Em Bangkok, Oat (Ingkarat Damrongsakkul/Toni Rakkaen) perdeu os pais. Agora, ela visualiza um futuro incerto, já que o irmão mais velho vai servir o exército. O menino vai fazer de tudo pra mudar a decisão do irmão, mas, eventualmente, ele terá que enfrentr a vida por si só, o que resultará em consequências inesperadas.
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Críticas AdoroCinema
2,5
Regular
Como Vencer no Jogo (Sempre)
O mundo é cruel assim mesmo
por Bruno Carmelo
A Tailândia representada neste drama é um país de opostos: existem os miseráveis ao lado de grandes milionários, o exército poderoso e corrupto contra o povo humilde e bondoso, as crianças puras contra os adultos amargurados. Estamos numa fábula, na qual o herói é uma criança no melhor estilo Disney (órfã de pai e mãe, carinhosa, cheia de coragem), enquanto os vilões são todos os adultos ao redor. Não é muito fácil envelhecer na sociedade de Como Vencer no Jogo (Sempre).
Em meio a tantas as violências sofridas pelos personagens, que vão do abandono à escravidão forçada, é curioso que o diretor Josh Kim poupe a população LGBT. Esta Tailândia embrutecida aceita gays, lésbicas e transexuais sem preconceitos, de modo que o amor entre os adolescentes Ek (Thira Chutikul) e Jai (Arthur Navarat) é apresentado como o elemento mais comum do mundo. Isso é louvável do ponto de vista político, mas so
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