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    45 Anos
    Média
    3,8
    106 notas
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    11 Críticas do usuário

    5
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    Davison P.
    Davison P.

    157 seguidores 132 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 6 de janeiro de 2016
    Kate Mercer (Charlotte Rampling) está planejando a festa de comemoração de 45 anos de casado até que seu marido Geoff Mercer (Tom Courtenay) recebe uma carta de autoridades Suíça, contendo informações de que encontraram o corpo de seu primeiro amor, morta ao cair numa fenda numa montanha gelada, Geoff se abala com a notícia e cogita ir até la para reconhecer o corpo, Kate fica com ciumes ao perceber que geoff muda todos seus hábitos por lembrar do amor que tinha e com a descoberta de um grande segredo que nunca ele havia lhe contado, filme espetacular para ver num dia de chuva com os pais, filhos e avós, trilha sonora encantadora, atuações esplendidas que pode render a Charlotte Rampling uma indicação de melhor atriz no Oscar 2016.#recomendo
    Juarez Vilaca
    Juarez Vilaca

    2.834 seguidores 393 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 16 de fevereiro de 2016
    Um drama leve na vida de um casal com quase 70 anos, prestes a completar 45 anos de casados. Bem feito e bem dirigido e com ótimas interpretações por Charlotte Rampling, como Kate Mercer, o centro do filme e Tom Courtenay, no papel do seu marido. Tudo se passa em seis dias da mesma semana, no último dia, sábado, será a festa de 45 anos. O filme é monótono, os diálogos são curtos, próprios da idade dos personagens. O curioso é ver dois idosos casados, de repente, com problemas de insegurança ligados a um antigo e falecido amor do marido. Nessa questão o tempo não passa, os ciúmes acontecem. O ponto alto são as expressões de descontentamento, insegurança, saudade, boas lembranças passadas, principalmente do personagem Kate Mercer, motivo de colocar Charlotte Rampling concorrendo a um Oscar de melhor atriz. Acho que não é suficiente. Vale a pena pela qualidade do filme.
    Letícia
    Letícia

    32 seguidores 22 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    Relacões humanas, frágeis destinos e desafios. A atuação de Charlotte Rampling é impecável, digna de Oscar mesmo. E a história é um soco no estômago e não é mostrada somente nos diálogos, é rica no que não é dito, mas sentido e demonstrado na candência do olhar de Kate. E ao final

    spoiler: Yet today, my love has flown away I am without my love.


    Vale a pena assistir.
    Julio C.
    Julio C.

    13 seguidores 74 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de outubro de 2017
    Bom, este é mesmo um filme para maiores de 45 anos kkkkkkk, confesso que fiquei muito entediado, em varios momentos do filme, meu pensado foi longe, poderia dar 2 ou 1 estrela, mas darei 3, porque me fez refletir, me fez pensar nas minhas escolhas, em algumas partes o pensamento foi pra longe, bem longe do filme, mas ao todo, esse filme nos faz refletir, para o que queremos nos tornar amh? Será que seremos felizes?...
    Celso M.
    Celso M.

    332 seguidores 178 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 25 de janeiro de 2016
    Charlotte Rampling ( concorrendo ao Oscar 2016 como melhor atriz) e Thomas Daniel Courtenay fazem um casal sensível e memorável. Uma delícia de drama.
    O enredo é sobre um casal que decide comemorar a festa de 40 anos de casados,mas devido a um problema, decidem postergar para os 45. Uma semana antes, chega uma carta dizendo que a amada anterior fora encontrada, após ter falecido nos alpes suíços, congelada. A carta traz à tona ciúmes e insegurança e eles terão de remanejar os sentimentos que se revelarão durante a festa. Confira. Simplesmente magnífico!
    Hugo D.
    Hugo D.

    1.831 seguidores 318 críticas Seguir usuário

    2,0
    Enviada em 20 de janeiro de 2016
    Charlotte Rampling já teve atuações muito mais densas em filme muito mais interessantes, que foram dignas de uma indicação ao Oscar, do que vemos aqui. O roteiro mostra a rotina e a saturação de uma relação de 45 anos entre pessoas maduras, que começam a avaliar se realmente valeu à pena esta convivência. O ciúme da esposa a uma ex-namorada falecida de décadas passadas fica vago demais, faltam elementos para amarrar e dar sentido aos fatos. A passividade do marido é de uma irritação sem medida. Dessa forma o filme é lento e praticamente desinteressante.
    Bruno Maschi
    Bruno Maschi

    427 seguidores 215 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 17 de janeiro de 2016
    Eu confesso que só assisti esse filme pela indicação da Charlotte ao Oscar... E eu sinceramente esperava bem mais, é um filme muito cansativo com um ritmo lento demais que só melhora na conclusão do drama. Enquanto a Charlotte, ela até atuou bem, porém não merecia a indicação! Principalmente por quem estava na disputando uma vaga com ela!
    Nelio M.
    Nelio M.

