Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
New York Times
por Stephen Holden
Esse filme inteligente e acelerado se anuncia como uma comédia rasgada, mas não é do tipo de divertimento doido e mais leve que o ar que o termo geralmente evoca. [...] É justo dizer que "Mistress America" revisa e subverte o mais dinâmico dos gêneros com um misto constante de ansiedade, medo e raiva.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Screen International
por Tim Grierson
A sequência recente de comédias cativantes e descontraídas do cineasta Noah Baumbach continua com "Mistress América", uma joia barata absolutamente deliciosa sobre a amizade feminina e a faca de dois gumes de se conhecer alguém que é muito mais legal que você.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Debruge
Greta Gerwig e Noah Baumbach criam um filme divertido e agitado que nos leva de volta à assinatura de seus temas de crises da vida e delírios tragicômicos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
Variety
por Scott Foundas
Em meio a Noah Baumbach e Greta Gerwig em "Mistress América", o filme chega a uma longa e doida sequência tão inspirada e sustentadacom tanto brilhantisto que só ela já teria valido o preço do ingresso (ou a espera em uma fila interminável em Sundance). Mas há muito mais a se admirar em "Mistress".
A crítica completa está disponível no site Variety
Washington Post
por Ann Hornaday
Um estudo inquieto sobre amizade, aspiração e inveja literária semelhante ao de "O Final da Turnê", com a exceção de que aqui a turnê de cada mulher está apenas começando. [...] Um retrato inteligente, consciente e excepcional sobre o tipo de agonia e êxtase de tornar-se a si mesmo.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Boston Globe
por Ty Burr
Uma melhora definitiva em relação a "Frances Ha". [...] Há lições aprendidas em "Mistress America", mas o que sustenta o filme é seu fascínio por um grupo de pessoas adoráveis e horríveis — narcisistas [...] capazes de improvisar algo resplandecente e quase significativo em sua incapacidade de se importar.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Chicago Sun-Times
por Matt Zoller Seitz
Um filme muito engraçado e atento, ainda que forçoso e indutivo, com intermináveis diálogos repletos de citações. [...] Baumbach saber ser um repórter incrível e severo sobre uma determinada faixa de classe média alta na América abastada.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cineweb
por Alysson Oliveira
Seguem cenas completamente teatrais em sua precisão nos diálogos cortantes e na fina ironia, e na mise-en-scène. É aí que Baumbach mostra o grau de sofisticação que seu cinema pode alcançar, em sua comédia de costumes que critica de forma sutil e sagaz o vazio em que toda uma geração pode ter caído.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Collider
por Adam Chitwood
Com "Mistress America", Baumbach consegue fazer o que muitos outros diretores tentaram, mas não conseguiram: criar um filme no estilo de John Hughes. A trilha altamente influenciada pelos anos 1980 funciona muito bem para acompanhar os diálogos ágeis e as cenas mais emotivas.
A crítica completa está disponível no site Collider
Gazeta do Povo
por Irinêo Baptista Netto
Diferentemente de um Woody Allen, “Mistress America” mais conforta do que faz pensar. Porém, dependendo do dia, confortar é mais importante que pensar.
A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo
O Globo
por Carlos Helí de Almeida
O nova-iorquino Noah Baumbach também parece inclinado a gostar de tipos sonhadores e ambiciosos, desde que se permita sabotar-lhes os desejos, até o ponto de vê-los meio perdidos, sem rumo certo, tateando no escuro.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Omelete
por Marcelo Hessel
A jornada de "Mistress America" não é exatamente de regressão, mas de aceitação: como os apartamentos que deixamos, ou os espaços que nunca ocupamos, a vida é feita de oportunidades passageiras...
A crítica completa está disponível no site Omelete
Papo de Cinema
por Renato Cabral
Baumbach e Gerwig (que participa também como co-roteirista) apresentam novamente um relato sobre crescimento e amadurecimento, sobre essa vida de expectativas em uma estrada pavimentada pela sociedade, seja americana ou não, na qual se tornar responsável é algo natural.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Pipoca Moderna
por Ailton Monteiro
O novo filme de Noah Baumbach é mais um exemplo do quanto ele parece deixar nas mãos de Greta Gerwig o peso (ou seria a leveza?) de seu trabalho.
A crítica completa está disponível no site Pipoca Moderna
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Claro que nada é realista, todos falam coisas inteligentes, agem como invenção de cinema. Mas que mal há nisso? Ao contrário, as tiradas vão ficando engraçadas e mais oportunas, chegando no clímax numa casa em Greenwich, Connecticut onde vai tentar conseguir novo financiador.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Jordan Hoffman
Se Preston Sturges lançasse gags no Twitter gags, ele provavelmente faria algo parecido com isso – um filme barato e encantador que ainda possui toda a profundidade de "Greenberg" e "Frances Ha".
