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    Beira-Mar
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    3,5
    134 notas
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    14 Críticas do usuário

    5
    3 críticas
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    anônimo
    Um visitante
    5,0
    Enviada em 2 de outubro de 2015
    Brincando com pequenas homenagens incidentais como Azul é a Cor Mais Quente (pelo cabelo azul de um dos garotos) ou até O Segredo de Brokeback Mountain (mais pelo tom intimista, mas também pelo ar de velho-oeste, principalmente na sequência da visita à casa da família), Beira-Mar mantém sua força justamente nessa metáfora entre terra e água. Beira-Mar como local é aquela mescla entre mar e terra que às vezes coincide em uma praia. A sexualidade humana, da mesma forma, quase nunca se situa fora dessa praia metafórica, preferindo molhar os pés de vez em quando, ou até engolir um pouco de terra.
    Vinicius D
    Vinicius D

    10 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 7 de novembro de 2015
    Falta conflito neste fraco enredo. Os diretores Filipe Matzembacher e Marcio Reolon precisam amadurecer muito no processo criativo, uma vez que nota-se uma ânsia muito grande em mostrar por meio do cinema o que há de mais sensitivo na descoberta da sexualidade.
    O filme é uma longa sequência de não-acontecimentos e frágeis conflitos sem propósito; além de, ao fim de tudo, sem qualquer resposta.
    Na questão técnica, há clara falta de harmonia entre Matzembacher e Reolon. As ações do par não são claras e parecem, também, não ter um propósito.
    Crismika
    Crismika

    1.104 seguidores 510 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 18 de junho de 2018
    Mais um filme sobre a descoberta sobre a sexualidade na adolescência, sem novidades e inovações. Se não tiver nada melhor para assistir, vale conferir.
    DE Almeida D
    DE Almeida D

    11 críticas Seguir usuário

    1,5
    Enviada em 5 de abril de 2016
    O FILME MUITO ARRASTADO,SOM RUIM,AS GAROTAS DO ENCONTRO TENHA DÓ. OS 2 GAROTOS BONITOS E O DESFECHO JÁ ERA PREVISÍVEL DESDE O INICIO.VALE PELA PAISAGEM DE RIO GRANDE A PELOTAS, NO INVERNO
    Leonardo G. Wild
    Leonardo G. Wild

    7 seguidores 43 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 2 de abril de 2018
    Um filme importante pra a história do cinema brasileiro. Não pela obra em si, que apresenta problemas de arco de personagens e espações vazios ao longo da trama. Porém, por apresentar a experiência de se descobrir gay, de se apaixonar pela primeira vez. Vai na contramão de tudo o universo de filmes gays blockbusters, trazendo algo natural, sem grandes eventos e com uma fotografia apaixonante, opinando por planos curtos e enquadramentos com muito zoom. Sem contar o fato de ser brasileiro, uma vez que já temos trabalhos assim em outros países e no nosso esse é um dos primeiros fora do esteriótipo. Porém, quem gosta de grandes produções, pode se decepcionar com o ritimo da história e seus personagens sem grandes aventuras
    Naldo E.
    Naldo E.

    8 seguidores 3 críticas Seguir usuário

    4,5
    Enviada em 7 de novembro de 2015
    Ótimo filme, Apesar de um pouco lento, uma bela fotografia, dialogo simples e real dos jovens atualmente. de parabéns o cinema nacional,
    Daniel C.
    Daniel C.

