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    Frozen 2
    Média
    4,1
    903 notas
    Você assistiu Frozen 2 ?

    76 Críticas do usuário

    5
    13 críticas
    4
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    Marielly Dias
    Marielly Dias

    1 seguidor 1 crítica Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 26 de janeiro de 2020
    Animação perfeita, músicas impressionantes e envolventes. Sugiro assistir legendado para melhor experiência
    jeff the killer va dormir
    jeff the killer va dormir

    1 seguidor 3 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 24 de janeiro de 2020
    melho filme do mundo tem muitas musicas maravilhosas supra todos os filmes de 2019 os presonagens seri desivouven muito no filme muito ben o filme
    Vitor Carpenter
    Vitor Carpenter

    1 seguidor 7 críticas Seguir usuário

    5,0
    Enviada em 23 de janeiro de 2020
    Um dos melhores filmes que ja vi...
    História super completa em minha opinião, momentos de comédia com o Olaf e momentos de tensão ao longo do filme, trilha sonora show!
    Filme incrivel em minha opinião.
    Lilian M
    Lilian M

    10 seguidores 76 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 22 de janeiro de 2020
    Eu acho que é um musical.
    o enredo é cheio de questões filosóficas, bom para quem tem filho e vai ter que assistir mais de mais de uma vez.
    Teve uma canção que foi indicada ao Oscar “ Into de unknown “ que em português ficou algo como “ minha intuição “ ( se eu não estou enganada) , recomendo ouvir as duas versões. Olaf conseguiu me fazer rir. Elza foi parar no lugar onde precisamos de mais heróis hoje em dia....enfim....pode assistir, como todo desenho animado tem uma história redonda e tem boas intenções.
    Anderson C.
    Anderson C.

    13 seguidores 56 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 19 de janeiro de 2020
    Um filme leve de assistir, algumas cenas engraçadas com Olafe ... canções lindas!
    Não brilhou igual o primeiro, mas que é legal de assistir.
    Thassy nascimento
    Thassy nascimento

    2 críticas Seguir usuário

    4,0
    Enviada em 17 de janeiro de 2020
    Bom filme.
    Minha filha amou.
    Só não gostei das músicas em excesso, me pareceu meio apelativo.
    Mas o resto eu gostei
    Daniela Neves
    Daniela Neves

    1 crítica Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 10 de janeiro de 2020
    Deveria ser chamado " O musical de Frozen", achei cansativo, apesar do enredo ser muito intetessante, mas as quantidades de músicas, achei um pouco exagerada. O Frozen 1 foi tudo na medida certa, tudo se encaixou, sem se tornar repetitivo.
    Bem apropriado para crianças, elas adoram músicas com imagens!
    Jackson A L
    Jackson A L

    12.173 seguidores 1.100 críticas Seguir usuário

    3,5
    Enviada em 10 de janeiro de 2020
    A sequencia continua divertindo. Olaf começa a ter um papel com mais destaque (será que lançarão um filme dele?). Só não gostei no cinema ter assistir em 3D e dublado, gostaria das canções originais.
    Silvia M.
    Silvia M.

    3 seguidores 5 críticas Seguir usuário

    2,5
    Enviada em 9 de janeiro de 2020
    Sinceramente me decepcionei muito com o filme, não teve emoção alguma!
    As músicas passam longe de emocionar e são muitas e chatas. Os efeitos visuais são perfeitos, tudo com padrão Disney. Olaf rouba a cena e garante noas gargalhadas.
    No mais, decepção pra quem assistiu Frozen e esperava muito mais do filme.
    Gerson R.
    Gerson R.

    76 seguidores 101 críticas Seguir usuário

    3,0
    Enviada em 8 de janeiro de 2020
    Todo inicio de ano os cinemas são invadidos por algum trabalho de animação da Disney. É uma espécie de tradição, realmente. Mesmo que por um lado sejam enormes peças de marketing (capazes de fazer vários pais levarem seus filhos aos cinemas), é inegável que o estúdio mantém uma qualidade artística realmente boa sobre suas obras – facilmente, cito Toy Story 4, Viva – A Vida é uma Festa, Moana, entre tantos outros, que cumpriram muito bem seus papeis – e, ao lembrar de outro sucesso deles, no caso o Frozen original, era interessante imaginar os novos rumos dos queridos personagens concebidos na obra de 2013 – tendo em vista que era uma produção que ousava em descaracterizar as clássicas princesas Disney de suas histórias onde necessitavam da presença de algum príncipe – Frozen era um lindo e atualizado discurso do estúdio sobre a importância do feminismo – afinal, tinha a rainha Elza, que não precisou de nenhum homem para conseguir governar seu reino – e sua irmã, a princesa Anna, aprendeu muito sobre se relacionar com homens – conhecendo o canalha Hans e depois o simpático e bondoso Kristoff – e, com o adorável boneco de neve mágico Olaf, elas aprenderam que o amor verdadeiro não dependia de romances – poderia estar no relacionamento de duas irmãs, vitimas de decisões e mentiras de um passado imposto por sua família.

