Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Filippo Pitanga
É impressionante como, ao retratar algo extremamente local, Panahi traça paralelos identificáveis em qualquer país do mundo, inclusive Brasil, com uma única emoção extremamente global.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Georgenor Franco Neto
Panahi revela sua inteligência com um roteiro que flerta com a ação, com o suspense, com o drama, com o afeto, tudo limitado ao espaço de um carro. Seja como exercício de estilo, ou por um grito contra a opressão, "Táxi Teerã" é um Uber para cinéfilos.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Critikat.com
por Julien Marsa
Todo o absurdo do real imprevisível e as regras criadas para domesticá-lo - assim como o dispositivo de filmagem que tenta domar a garotinha do espelho - se revelam, ao longo das sequências, de maneira surpreendente.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
New York Times
por A. O. Scott
Tem início com uma tensa discussão no banco de trás sobre pena de morte e, eventualmente, volta o seu olhar para a pobreza, a violência, o sexismo e a censura. Como táxi de Panahi, seu filme é equipado com janelas e espelhos. É reflexivo e revelador, íntimo e abrangente, compacto e em movimento.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por André Miranda
‘‘Táxi’’ amplia a janela da prisão de Panahi. Ele ainda se mantém quase sempre no limite pessoal de uma espécie de cárcere (o próprio veículo), mas descobre novas possibilidades de observar seu país pela janela que melhor conhece: a do cinema.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Willian Silveira
Impressiona como o diretor domina o fluxo narrativo, apesar do controle apenas parcial das situações. Um carro com poucos lugares transforma-se no palco que permite ao absurdo das situações resultar em um misto de lástima e humor...
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
The Guardian
por Jonathan Romney
"Taxi Teerã" pode não ser artisticamente inovador - o filme é em parte um aceno ao compatriota de Panahi, Abbas Kiarostami, e seu pioneiro drama num carro "Ten". Mas Panahi construiu uma obra de invenção e brio que permanece visualmente vívida por toda a parte, apesar de suas restrições formais.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Kevin B. Lee
Jafar Panahi, o experiente alquimista da realidade e da ficção, aparece em domínio completo deste empolgante novo modo de filmar, criado para se adaptar às restrições impostas à sua criatividade.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Cineweb
por Neusa Barbosa
A maneira como o diretor articula estas diversas participações [...] é bem mais sofisticada do que sua aparente simplicidade parece afirmar. Há toda uma carpintaria dramática amarrando cada detalhe, cada objeto, sob o comando da figura doce de Panahi...
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Brian Formo
A primeira metade do filme é muito, muito engraçada. Revelar quem são os personagens, ou o que eles fazem, estragaria a graça. [...] A segunda metade claramente enuncia - e quebra - as regras que um filme precisa seguir para ser exibido no Irã.
A crítica completa está disponível no site Collider
Críticos.Com.Br
por João de Oliveira
Uma crítica contundente e oportuna ao despotismo e ao fundamentalismo de algumas sociedades islâmicas. Rodado quase que inteiramente no interior de seu táxi, o filme apenas procura passar a sensação de clausura e de cerceamento espacial vivida pelo diretor e pela sociedade iraniana de modo geral.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
The Guardian
por Peter Bradshaw
O diretor iraniano ainda está oficialmente proibido de produzir filmes, mas empreendedoramente burla sua restrição filmando dentro de um carro, produzindo uma fábula maravilhosamente humana.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Deborah Young
Panahi segue explorando sua marca registrada de cinema autorreflexivo em que ele é tanto o cineasta, o tema do filme, como um personagem fictício. Portanto, há algo para todos no táxi, seu filme mais bem-sucedido desde sua prisão em 2010.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Cécile Mury
Experiência de cinema límpida e cheia de vida, "Táxi Teerã" também impressiona por sua modéstia: não aquela decorrente do esconde-esconde com as autoridades, e sim a da piada consigo mesmo, do humor que o artista impõe a si próprio.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Variety
por Scott Foundas
O dilema de como seguir contando histórias significativas num país que impõe tantas proibições sobre a capacidade de um artista se expressar. O resultado é um filme tranquilo mas profundamanete indignado, rindo na superfície, mas uivando de raiva logo abaixo.
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Panahi projeta uma luz com sua presença informal, passeando pela cidade com um sorriso mesmo quando seu personagem não sabe aonde vai. Ele parece viver um momento maravilhoso, mas uma realidade sórdida nunca está muito longe: os filmes de Panahi são atos de rebeldia, e cada um deles pode ser o último.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Chicago Sun-Times
por Glenn Kenny
Para o diretor iraniano Jafar Panahi, [...] necessidade e coragem têm sido as mães de sua Invenção cinematográfica. [...] Seu mais recente ato de desafio é inteiramente louvável em vários níveis, mas [...] "Táxi Teerã" é o mais fraco dos filmes que ele fez desde que foi proibido de fazê-los.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Folha de São Paulo
por Ricardo Calil
O resultado é menos um panorama da sociedade iraniana e mais um painel das obsessões do diretor. Por mais justas que sejam, elas se tornam cansativas ao longo do filme.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
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Almanaque Virtual
É impressionante como, ao retratar algo extremamente local, Panahi traça paralelos identificáveis em qualquer país do mundo, inclusive Brasil, com uma única emoção extremamente global.