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Guardian
por Jonathan Romney
A comédia frenética de Noah Baumbach e Greta Gerwig pode deixá-lo sem fôlego, mas os confirma como o primeiro casal com a sagacidade do cinema urbano.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Guardian
por Jonathan Romney
Conscientemente erudito, do modo que determinada faixa do cinema americano não tem vergonha de ser — como os recentes "Listen Up Philip" e "Liberal Arts". Alguns espectadores podem achar o humor [...] insuportavelmente pretensioso — mas este é o risco de comédias que forçam as pretensões de seus personagens.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Eric Kohn
Depois de "Frances Ha", o filme adota o tom das comédias screwball para explorar as frustrações e aspirações das jovens mulheres [...], mas tem uma estrutura mais convencional e uma atitude cínica que representa as vozes distintas de seus dois autores.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
CineClick
por Edu Fernandes
Além da identificação nas personagens, a conquista do público se dá por diálogos bem compostos, temperados com algumas falas surpreendentes e quase fora de contexto, que garantem a dinâmica da narrativa.
A crítica completa está disponível no site CineClick
Cinema em Cena
por Pablo Villaça
É uma releitura, uma refilmagem de "Frances Ha". Greta Gerwig parece presa a um tipo de persona que cruza todos os personagens que faz. [...] Divertidinho e obviamente se acha muito mais maduro do que é de fato. Vazio, porém simpático.
A crítica completa está disponível no site Cinema em Cena
The Hollywood Reporter
por Todd McCarthy
O diretor Noah Baumbach e sua corroteirista e estrela Greta Gerwig andam numa corda bamba entre sátira contemporânea e farsa da velha escola hollywoodiana em "Mistress América". [...] Há muitas críticas sociais bem-humoradas a se desfrutar aqui, embora estas muitas vezes tenham qualidade descartável.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Folha de São Paulo
por Inácio Araújo
A excessiva preocupação em se mostrar leve conduz à fragilidade: sequências irregulares, em que o acúmulo de acontecimentos, criados para tornar a história "interessante", a transforma num apanhado de curiosidades...
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
Veja
por Maria Carolina Maia
A amizade é sempre um bom tema, e em "Mistress America" ela é tratada com mais humor e leveza do que em "Frances Ha", o que torna a sessão mais palatável. Mesmo assim, [...] o espectador corre o risco de se sentir envergonhado diante dos motes e motivos inocentes da nova parceria de Baumbach e Gerwig.
A crítica completa está disponível no site Veja
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New York Times
Esse filme inteligente e acelerado se anuncia como uma comédia rasgada, mas não é do tipo de divertimento doido e mais leve que o ar que o termo geralmente evoca. [...] É justo dizer que "Mistress America" revisa e subverte o mais dinâmico dos gêneros com um misto constante de ansiedade, medo e raiva.
Screen International
A sequência recente de comédias cativantes e descontraídas do cineasta Noah Baumbach continua com "Mistress América", uma joia barata absolutamente deliciosa sobre a amizade feminina e a faca de dois gumes de se conhecer alguém que é muito mais legal que você.
The Guardian
Greta Gerwig e Noah Baumbach criam um filme divertido e agitado que nos leva de volta à assinatura de seus temas de crises da vida e delírios tragicômicos.
Variety
Em meio a Noah Baumbach e Greta Gerwig em "Mistress América", o filme chega a uma longa e doida sequência tão inspirada e sustentadacom tanto brilhantisto que só ela já teria valido o preço do ingresso (ou a espera em uma fila interminável em Sundance). Mas há muito mais a se admirar em "Mistress".
Washington Post
Um estudo inquieto sobre amizade, aspiração e inveja literária semelhante ao de "O Final da Turnê", com a exceção de que aqui a turnê de cada mulher está apenas começando. [...] Um retrato inteligente, consciente e excepcional sobre o tipo de agonia e êxtase de tornar-se a si mesmo.
Boston Globe
Uma melhora definitiva em relação a "Frances Ha". [...] Há lições aprendidas em "Mistress America", mas o que sustenta o filme é seu fascínio por um grupo de pessoas adoráveis e horríveis — narcisistas [...] capazes de improvisar algo resplandecente e quase significativo em sua incapacidade de se importar.
