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ivokory
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5,0
Enviada em 31 de maio de 2015
Se v quer enfartar de susto e ver sangue jorrando da tela, vá ver um terror mais moderno. Agora se tem curiosidade em conhecer o marco zero dos filmes de Drácula, um ponto alto do expressionismo alemão, um anacronico filme mudo com bela fotografia preto e branco e atores magistrais, vá de Nosferatu.
Algumas cenas são clássicas, como a que o Nosferatu sobe as escadas da casa de uma vítima. Porém, aos olhos do século 21, não teria como me surpreender. Filme cansativo e chato.
Obra prima de um dos maiores diretores da história do cinema, o lendário F. W. Murnau, Max Schreck interpreta um dos maiores personagem da história do cinema, o vampiro Nosferatu. Temos aqui um filme sombrio, polêmico e com uma qualidade cinematográfica incrível, tudo que propõe é feito com sucesso. Um filme eterno.
Bremen, 1838. Hutter (Wangeinheim) é designado para uma missão por seu patrão nos Cárpatos. A missão é a venda da sombria propriedade diante de seu apartamento para o conde Graf Orlok loja (Schreck). Sua esposa, Ellen (Schröder) teme sua partida. Hutter parte confiante e faz mofa dos moradores locais que o advertem para não se aproximar do castelo e do mito de Nosferatu.
mais em: https://magiadoreal.blogspot.com/2023/12/filme-do-dia-nosferatu-1922-fw-murnau.html
[Voltando a Logar textos que parei de pulicar por aqui]
Murnau consegue sintetizar através da estética expressionista, um horror visual muito instigante e extremamente atmosférico, as imagens pictorescas fornecem muito do alicerce puro do terror.
Gosto bastante da construção visual que ele trabalha aqui, essa estranheza vampiresca é de fato muito boa e o Nosferatu é um ser que figurativamente é bizarro, estranho e sinistro. Murnau acentua sua atmosfera ao mesmo tempo que possibilita uma construção visual do vampiro através das sombras que ajudam bastante a construir a imagem caricata do Nosferatu.
Apenas repisar na tecla que ele é, sem quaisquer sombras de dúvida, o mais perfeito filme de terror já feito. Com seus jogos de luz e sombra, sua trilha sonora atmosférica e claustrofóbica, a mais perfeita adaptação do clássico do escritor irlandês Bram Stoker (1847-1912) não deixa de ser uma ironia: os personagens tiveram os nomes alterados devido à não-autorização da viúva do escritor.
Em uma época que temos tantos (pseudo) vampiros luminosos e afrescalhados, Nosferatu continua como uma obra inquietante, artisticamente genial e original. É eficaz em nos assustar, mais sugerindo do que mostrando.
Em 1922 foi tão tenebroso q foi proibido em alguns países até por décadas. Mas mesmo para a época, único trunfo é a caracterização macabra do Nosferatu e os enquadramentos de suas aparições. Pq no resto do filme não há qq clima de tensão, isso, inclusive, graças à péssima escolha da trilha sonora, às vezes até serelepe, e que dispersa toda aura sinistra. Se fosse feito com as câmeras full HD de hoje seria uma tosqueira. O filme é um mito, sem dúvida, pela imagem grotesca do Nosferatu, q virou ícone, e pelo impacto na época, mas, mesmo para 1922, tem esses defeitos q eu apontei, q não dependem de tecnologia. Acho q o diretor se preocupou unicamente com o protagonista (q só aparece por 9 minutos ao todo), e esqueceu de dar sensibilidade ao resto do filme. A morte dele é nota zero. Zero tbm o medo que dá assistindo. Aguardando o remake pelo Robert Eggers.
O que nos surpreende neste filme é o fato de envelhecer muito bem A maquiagem aos olhos de hoje ainda é bem feita mais o roteiro é um pouco cansativo Ainda assim foi o melhor filme dos anos 20
Dirigido em 1922 por F. W. Murnau, baseado no romance de Stoker, mesmo passados tantos anos se destaca e transforma-se em uma obra-prima. A surpreendente interpretação e presença de Max Schreck são soberbas, uma criatura da noite de uma simplicidade selvagem magistral. Murnau embarcou em um dos maiores símbolos do expressionismo alemão, o uso das sombras e o contraste entre o claro e o escuro. Ele também introduziu diversos mitos sobre vampiros que alimentam outros filmes sobre Drácula. Nosferatu é uma figura aterrorizante, alto, magro, de orelhas pontiagudas e nariz adunco e sobrancelha grossa. O encontro e convivência entre o corretor imobiliário Hutter (Gustav von Wangenheim) e o conde Orlok (Schreck) no alto dos Montes Cárpatos, até sua definitiva extinção: ser vaporizado pelos raios do sol nascente, é uma longa história de medo, temor, incertezas, armadilhas e sustos. Essencial e obrigatório para os fãs de terror e suspense.
Assombroso, enigmático e fúnebre, este filme apresenta uma atmosfera bastante carregada de coisas macabras, mesclando o suspense com elementos clássicos do drama. Sem dúvidas, uma obra bastante importante do gênero terror .
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