Malasartes e o Duelo com a Morte : críticas imprensa
Malasartes e o Duelo com a Morte
Média
3,0
publicações
Almanaque Virtual
Cinepop
Cineweb
Zero Hora
O Globo
Papo de Cinema
Preview
Folha de São Paulo
Veja
Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Almanaque Virtual
por Ana Rodrigues
O filme atingiu o objetivo: encantar visualmente. [...] A representação limpa, natural, de Jesuíta Barbosa, deixa tudo muito mais divertido. A Morte, realmente intimida com a atuação sinistra de Julio Andrade.
A crítica completa está disponível no site Almanaque Virtual
Cinepop
por Pablo R. Bazarello
Os efeitos especiais são um chamariz e parecem ser o carro chefe do filme. Sem dúvidas é uma conquista para o cinema nacional, poder criar pela primeira vez algo dentro dos moldes e impulsionar o cinema de gênero – com a possibilidade de algo assim ser utilizado em outros tipos de filme.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Cineweb
por Neusa Barbosa
Um elenco dos sonhos, muito afinado e entregue à manutenção do clima cômico-fantástico, esticando ao máximo o fio de uma história extremamente simples. É de se perguntar qual o público que o diretor teria em mente.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Zero Hora
por Roger Lerina
Enquanto responde ao esquema arquetípico de confusões tipo commedia dell'arte, a trama avança: os diálogos entre Malasartes e Áurea e, especialmente, do anti-herói com o bocó de bom coração Zé Candinho (Augusto Madeira) [...] conferem leveza e graça...
A crítica completa está disponível no site Zero Hora
O Globo
por Daniel Schenker
O destaque aos recursos tecnológicos não anula a criatividade, a julgar pela fotografia de Adrian Teijido e pela direção de arte de Tulé Peake, apesar de certa sobrecarga nos efeitos nos últimos minutos. Eventuais restrições à parte, o resultado tem méritos consideráveis.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Robledo Milani
"Malasartes e o Duelo com a Morte", de Paulo Morelli, investe no lúdico em detrimento de suas características mais marcantes. [...] Mortes e traições, milagres engendrados e amizades forjadas na desconfiança são introduzidas de modo forçado.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Preview
por Edu Fernandes
Se o roteiro consegue fazer a história avançar com leveza, há ainda um problema de andamento. Depois de algum tempo de projeção, gera-se uma certa canseira para acompanhar as repetições na narrativa, enquanto o filme se arrasta até seu desfecho.
A crítica completa está disponível no site Preview
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
O real problema vem da infeliz ideia de dar, ao picaresco herói, um inimigo tão possante quanto a Morte em pessoa. A catástrofe se dá em vários níveis. No de roteiro, limita a ação a um enfrentamento tão grandioso que todos os demais não passam de molduras.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
Diretor e roteirista, Paulo Morelli capricha na recriação de época e nos efeitos visuais. Mas na retomada do cinema caipira (eternizado por Mazzaropi) falta, sobretudo, graça.
A crítica completa está disponível no site Veja
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O filme atingiu o objetivo: encantar visualmente. [...] A representação limpa, natural, de Jesuíta Barbosa, deixa tudo muito mais divertido. A Morte, realmente intimida com a atuação sinistra de Julio Andrade.
Cinepop
Os efeitos especiais são um chamariz e parecem ser o carro chefe do filme. Sem dúvidas é uma conquista para o cinema nacional, poder criar pela primeira vez algo dentro dos moldes e impulsionar o cinema de gênero – com a possibilidade de algo assim ser utilizado em outros tipos de filme.
Cineweb
Um elenco dos sonhos, muito afinado e entregue à manutenção do clima cômico-fantástico, esticando ao máximo o fio de uma história extremamente simples. É de se perguntar qual o público que o diretor teria em mente.
Zero Hora
Enquanto responde ao esquema arquetípico de confusões tipo commedia dell'arte, a trama avança: os diálogos entre Malasartes e Áurea e, especialmente, do anti-herói com o bocó de bom coração Zé Candinho (Augusto Madeira) [...] conferem leveza e graça...
O Globo
O destaque aos recursos tecnológicos não anula a criatividade, a julgar pela fotografia de Adrian Teijido e pela direção de arte de Tulé Peake, apesar de certa sobrecarga nos efeitos nos últimos minutos. Eventuais restrições à parte, o resultado tem méritos consideráveis.
Papo de Cinema
"Malasartes e o Duelo com a Morte", de Paulo Morelli, investe no lúdico em detrimento de suas características mais marcantes. [...] Mortes e traições, milagres engendrados e amizades forjadas na desconfiança são introduzidas de modo forçado.
Preview
Se o roteiro consegue fazer a história avançar com leveza, há ainda um problema de andamento. Depois de algum tempo de projeção, gera-se uma certa canseira para acompanhar as repetições na narrativa, enquanto o filme se arrasta até seu desfecho.
Folha de São Paulo
O real problema vem da infeliz ideia de dar, ao picaresco herói, um inimigo tão possante quanto a Morte em pessoa. A catástrofe se dá em vários níveis. No de roteiro, limita a ação a um enfrentamento tão grandioso que todos os demais não passam de molduras.
Veja
Diretor e roteirista, Paulo Morelli capricha na recriação de época e nos efeitos visuais. Mas na retomada do cinema caipira (eternizado por Mazzaropi) falta, sobretudo, graça.