    1 crítica Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 13 de outubro de 2016
    Achei o filme bonito em paisagem, mas, de certa forma, pesado. Eu o assisti umas duas vezes, sempre procurando perceber coisas que passaram desapercebidas... Detalhes, algo assim, e tudo que vi foi uma representação profunda sobre os sentimentos unilaterais. Não faço ideia do que os criadores queriam passar, mas, pelo que senti, há tantas coisas inacabadas e não faladas em todo esse silêncio. É amedrontador, desconfortável, por vezes entediante, mas carrega tanta bagagem emocional que de alguma maneira, toca. Dois garotos, vivendo uma vida bem tediosa. Até que uma viagem faz com que eles, amigos, comecem a conversar através do olhar, de gestos quase imperceptíveis... É como se eles não tivessem (e talvez nem soubessem) coragem para externar os seus pensamentos. E essa ligação de amizade, esse momento em que os dois ficam sozinhos, em uma linda casa à beira-mar, é o momento onde tudo quer transbordar. E até mesmo sem querer, eles deixam essa "barreira" cair e se entregam. Se parar para pensar, é algo aparentemente tão simples e "cru", mas que possui muita profundidade, porque afinal, quem nunca ficou sem palavras? Teve aquele momento em que estava com uma pessoa, e tivesse vontade de falar tanta coisa, mas não soubesse quais palavras usar? É aquela coisa: quando as palavras falham. Apesar da falta de experiência dos atores (se bem, que parece que esse era o objetivo), mesmo assim, o filme transcorre bem, e você simpatiza com os dois. O que eu não gostei muito foi a cena amadora, com uso de reflexos que na minha opinião não funcionaram. Eu acho que depois de tanto silêncio, essa cena deveria ter sido com a mesma intensidade.
    É um filme bom. Fotografia bem bonita, uns jogos de câmera interessantes, mas, faltou algo, essa é a sensação que ficou.
    Celso F.
    Celso F.

    7 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    Beira-Mar é um destes filmes para dias nublados e para quem gosta daquela narrativa poética cotidiana e lenta, sem sobressaltos. Tenho que ser sincero, não gostei do longa-metragem brasileiro dos roteiristas e diretores Marcio Reolon e Filipe Matzembacher.

    Criado a partir de um roteiro e interpretações naturalistas, o filme praticamente não acontece na sua primeira hora. Foca-se em imagens até bem feitas, mas fiquei com a pergunta: existe dramaturgia sem conflito? Por exemplo, a história secundária da visita à casa do avô falecido é tão perdida que preciso entender melhor o quer dizer dez minutos serrando uma madeira no quartinho dos fundos de uma casa.

    Tudo bem que quando os créditos entram (e você suspira aliviado), dá para compreender um pouco da dramaturgia e da relação do personagem principal com seu pai, diretamente ligada a sua sexualidade. Confesso que já assisti filmes de adolescentes muito mais estimulantes e de espelhamento imediato com a tela, o que não parece ser a tentativa de Beira-Mar.

    Alguns andam dizendo que é muito poético. Tudo bem, concordo! É um filme que investe num beira-mar nublado e mar gelado, por isso, talvez, com alguma poesia. Mas o roteiro é bem fraco.

    A proposta estética e a câmera focada nos sentimentos expressos pelos rostos dos personagens acabam sendo uma janela interessante para contar a história. Isso é um dos pontos positivos. Também a forma como o personagem do ator Maurício José Barcellos encara a sua homossexualidade é bem construída e sem clichês.

    Não vá esperando uma nova versão Hoje Eu Quero Voltar Sozinho, até porque vi uma divulgação tentando fazer alguma relação. E se ficar apertado para ir ao banheiro ou tiver sede, antes dos dez minutos finais do filme, pode ficar tranquilo, pode sair. Vá e ainda dá para pagar aquele boleto que está atrasado.
    Alisson Rafael Venturini J.
    Alisson Rafael Venturini J.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 2 de setembro de 2018
    Um filme importante pra a história do cinema brasileiro. Não pela obra em si, que apresenta problemas de arco de personagens e espações vazios ao longo da trama.
    Pedro Lucas S.
    Pedro Lucas S.

    2 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 30 de novembro de 2016
    O filme é muito bom, retrata a comunidade LGBT, a sociedade precisa de mais filme assim, retratando a comunidade LGBT com jovens e adultos.
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