Chicago Sun-Times
Um filme muito engraçado e atento, ainda que forçoso e indutivo, com intermináveis diálogos repletos de citações. [...] Baumbach saber ser um repórter incrível e severo sobre uma determinada faixa de classe média alta na América abastada.
Cineweb
Seguem cenas completamente teatrais em sua precisão nos diálogos cortantes e na fina ironia, e na mise-en-scène. É aí que Baumbach mostra o grau de sofisticação que seu cinema pode alcançar, em sua comédia de costumes que critica de forma sutil e sagaz o vazio em que toda uma geração pode ter caído.
Collider
Com "Mistress America", Baumbach consegue fazer o que muitos outros diretores tentaram, mas não conseguiram: criar um filme no estilo de John Hughes. A trilha altamente influenciada pelos anos 1980 funciona muito bem para acompanhar os diálogos ágeis e as cenas mais emotivas.
Gazeta do Povo
Diferentemente de um Woody Allen, “Mistress America” mais conforta do que faz pensar. Porém, dependendo do dia, confortar é mais importante que pensar.
O Globo
O nova-iorquino Noah Baumbach também parece inclinado a gostar de tipos sonhadores e ambiciosos, desde que se permita sabotar-lhes os desejos, até o ponto de vê-los meio perdidos, sem rumo certo, tateando no escuro.
Omelete
A jornada de "Mistress America" não é exatamente de regressão, mas de aceitação: como os apartamentos que deixamos, ou os espaços que nunca ocupamos, a vida é feita de oportunidades passageiras...
Papo de Cinema
Baumbach e Gerwig (que participa também como co-roteirista) apresentam novamente um relato sobre crescimento e amadurecimento, sobre essa vida de expectativas em uma estrada pavimentada pela sociedade, seja americana ou não, na qual se tornar responsável é algo natural.
Pipoca Moderna
O novo filme de Noah Baumbach é mais um exemplo do quanto ele parece deixar nas mãos de Greta Gerwig o peso (ou seria a leveza?) de seu trabalho.
Rubens Ewald
Claro que nada é realista, todos falam coisas inteligentes, agem como invenção de cinema. Mas que mal há nisso? Ao contrário, as tiradas vão ficando engraçadas e mais oportunas, chegando no clímax numa casa em Greenwich, Connecticut onde vai tentar conseguir novo financiador.
The Guardian
Se Preston Sturges lançasse gags no Twitter gags, ele provavelmente faria algo parecido com isso – um filme barato e encantador que ainda possui toda a profundidade de "Greenberg" e "Frances Ha".
The Guardian
A comédia frenética de Noah Baumbach e Greta Gerwig pode deixá-lo sem fôlego, mas os confirma como o primeiro casal com a sagacidade do cinema urbano.
The Guardian
Conscientemente erudito, do modo que determinada faixa do cinema americano não tem vergonha de ser — como os recentes "Listen Up Philip" e "Liberal Arts". Alguns espectadores podem achar o humor [...] insuportavelmente pretensioso — mas este é o risco de comédias que forçam as pretensões de seus personagens.
The Playlist
Depois de "Frances Ha", o filme adota o tom das comédias screwball para explorar as frustrações e aspirações das jovens mulheres [...], mas tem uma estrutura mais convencional e uma atitude cínica que representa as vozes distintas de seus dois autores.
CineClick
Além da identificação nas personagens, a conquista do público se dá por diálogos bem compostos, temperados com algumas falas surpreendentes e quase fora de contexto, que garantem a dinâmica da narrativa.
Cinema em Cena
É uma releitura, uma refilmagem de "Frances Ha". Greta Gerwig parece presa a um tipo de persona que cruza todos os personagens que faz. [...] Divertidinho e obviamente se acha muito mais maduro do que é de fato. Vazio, porém simpático.
The Hollywood Reporter
O diretor Noah Baumbach e sua corroteirista e estrela Greta Gerwig andam numa corda bamba entre sátira contemporânea e farsa da velha escola hollywoodiana em "Mistress América". [...] Há muitas críticas sociais bem-humoradas a se desfrutar aqui, embora estas muitas vezes tenham qualidade descartável.
Folha de São Paulo
A excessiva preocupação em se mostrar leve conduz à fragilidade: sequências irregulares, em que o acúmulo de acontecimentos, criados para tornar a história "interessante", a transforma num apanhado de curiosidades...
Veja
A amizade é sempre um bom tema, e em "Mistress America" ela é tratada com mais humor e leveza do que em "Frances Ha", o que torna a sessão mais palatável. Mesmo assim, [...] o espectador corre o risco de se sentir envergonhado diante dos motes e motivos inocentes da nova parceria de Baumbach e Gerwig.