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Cicero J.
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5,0
Enviada em 22 de outubro de 2016
O filme superou minhas espectativas, adorei como durante todo o filme fizeram prender a minha atenção, cada detalhe não podia escapar, um dos melhores que assisti até agora, eu não estou tentando ser gentil, sou realmente chato quando se trata de classificar filmes de terror, vejo além do TERROR ou da VIOLÊNCIA, eu vejo a história e as situações precisas, este fica na minha lista dos melhores e muito mesmo no topo.
Ouija: A Origem do Mal... 2016 está sendo um bom ano para filmes de terror, e agora próximo do dia das bruxas, me deparei com mais uma surpresa, e diferente do filme Ouija: O Jogo dos Espíritos de 2014, que foi terrível, esse é extremamente assustador. A história se passa em 1967, onde a mãe viúva Alice Zander (Elizabeth Reaser) aplica golpes em clientes fingindo se comunicar com espíritos. Quando sua filha Doris (Lulu Wilson) usa um tabuleiro de Ouija para se comunicar com o falecido pai, acaba liberando uma série de seres malignos que se apoderam de seu corpo e ameaçam todos ao redor. A direção é do Mike Flanagan (O Espelho, O Sono da Morte), e ele se sai muito bem aqui, o que já era de se esperar porque ele sabe trabalhar o gênero terror de uma forma incrível, os movimentos de câmera são extremamente bem executados e a edição é muito bem feita. O roteiro tem bons diálogos, mas o final é um tanto fraco, principalmente por causa das referências óbvias e jumpscares previsíveis . O elenco é muito bom mesmo, a Elizabeth Reaser dá uma excelente interpretação, mas quem faz o melhor trabalho aqui é a Lulu Wilson, com certeza ela pode ser colocada no top 25 das melhores interpretações da história do cinema. O resto dos atores também se saem muito bem. A fotografia é ótima, combinando muito bem com a atmosfera do filme, e os jumpscares em sua maioria funcionam muito bem, mesmo com alguns previsíveis no ato final. Ouija: A Origem do Mal é um filme que cai em qualidade nos minutos finais, mas ainda assim, é bem dirigido, com boas interpretações, e consegue ser uma boa opção para assistir no Halloween. Recomendo!
Rendendo-se aos clichês mais convencionais do terror, filme que precede o lançado em 2014 ainda traz conceitos interessantes em sua ambientação sessentista e uma boa direção de fotografia.
Filme muito, muito, muito ruim. Não é terror, não é suspense. História fraca, atuações fracas e se você procura sustos, aqui não vai encontrar. Um filme que não serve nem como passatempo. Sério mesmo, fraquissimo.
Filme com o famoso tabuleiro de comunicação com os espíritos. Viúva com duas filhas simula comunicação para aliviar o sofrimento alheio, até que a filha mais nova consegue contato real, mas é possuida por espírito do mal. um padre tentará ajudar, mas no final nada sobrará.
Mike Flanagan estava engatinhando na direção quando fez esse filme, tenta dar sustos e tudo o que um filme de terror necessita, mas tudo é previsível e fraco ainda, mas o treinamento foi bom para chegar ao excelente MISSA DA MEIA NOITE, portanto valeu o laboratório.
Sinceramente não gostei, parecia que eu estava assistindo uma novela mexicana, mais drama do que terror. O elenco é bom e o diretor é competente mas o filme é fraquinho.
Caricato demais. O filme tem bons momentos, uma história até boa. mas se perde imitando pontos do primeiro exorcista com os efeitos de hoje... a menina possuída "flutuando" ou andando no teto e em paredes não chega perto da pequena Reagan descendo as escadas de escorpião. Vale como passatempo.
Típico e clichê. Nada de novo ou diferente. A criança e o espírito. Muitas mortes. Não acaba no final. Uns sustos legais e uma boa cenografia. Muito parecido com outros do gênero. Ainda tenho esperança de algo genuíno e aterrorizante.
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