Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Chicago Sun-Times
por Richard Roeper
É uma grande obra estadunidense - uma trama de sucesso clássica de várias maneiras, pintada de azul, vermelho e branco [...] É um dos melhores trabalhos de Michael Keaton.
A crítica completa está disponível no site Chicago Sun-Times
Cinepop
por Raphael Camacho
O projeto muito se assemelha com "A Rede Social" (o filme sobre a criação do Facebook dirigido por David Fincher) em muitos sentidos. Parece que para a criação de uma empresa com sucesso espetacular em seu meio você precisa se impor como um lobo e sem se importar com consequências.
A crítica completa está disponível no site Cinepop
Collider
por Perri Nemiroff
"Fome de Poder" definitivamente não é a típica história inspiradora que vai te deixar com vontade de sair do cinema, ser a melhor pessoa do mundo e buscar os seus sonhos, mas você pode atingir esse estado de espírito após assistir ao filme.
A crítica completa está disponível no site Collider
O Globo
por André Miranda
O filme é construído em torno da ambição de Kroc, é como se fosse uma distopia do sonho americano que sugere que qualquer pessoa pode vencer na vida pelo trabalho. Kroc, do jeito que mostra “Fome de Poder”, trabalhou e venceu, não dá para negar.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Screen International
por Fionnuala Halligan
[...] o retrato do cineasta John Lee Hancock da origem do sucesso do McDonald's como uma empresa acaba se tornando uma denúncia do capitalismo estadunidense do pós-guerra.
A crítica completa está disponível no site Screen International
The Guardian
por Peter Bradshaw
Toda a ironia e a ambiguidade do filme estão presentes no título [...] "Fome de Poder" é um filme empolgante e inesperadamente sutil sobre a gênese do empério de hamburgers do McDonald's.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Playlist
por Rodrigo Perez
Um filme sobre um homem que trapaceia os seus parceiros nos negócios e se torna o grande vencedor no final? Já temos um prêmio para o filme "mais Donald Trump" de 2017 até o momento.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Seguindos os padrões, é o "toque de picles" do roteiro de Robert Siegel - uma dose de um cinismo amargo e sardônico escondido atrás de suas convencionalidades ternas - que dá energia a "Fome de Poder".
A crítica completa está disponível no site Variety
Ccine10
por Kadu Silva
O roteiro de Siegel é muito interessante por conseguir desenhar um homem ambíguo, pois na verdade ele se apresenta como uma certa “vítima” do capitalismo que força seu cidadão a se tornar bem-sucedido a qualquer custo.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Boston Globe
por Ty Burr
O filme vê seu herói com o cuidado reservado à observação de predadores fatais, e nos convida a pensar se é possível criar um mercado massificado de qualidade na prática. "Fome de Poder" é fast food para a mente.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
Cinemação
por Allison Almeida
A intenção de apresentar um dilema entre duas visões empresariais antagônicas, da primeira parte do filme, esbarra num considerável problema de falta de profundidade no desenvolvimento de alguns personagens centrais.
A crítica completa está disponível no site Cinemação
New York Times
por Manohla Dargis
Ray permanece sendo uma pergunta sem resposta, não particularmente empolgante, mas Michael Keaton nos faz acreditar que há uma alma por baixo para acompanhar as fritas e o frenesi.
A crítica completa está disponível no site New York Times
Omelete
por Marcelo Hessel
"Fome de Poder" tem uma cara muito mais de cinebiografia solene - embora o olhar sobre o "fundador" não seja lisonjeiro - do que de estudo sobre o capitalismo, como Hancock parece supor.
A crítica completa está disponível no site Omelete
The Hollywood Reporter
por Leslie Felperin
E dizem que os estadunidenses não sabem ser irônicos [...] O filme é praticamente frito no óleo da auto-consciência, a começar pela piscadela cômica de seu título.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Washington Post
por Stephanie Merry
No fim das contas, "Fome de Poder" é pouco mais do que um lembrete vazio, como se precisássemos de mais um, de que o vencedor leva tudo e que a integridade, nem sempre, é a chave do sucesso.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
Cinema com Rapadura
por Raphael PH Santos
Mesmo sendo efetivo em alguns pontos, incomoda muito o desequilíbrio de “Fome de Poder“. Pode até ser curioso para quem está quem está tocando uma empresa, deixando perguntas valiosas, mas representa muito pouco diante da excelente premissa que o título carrega.
A crítica completa está disponível no site Cinema com Rapadura
Observatório do Cinema
por Giovanni Rizzo
No caso de "Fome de Poder" parece que a própria obra se perde na complexidade de seu protagonista, como se Kroc, através de sua lábia, ludibriasse roteirista e diretor.
A crítica completa está disponível no site Observatório do Cinema
ScreenCrush
por Matt Singer
O filme fornece pouquíssimos esclarecimentos, e aparentemente tem como único objetivo criar uma mitologia a respeito de uma empresa que não precisa de ajuda para criar uma mitologia de si mesma.
A crítica completa está disponível no site ScreenCrush
Cineweb
por Neusa Barbosa
Michael Keaton volta a mais do seu mesmo, ou seja, uma expressão única e suas eternas caras e bocas. [...] Dirigido sem brilho algum por John Lee Hancock, o filme parece um visível trabalho sem ambições em que todos os envolvidos só vieram ali para ganhar seu dinheirinho.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Quarto Ato
por Arthur S. Gadelha
As principais soluções retiradas da experiência real e os motivos que ergueram o McDonald’s são instigantes. Suas fases funcionam separadas como uma fonte informativa. Se não fossem as nuances reduzidas em um ritmo imediato, seria uma história boa de acompanhar.