Cinepop
Panahi revela sua inteligência com um roteiro que flerta com a ação, com o suspense, com o drama, com o afeto, tudo limitado ao espaço de um carro. Seja como exercício de estilo, ou por um grito contra a opressão, "Táxi Teerã" é um Uber para cinéfilos.
Critikat.com
Todo o absurdo do real imprevisível e as regras criadas para domesticá-lo - assim como o dispositivo de filmagem que tenta domar a garotinha do espelho - se revelam, ao longo das sequências, de maneira surpreendente.
New York Times
Tem início com uma tensa discussão no banco de trás sobre pena de morte e, eventualmente, volta o seu olhar para a pobreza, a violência, o sexismo e a censura. Como táxi de Panahi, seu filme é equipado com janelas e espelhos. É reflexivo e revelador, íntimo e abrangente, compacto e em movimento.
O Globo
‘‘Táxi’’ amplia a janela da prisão de Panahi. Ele ainda se mantém quase sempre no limite pessoal de uma espécie de cárcere (o próprio veículo), mas descobre novas possibilidades de observar seu país pela janela que melhor conhece: a do cinema.
Papo de Cinema
Impressiona como o diretor domina o fluxo narrativo, apesar do controle apenas parcial das situações. Um carro com poucos lugares transforma-se no palco que permite ao absurdo das situações resultar em um misto de lástima e humor...
The Guardian
"Taxi Teerã" pode não ser artisticamente inovador - o filme é em parte um aceno ao compatriota de Panahi, Abbas Kiarostami, e seu pioneiro drama num carro "Ten". Mas Panahi construiu uma obra de invenção e brio que permanece visualmente vívida por toda a parte, apesar de suas restrições formais.
The Playlist
Jafar Panahi, o experiente alquimista da realidade e da ficção, aparece em domínio completo deste empolgante novo modo de filmar, criado para se adaptar às restrições impostas à sua criatividade.
Cineweb
A maneira como o diretor articula estas diversas participações [...] é bem mais sofisticada do que sua aparente simplicidade parece afirmar. Há toda uma carpintaria dramática amarrando cada detalhe, cada objeto, sob o comando da figura doce de Panahi...
Collider
A primeira metade do filme é muito, muito engraçada. Revelar quem são os personagens, ou o que eles fazem, estragaria a graça. [...] A segunda metade claramente enuncia - e quebra - as regras que um filme precisa seguir para ser exibido no Irã.
Críticos.Com.Br
Uma crítica contundente e oportuna ao despotismo e ao fundamentalismo de algumas sociedades islâmicas. Rodado quase que inteiramente no interior de seu táxi, o filme apenas procura passar a sensação de clausura e de cerceamento espacial vivida pelo diretor e pela sociedade iraniana de modo geral.
The Guardian
O diretor iraniano ainda está oficialmente proibido de produzir filmes, mas empreendedoramente burla sua restrição filmando dentro de um carro, produzindo uma fábula maravilhosamente humana.
The Hollywood Reporter
Panahi segue explorando sua marca registrada de cinema autorreflexivo em que ele é tanto o cineasta, o tema do filme, como um personagem fictício. Portanto, há algo para todos no táxi, seu filme mais bem-sucedido desde sua prisão em 2010.
Télérama
Experiência de cinema límpida e cheia de vida, "Táxi Teerã" também impressiona por sua modéstia: não aquela decorrente do esconde-esconde com as autoridades, e sim a da piada consigo mesmo, do humor que o artista impõe a si próprio.
Variety
O dilema de como seguir contando histórias significativas num país que impõe tantas proibições sobre a capacidade de um artista se expressar. O resultado é um filme tranquilo mas profundamanete indignado, rindo na superfície, mas uivando de raiva logo abaixo.
Washington Post
Panahi projeta uma luz com sua presença informal, passeando pela cidade com um sorriso mesmo quando seu personagem não sabe aonde vai. Ele parece viver um momento maravilhoso, mas uma realidade sórdida nunca está muito longe: os filmes de Panahi são atos de rebeldia, e cada um deles pode ser o último.
Chicago Sun-Times
Para o diretor iraniano Jafar Panahi, [...] necessidade e coragem têm sido as mães de sua Invenção cinematográfica. [...] Seu mais recente ato de desafio é inteiramente louvável em vários níveis, mas [...] "Táxi Teerã" é o mais fraco dos filmes que ele fez desde que foi proibido de fazê-los.
Folha de São Paulo
O resultado é menos um panorama da sociedade iraniana e mais um painel das obsessões do diretor. Por mais justas que sejam, elas se tornam cansativas ao longo do filme.