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    Neruda
    Média
    2,0
    publicações
    • O Globo
    • Cineweb
    • Zero Hora
    • Estado de São Paulo
    • Gazeta do Povo
    • Instituto Moreira Salles

    Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.

    críticas da imprensa

    O Globo

    por Daniel Schenker

    Manuel Basoalto aborda a realidade longe dos centros urbanos, o cotidiano do homem do campo. Prende a atenção do espectador, ainda que mais pela jornada de Neruda do que por méritos cinematográficos. O principal problema do filme reside na utilização excessiva da trilha sonora.

    A crítica completa está disponível no site O Globo

    Cineweb

    por Neusa Barbosa

    Por seu registro contido, sem ousadias formais, com interpretações um tanto solenes, o filme se assemelha, às vezes, a uma produção para televisão, em que o caráter informativo termina predominando.

    A crítica completa está disponível no site Cineweb

    Zero Hora

    por Marcelo Perrone

    [...] "Neruda" perde-se na digressão que remete à infância e juventude do poeta e na tentativa de imprimir suspense na orquestração da fuga pelas montanhas, momento deveria ser o clímax do longa mas acaba aparecendo de forma tímida e apressada.

    A crítica completa está disponível no site Zero Hora

    Estado de São Paulo

    por Luiz Zanin

    É pena que Basoalto tenha escolhido tom um tanto solene para contar esse fragmento da história do poeta. [...] O tom grandiloquente tira um tanto de coloquialidade que faria o filme respirar, e tornaria o poeta mais humano e próximo de nós.

    A crítica completa está disponível no site Estado de São Paulo

    Gazeta do Povo

    por Cristiano Castilho

    "Neruda" passa perto do desastre e é difícil de ser levado a sério. O tom é de novela mexicana, com atores duvidosos atuando em cenas tecnicamente limitadíssimas...

    A crítica completa está disponível no site Gazeta do Povo

    Instituto Moreira Salles

    por José Geraldo Couto

    O tom verborrágico, solene e autocelebratório do discurso contagia todo o filme. Segue-se um suspense frouxo (não só porque conhecemos de antemão o final feliz, mas porque a filmagem carece de pulso e de vibração) enquadrado por belas paisagens chilenas e pontuado por declamações com voz impostada...

    A crítica completa está disponível no site Instituto Moreira Salles
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