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Nelson J
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1.697 críticas
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5,0
Enviada em 16 de janeiro de 2017
Uma estória extraordinária e um filme fiel em qualidade. Phiona, uma garota pobre de Uganda tem grande talento para o xadrez e mesmo não alfabetizada, consegue bons resultados. Apoiada por um empreendedor social ele alcança grande sucesso no xadrez e ajuda a sua família de forma magnífica. Belíssimo e edificante filme.
Rainha de Katwe - cinebiografia de Phiona Mutesi uma garota pobre que morava em condições muito precárias numa cidade da África e sua luta para se tornar uma das maiores jogadoras de xadrez do mundo,um filme muito bonito com uma história muito Marcante de superação e que passa uma mensagem muito bonita de não desistir de maneira nenhuma apesar das dificuldades
Bom filme! Trata-se de uma obra ligada ao esporte ou seja um drama sobre vencedores no Xadrez, elenco que conta com Lupita Nyong'o, David Oyelowo e Madina Nalwanga, os mesmos estão ótimos com atuações seguras, roteiro é bom, mas tem falhas no 2° ato e trava em alguns momentos, sendo um pouco repetitivo. A rainha de Katwe trás o bom entretimento ao público.
A Disney produziu mais uma heroína negra ao retratar a história verídica de superação de Phiona. Um filme biográfico emocionante, uma história que embora meritocrática, ao alcance de poucos tem roteiro convicente e competente. Foge ao estereotipo das historias únicas sobre os países africanos, ao evidenciar as distinções de classes econômicas. O filme traz uma fotografia artística fascinante e exalta a cultura de Uganda nos figurinos coloridos, desfila capulanas e turbantes. É coroado com as competentes atuações de Lupita Nyongo e David Oyelowo. A surpresa nos créditos finais, não deixe de ver até o último minuto.
filmes de fatos reais sempre tem aquela força a mais que os outros. A história do filme é linda e faz a gente se emocionar ao longo dele e o final eu chorei que nem bebê. #VaiPraEstante
“O tamanho dos seus sonhos deve sempre ultrapassar sua capacidade de realizá-los”
A Disney consegue deixar uma sala inteira de cinema emocionada com uma animação, agora imagine isso em um filme, com ótimos atores e com uma história real em Uganda na África, com pessoas que vivem em meio a uma pobreza extrema e mesmo assim com uma grande alegria no olhar.
Pensando um pouco sobre isso já da um aperto no coração, mas Rainha de Katwe consegue mostrar essa cruel realidade de muitas maneiras, tanto em seus momentos felizes como em passagens desesperadoras da protagonista Phiona Mutesi (Madina Nalwanga) e sua mãe Harriet Mutesi (Lupita Nyong’o), enquanto a menina seguia sua “carreira” de jogadora de xadrez. E a Disney como sempre surpreendendo e fazendo dramas que até mesmo a pessoa mais gelada sai do cinema com olhos inchados de tanto chorar.
Um filme emocionante que nos traz um pouco de esperança em dias melhores, e que nos traz uma outra perspectiva sobre a vida em uma comunidade pobre na África subsaariana. Por ser baseado em uma história real, mostra o dilema da protagonista em suas perspectivas de futuro: ora ela se sente insegura e isso a deixa inerte, ora ela está super confiante e fica abalada quando suas expectativas são quebradas. Ainda sim, o filme traz uma mensagem de esperança, de que a educação pode melhorar a vida das pessoas, mas sem romantizar a dor e os sacrifícios que as pessoas muito pobres precisam fazer todos os dias para ter uma vida minimamente digna.
Baseado em uma história real, o filme se insere perfeitamente na realidade das favelas da África, mostrando a simbiose da cultura africana, nas cores, danças e relacionamentos com as privações, riscos e desalentos da vida na miséria. Deixa explícito que a divisão de classes, determina as condições de vida e determina a restrição da convivência social, de maneira que a cada momento de superação da personagem é confrontado com o sentimento diminutivo de sua origem e cultura diante do mundo.
A atuação da Lupita N'yongo é uma das coisas que te prendem ao filme. Salva a história que é bem Disney, órfãos, sofrimento e ascensão. Ela é realmente maravilhosa.
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