    De fato, Frozen era uma história poderosa – captada com todas as nuances de emancipação feminina e critica a uma sociedade patriarcal, um tipo de mensagem que surpreendia por ser passada em uma obra infantil – escrita e dirigida por Jennifer Lee (a primeira mulher a dirigir um longa metragem da Disney, em mais de 100 anos de história do estúdio!) – e co-dirigida por Chris Buck, baseado em um conto de Hans Christian Andersen – o filme original foi um mega sucesso de público e critica, merecidos. E, agora, indo para sete anos depois, podemos conferir o que se seguiu com o quinteto do reino de Arendelle – desta vez, Elza (voz de Idina Menzel), Anna (Bell), Kristoff (Groof), Olaf (Gad) e o alce Sven se veem diante de uma nova aventura – e ameaça – a rainha Elza começa a ouvir um estranho chamado vindo do norte, algo que pode ser uma ameaça para seu reino – obrigando os cinco personagens a tentarem adentrar em uma misteriosa e enfeitiçada floresta, onde, anos antes, uma batalha entre o exercito de Arendelle e os habitantes do local fez com que ela se fechasse, junto de seus elementos mágicos misteriosos – algo que deixa Elza e Anna ainda mais intrigadas, já que tem uma relação com uma história que seus pais lhe contaram quando crianças – para confrontar o desconhecido inimigo, Elsa precisará, novamente, sacrificar promessas e sua lealdade à irmã.

    É evidente que o roteiro de Jennifer Lee mantém as questões de se libertar dos paradigmas e imposições que algumas famílias impõem a seus filhos – já esclarecida de seus poderes, Elsa agora precisa dar um passo além em sua vida, descobrir suas raízes com o passado – e, de fato, a busca por saber a origem de seus poderes é a coisa mais curiosa do projeto – entretanto, é evidente que a história não possibilita algo mais profundo a respeito dos sentimentos e características de cada personagem – o que deixa a trama com cara de apenas um reaproveitamento dos discursos já feitos antes.

    Ora, Anna agora já é uma mulher evoluída – como o próprio Kristoff brinca em certo ponto, ela “não ficaria mais com um homem que acabou de conhecer”, como fez no longa passado – aliás, apesar de ser divertida, a relação de Anna com Kristoff é explorada apenas para o uso do humor – as formas desengonçadas que ele tenta pedi-la em casamento (e nunca consegue), sempre seguidas de piadas, onde Anna entende errado alguma coisa – apesar de divertidos, esses momentos parecem deixar Anna um tanto ingênua demais – e isso é um erro, já que sua personagem é, sem dúvida a mais interessante e multifacetada do quinteto – sua simpatia e agilidade de falar a tornam, mais uma vez, bastante carismática – e, felizmente, tais características sobrevivem bem em Frozen 2, o suficiente para que o elo central desses dois filmes ainda funcione bem – sua relação com Elsa – e, justamente, o que nos leva ao ponto mais importante da história – que envolve decisões de familiares antigos de sua família – decisões que influenciam as vidas do povo de Arendelle – não deixando de ser uma reflexão sobre costumes tóxicos e preconceitos enraizados pela família.

    Não deixa de ser um discurso com poucas diferenças em relação ao primeiro filme, o que nos traz para uma mesmice, que nem a solução do tal chamado que Elsa recebe parece trazer algo novo – pelo contrário, Jennifer e Chris Buck tentam, próximo do terceiro ato, surpreender a todos com algo impactante e emocionante – mas por poucos minutos, o que, convenhamos, não dá tempo de emocionar ninguém – enfim, algo que demostra a previsibilidade do roteiro – pouco inspirado para criar reviravoltas ou situações marcantes como o filme anterior.

    Inclusive tal preguiça se estende para a concepção visual – os quatro elementos da floresta, vento, fogo, água e terra, são representados de maneira simplória – devo confessar que daria um prêmio de “melhor criatura fofa” para o pequenino lagartinho que representa o fogo – mas, de resto, o filme traz criações que soam ingênuas, se comparadas com as criaturas de pedras que já vimos em outras obras de fantasia – O Senhor dos Anéis ou O Hobbit, por exemplo – sem falar que é bastante obvia a identidade de um “misterioso” quinto elemento... ou até mesmo a maneira batida de apresentar fatos passados através de estatuas ou gelos que representam histórias antigas – apesar da qualidade de animação ótima, como de habitual, eu senti uma certa falta de capricho, principalmente se comparado a obras como Up – Altas Aventuras, Wall-E ou Os Incríveis – além daqueles que citei no começo – ainda assim, o visual de Frozen 2 continua belo, mesmo que sem muita inovação.

    E, infelizmente, isso também acontece com as canções, que, desta vez, realmente atrapalham a narrativa – algo que o filme original era imbatível – realmente, não deixa de ser enfadonho acompanhar músicas que só estão ali para descrever sentimentos que já conhecemos sobre os personagens – apesar de bonitas, canções como “Lost in the Woods” ou “Into the Unknown” (a melhor desta sequência), só expõe os personagens a situações repetitivas – não há o “encaixe” perfeito como acontecia com “Do You Want to Build a Snowman?” ou com a já clássica “Let It Go” – essa chega a ser citada no momento mais divertido do filme, quando Olaf faz uma hilária recapitulação do filme original – atente para uma cena pós-crédito assim também.

    Enfim, o que realmente salva Frozen 2 são seus personagens – seja por seus dilemas humanos, ou pelo bom uso do humor – e, como disse antes, Olaf é um coadjuvante impagável, que nem mesmo suas ligações um tanto forçadas com os acontecimentos do último ato atrapalham – culminando em uma obra que não traz muitas novidades, mas mostra que a história de Elsa e Anna são dignas de muita atenção – e, se houver mais alguma sequência, em algum tradicional inicio de ano da Disney, espero que o elemento “ousadia” volte a reinar sobre nossos queridos habitantes de Arendelle – afinal, tanto a rainha quanto a princesa, são capazes de quebrar paradigmas e convenções que já são do passado deste gênero.
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