Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um eficiente balanço entre as mitologias do peronismo e do militarismo, essas duas forças que embalaram a política argentina nos últimos 60 anos, num tom de fantasmagoria e pesadelo que não deixa de sugerir a falta de espaço para a racionalidade e a transparência.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Critikat.com
por Ursula Michel
Diante desta peregrinação inimaginável, a realidade prova mais uma vez que ela ultrapassa facilmente a ficção. Pablo Agüero escolhe um caminho antinaturalista, onírico e semelhante a um pesadelo.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
O horror não está no horror, costumava dizer Júlio Bressane. É fora dos filmes de terror que, verdadeiramente, o encontramos. Não será um mérito menor de Pablo Agüero colar o horror (gênero) ao horror (real) que veio no rastro da morte de Eva.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
O Globo
por Marcelo Janot
Na encenação quase teatral, praticamente restrita a três ambientes fechados, saltam aos olhos a atmosfera onírica que Agüero consegue criar no embalsamento, o show do ator francês Denis Lavant [...], e a caracterização fantasmagórica da guerrilheira no cativeiro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marcelo Müller
A instância puramente ficcional da encenação se fundamenta na expressão corporal dos atores, mais especificamente nos semblantes sobrecarregados. O resultado dessa equação é uma ampliação do âmbito dramático, que sobrepuja até o seu equivalente político, sem, contudo, prejudicá-lo.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Screen International
por Tim Grierson
[...] [um] drama meditativo, às vezes poético, sobre o poder magnético dos líderes, mesmo após sua morte. [...] Nem um membro do elenco se destaca, mas é proposital: Uniformamente fortes, mas silenciosos, os atores estão sob o feitiço das graciosas composições de Aguero, assim como os personagens parecem sonâmbulos por uma estranha paisagem de sua própria criação.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Bizarro, assustador e revolucionário, essa meditação sonhadora sobre a história argentina é para um nicho. ...] A estranha e real história sobre o corpo embalsamado de Eva Peron [...] faz um filme fascinante, mesmo no sonhador e semi-experimental "Eva Não Dorme" de Pablo Aguero.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Pierre Murat
O filme é surpreendente, exigente, buscando a verdade dos seres e da História não nos fatos (esta é a função dos documentários) mas na invenção. No imaginário.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Ben Kenigsberg
Aguero favorece uma paleta desaturada, às vezes quase sepia e longas tomadas, algumas aparentemente fragmentadas em edição, que ajudam a tirar um pouco do suspense, mesmo quando pouco está acontecendo. As qualidades viscerais do filme são substancialmente aprimoradas por uma visão teatral.
A crítica completa está disponível no site Variety
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
"Eva Não Dorme" é um drama sombrio, sinistro, quase teatral, e não menos curioso. Usando algumas imagens de arquivo, o filme mostra os percalços após a morte da eterna primeira-dama argentina Eva Péron, em 1952.
A crítica completa está disponível no site Veja
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Um eficiente balanço entre as mitologias do peronismo e do militarismo, essas duas forças que embalaram a política argentina nos últimos 60 anos, num tom de fantasmagoria e pesadelo que não deixa de sugerir a falta de espaço para a racionalidade e a transparência.
Critikat.com
Diante desta peregrinação inimaginável, a realidade prova mais uma vez que ela ultrapassa facilmente a ficção. Pablo Agüero escolhe um caminho antinaturalista, onírico e semelhante a um pesadelo.
Folha de São Paulo
O horror não está no horror, costumava dizer Júlio Bressane. É fora dos filmes de terror que, verdadeiramente, o encontramos. Não será um mérito menor de Pablo Agüero colar o horror (gênero) ao horror (real) que veio no rastro da morte de Eva.
O Globo
Na encenação quase teatral, praticamente restrita a três ambientes fechados, saltam aos olhos a atmosfera onírica que Agüero consegue criar no embalsamento, o show do ator francês Denis Lavant [...], e a caracterização fantasmagórica da guerrilheira no cativeiro.
Papo de Cinema
A instância puramente ficcional da encenação se fundamenta na expressão corporal dos atores, mais especificamente nos semblantes sobrecarregados. O resultado dessa equação é uma ampliação do âmbito dramático, que sobrepuja até o seu equivalente político, sem, contudo, prejudicá-lo.
Screen International
[...] [um] drama meditativo, às vezes poético, sobre o poder magnético dos líderes, mesmo após sua morte. [...] Nem um membro do elenco se destaca, mas é proposital: Uniformamente fortes, mas silenciosos, os atores estão sob o feitiço das graciosas composições de Aguero, assim como os personagens parecem sonâmbulos por uma estranha paisagem de sua própria criação.
The Hollywood Reporter
Bizarro, assustador e revolucionário, essa meditação sonhadora sobre a história argentina é para um nicho. ...] A estranha e real história sobre o corpo embalsamado de Eva Peron [...] faz um filme fascinante, mesmo no sonhador e semi-experimental "Eva Não Dorme" de Pablo Aguero.
Télérama
O filme é surpreendente, exigente, buscando a verdade dos seres e da História não nos fatos (esta é a função dos documentários) mas na invenção. No imaginário.
Variety
Aguero favorece uma paleta desaturada, às vezes quase sepia e longas tomadas, algumas aparentemente fragmentadas em edição, que ajudam a tirar um pouco do suspense, mesmo quando pouco está acontecendo. As qualidades viscerais do filme são substancialmente aprimoradas por uma visão teatral.
Veja
"Eva Não Dorme" é um drama sombrio, sinistro, quase teatral, e não menos curioso. Usando algumas imagens de arquivo, o filme mostra os percalços após a morte da eterna primeira-dama argentina Eva Péron, em 1952.