    18 seguidores 82 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 27 de janeiro de 2016
    O filme em si é simples, tem um ritmo lento, mas deixa sua marca em nós, além de visualmente ter uma fotografia maravilhosa. Tom Courtenay está ótima, mas o grande destaque vai mesmo para a atuação excepcional de Charlotte Rampling, que demonstra todas as emoções da personagem através do olhar (e o ponto alto, é a cena final) e consegue nos emocionar. Sim, é uma atuação digna de Oscar e seria ótimo vê-la ganhando, até por toda a trajetória na carreira; mas infelizmente a Academia nem sempre faz as melhores opções e provavelmente quem ganhará vai ser a Brie Larson (que diga-se de passagem, também está ótima em "O Quarto de Jack", mas ainda não alcança a profundidade da atuação de Rampling).
    Graca Razera
    Graca Razera

    5 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 28 de abril de 2017
    Incrível a fragilidade de um casamento... uma notícia uma semana antes da comemoração de um casamento de 45 anos pode tirar do eixo a certeza de ser realmente amada. O drama parece ser dela, mas tive a impressão que o drama maior é dele. O drama implícito é o filho que ele não teve, e isso fica bem claro quando ele fica enfurecido com o discurso de seu amigo que se orgulhava do neto banqueiro.
    Acho que o drama de uma paternidade abortada, por um acidente irreparável, do qual ele "deveria ter previsto, se não tivesse confiado no Guia Alemão que a fazia rir de suas piadas. Ele narrou que Guia que falava alemão melhor do que ele; ficou claro o ciúmes do Guia - que foi tão incapaz quanto ele em proteger a sua namorada grávida. Ele narrou à esposa que momentos antes do acidente, a namorada ria muito das piadas que o Guia contava, isso momentos antes dele ter ouvido o seu grito final, um grito narrado como `gutural'. Descreveu a expressão do Guia que nada pode fazer. Ele se estava afastado do Guia e da namorada, enquanto faziam a trilha, instantes antes da tragédia.
    Talvez a culpa, remorso, um desejo inconsciente de reparação tenha feito com que ele tenha reproduzido os gostos dela: a memória da ex-futura mãe de seu ex-futuro filho de um ex-futuro neto. Uma homenagem singela? O remorso ou a sensação de ter falhado como Pai, Homem, e sua frustração masculina é bem demarcada quando ele se frustra sexualmente com a esposa.
    O impacto da descoberta do corpo, que abrigava o embrião-feto, tenha se transmutado não em uma simples saudade da ex-namorada ou talvez `mais do que uma saudade romântica no auge de sua juventude', mas no reavivamento de um remorso pelo ciúmes que tirou a sua atenção do foco principal: proteger a mulher grávida, grávida de seu primeiro filho.
    Talvez se tivesse `deixado o ciúmes de lado` e a acompanhado, ignorando o Guia Pavão - ele tivesse percebido a fenda e salvo a vida do ex-futuro-filho.
    A namorada morreu por distração de dois homens: um pavão e um enciumado.
    Teria sim casado com ela, por ela estar grávida dele. Isso na década de 60 era algo óbvio. Ele tinha 25 anos, a namorada 27 anos; a esposa tinha 20 anos quando se apaixonou por ela.
    Eles não tiveram filhos. Não ficou claro o motivo. O filme conseguiu expressar algo que é muito difícil: o conflito emocional masculino, e como é difícil lidar com isso. O final é mesmo sutil e surpreendente, mas não por um simples ciúmes feminino. Ela também precisou se reajustar a descoberta, porém ele não sabia que ela havia descoberto a gravidez da namorada. Ele omitiu a gravidez! Para os Europeus, mais do que a fidelidade sexual de possessividade juvenil, o respeito à privacidade do parceiro(a) é algo sagrado! E isso estava sendo rompido, principalmente por ela.
    Márcia C.
    Márcia C.

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 14 de fevereiro de 2016
    Um filme sensível com a atuação emocionante de dois atores maduros e intensos. A lembrança de um amor do passado invade a rotina de um sólido casamento, às vésperas de o casal completar 45 anos de união. Uma reflexão profunda sobre a estabilidade das relações e a fantasia de uma paixão que não seguiu adiante.
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