A crítica completa está disponível no site Quarto Ato
Télérama
por Jérémie Couston
Ocupado demais a fazer elogios, o filme oculta as consequências monstruosas geradas por este modelo econômico. O resultado, como sempre no McDonald's, é uma refeição pobre.
A crítica completa está disponível no site Télérama
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Chicago Sun-Times
É uma grande obra estadunidense - uma trama de sucesso clássica de várias maneiras, pintada de azul, vermelho e branco [...] É um dos melhores trabalhos de Michael Keaton.
Cinepop
O projeto muito se assemelha com "A Rede Social" (o filme sobre a criação do Facebook dirigido por David Fincher) em muitos sentidos. Parece que para a criação de uma empresa com sucesso espetacular em seu meio você precisa se impor como um lobo e sem se importar com consequências.
Collider
"Fome de Poder" definitivamente não é a típica história inspiradora que vai te deixar com vontade de sair do cinema, ser a melhor pessoa do mundo e buscar os seus sonhos, mas você pode atingir esse estado de espírito após assistir ao filme.
O Globo
O filme é construído em torno da ambição de Kroc, é como se fosse uma distopia do sonho americano que sugere que qualquer pessoa pode vencer na vida pelo trabalho. Kroc, do jeito que mostra “Fome de Poder”, trabalhou e venceu, não dá para negar.
Screen International
[...] o retrato do cineasta John Lee Hancock da origem do sucesso do McDonald's como uma empresa acaba se tornando uma denúncia do capitalismo estadunidense do pós-guerra.
The Guardian
Toda a ironia e a ambiguidade do filme estão presentes no título [...] "Fome de Poder" é um filme empolgante e inesperadamente sutil sobre a gênese do empério de hamburgers do McDonald's.
The Playlist
Um filme sobre um homem que trapaceia os seus parceiros nos negócios e se torna o grande vencedor no final? Já temos um prêmio para o filme "mais Donald Trump" de 2017 até o momento.
Variety
Seguindos os padrões, é o "toque de picles" do roteiro de Robert Siegel - uma dose de um cinismo amargo e sardônico escondido atrás de suas convencionalidades ternas - que dá energia a "Fome de Poder".
Ccine10
O roteiro de Siegel é muito interessante por conseguir desenhar um homem ambíguo, pois na verdade ele se apresenta como uma certa “vítima” do capitalismo que força seu cidadão a se tornar bem-sucedido a qualquer custo.
Boston Globe
O filme vê seu herói com o cuidado reservado à observação de predadores fatais, e nos convida a pensar se é possível criar um mercado massificado de qualidade na prática. "Fome de Poder" é fast food para a mente.
Cinemação
A intenção de apresentar um dilema entre duas visões empresariais antagônicas, da primeira parte do filme, esbarra num considerável problema de falta de profundidade no desenvolvimento de alguns personagens centrais.
New York Times
Ray permanece sendo uma pergunta sem resposta, não particularmente empolgante, mas Michael Keaton nos faz acreditar que há uma alma por baixo para acompanhar as fritas e o frenesi.
Omelete
"Fome de Poder" tem uma cara muito mais de cinebiografia solene - embora o olhar sobre o "fundador" não seja lisonjeiro - do que de estudo sobre o capitalismo, como Hancock parece supor.
The Hollywood Reporter
E dizem que os estadunidenses não sabem ser irônicos [...] O filme é praticamente frito no óleo da auto-consciência, a começar pela piscadela cômica de seu título.
Washington Post
No fim das contas, "Fome de Poder" é pouco mais do que um lembrete vazio, como se precisássemos de mais um, de que o vencedor leva tudo e que a integridade, nem sempre, é a chave do sucesso.
Cinema com Rapadura
Mesmo sendo efetivo em alguns pontos, incomoda muito o desequilíbrio de “Fome de Poder“. Pode até ser curioso para quem está quem está tocando uma empresa, deixando perguntas valiosas, mas representa muito pouco diante da excelente premissa que o título carrega.
Observatório do Cinema
No caso de "Fome de Poder" parece que a própria obra se perde na complexidade de seu protagonista, como se Kroc, através de sua lábia, ludibriasse roteirista e diretor.
ScreenCrush
O filme fornece pouquíssimos esclarecimentos, e aparentemente tem como único objetivo criar uma mitologia a respeito de uma empresa que não precisa de ajuda para criar uma mitologia de si mesma.
Cineweb
Michael Keaton volta a mais do seu mesmo, ou seja, uma expressão única e suas eternas caras e bocas. [...] Dirigido sem brilho algum por John Lee Hancock, o filme parece um visível trabalho sem ambições em que todos os envolvidos só vieram ali para ganhar seu dinheirinho.
Quarto Ato
As principais soluções retiradas da experiência real e os motivos que ergueram o McDonald’s são instigantes. Suas fases funcionam separadas como uma fonte informativa. Se não fossem as nuances reduzidas em um ritmo imediato, seria uma história boa de acompanhar.
Télérama
Ocupado demais a fazer elogios, o filme oculta as consequências monstruosas geradas por este modelo econômico. O resultado, como sempre no McDonald's, é uma refeição pobre.