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Cineweb
Há um humor delicado, às vezes negro, vindo da ingenuidade dessas personagens. Mas o que predomina é um olhar cuidadoso da diretora sobre essas três figuras que, cada um a seu modo, está à margem, perdeu o gosto pela vida...
O Globo
Dentro de uma sociedade profundamente religiosa e cristã como é a polonesa, “Body” ganha um aspecto ainda mais subversivo por não transformar os problemas vividos pelos protagonistas em grandes dramas intransponíveis.
Variety
Três personagens com, fundamentalmente, diferentes perspectivas sobre a perda, convergem no filme do diretor polonês Szumowska, cujo senso de humor e pontos de vista peculiares o transformam em uma boa comédia.
Papo de Cinema
Se Szumowska dirige esta teia narrativa com segurança, extraindo ótimas atuações do elenco e entregando um produto esteticamente bem concebido, por outro lado, o roteiro co-escrito pela cineasta por vezes se perde em meio aos inúmeros temas que procura expor.
Estado de São Paulo
Dirigido de maneira sóbria e em cores pastéis, "Body" expressa aquela seriedade associada à Europa Central. São clichês, mas, enfim, falam de relações pessoais distanciadas, clima de pouca luz, aprofundamento intelectual e certa melancolia existencial.
Folha de São Paulo
A primeira boa impressão é que a moda da câmera tremida parece ter passado [...] A segunda é que não há mais tantas cenas para chocar o espectador. "Body" é mais contido, tenta construir uma leve atmosfera de estranheza.
Screen International
Cuidadosamente balanceado entre uma história de fantasmas e um drama familiar, entre ceticismo e crença, "Body" é um intrigante estudo de corpos imperfeitos em um mundo imperfeito e dos truques que a mente prega para melhor as coisas.
Rubens Ewald
Sem dúvida, (o filme possui) uma abertura original, mas que não reflete o que será o filme, naturalmente lento e cansativo. [...] Tem momentos que parece ser uma comédia de humor negro, com criticas à sociedade, mas é frio, mal resolvido e se torna quase irritante.