgica nos transportam para o mundo interior de Carrie : delicado, poético, ingênuo. "Carrie, a estranha" é muito mais que um filme de terror; é muito mais que um filme sobre bullying , loucura , fanatismo religioso ou poderes telecinéticos; é um filme sobre nossos limites; sobre até onde podemos suportar a dor e as humilhações; sobre a força e a violência das nossas emoções que podem explodir a qualquer momento, ferindo terrivelmente quem estiver ao redor. Assustadoramente belo , poético e trágico. Uma experiência cinematográfica bastante peculiar.
"Carrie, a Estranha" é um suspense bem construído e cuja história remete ao problema do bullying. Bons efeitos especiais e ótimos desempenhos de Sissy Spacek e Piper Laurie. Final de arrepiar. Duas novelas globais - "Rainha da Sucata" e "Chocolate com Pimenta" - buscaram uma clara inspiração na sequência do "banho" humilhante da protagonista.
Filme muito bem sucedido do diretor Brian de Palma, baseado no livro de Stephen King, Carrie é uma menina que vive á margem das outras garotas, sendo portanto ridicularizada por elas. Em casa é humilhada pela própria mãe que é uma fanática religiosa. Então Carrie procura uasr suas habilidades paranormais para vingar-se. Sissy Spacek na pele de carrie está sensacional, Piper Laurie na pele da sua mãe fanática e castradora está estupenda. De Palma marcou época com esse terror lírico e fez sua fama merecidamente com este clássico absoluto. Nota:8,0
um filme Razoável na minha opinião, por se tratar de ser classificado como terror, mesmo pela época, eu esperava um pouco mais, o filme na maior parte do tempo é chato e parado, as coisas começam a ficar boas na reta final, os minutos finais do filme foi oque salvou, deixando o filme com uma história bizarra, insana, e um final digno, infelizmente o filme ficou bom só na hora de acabar, no geral classifico como um filme legal, mas eu esperava mais. Se quer um filme de terror para levar sustos e passar Medo passe longe desse, não é isso que ele proporciona.
Impactante! É o que resume a primeira (e ainda a melhor) adaptação do homônimo livro de Stephen King. Sissy Spancek encarna Carrie com extrema grandeza o restante do elenco também não faz feio com destaque a sempre maravilhosa Piper Laurie, na pele da mãe narcisista Margaret White. A direção de Brian de Palma também é ótima (principalmente se levarmos em conta que nessa época ele ainda era "amador") e ele atinge o seu magnun opus na famosa "cena do baile" com a emocionante atuação da Sissy aliada a ótima trilha sonora. Seu único defeito fica nos efeitos especiais (alguns convicentes outros não) mais isso se dá conta pelo fato de ser lançado em 1976. CARRIE É UMA OBRA-PRIMA!
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