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Carlito O.
1 crítica
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0,5
Enviada em 12 de julho de 2016
Pior filme que ja vi na minha vida!!! Eu e meus queremos nosso dinheiro de volta!! Depois que vi o filme a primeira coisa que fiz foi deixar de seguir o canal deles no YouTube.
Um filme lamentável. Típico filme brasileiro. Os ano passa e o cinema do Brasil não aprende nada. Não adianta apostar nos inscrito ou fama, isso não é tudo. Produza algo de qualidade para uma futura sequencia, não algo ruim que espante seu publico a primeira vista. Não é impossível de assistir, mais também não é aquele filme que você diz, valeu o ingresso, pois não vale.
"Contrato Vitalício" surpreende por apresentar uma estória completa, em vez das esquetes que consagraram o Porta dos Fundos, a do jovem ator Rodrigo (Fábio Porchat) o qual recebe um dos principais prêmios do cinema logo no início de sua carreira e da parceria com seu colega de profissão Miguel (Gregório Duvivier). A estória gira em torno do entusiasmo com a vitória inicial, a qual durante a celebração enseja a assinatura de um contrato vitalício, na certeza juvenil que o sucesso é para sempre. Assim é que o grupo de humoristas, utilizando a notória linguagem politicamente incorreta, recorre à metalinguagem para ensinar como um filme de conteúdo esquizofrênico pode ser realizado até mesmo contra a vontade do principal participante. Como pano de fundo, a trama mostra que a violência mais sanguinária do mundo real, personificada no detetive Otacílio (Antonio Tabet), não é páreo para o nonsense. Faz refletir se os "contratos vitalícios", tão comuns na sociedade brasileira, que tanto valoriza a estabilidade no emprego, não estariam sujeitos à mesma esquizofrenia que desvia pessoas e instituições de um propósito lógico. E se a "cultura" que é produzida para as massas, e é claro que o próprio filme não pode ficar de fora desse rol, não passa de um pênis gigante pronto para estuprar o bom senso e a qualidade. Tudo isso, quando nos exilamos nos banheiros metafóricos, de onde saímos prontos para produzir a mais pura escatologia. Os recursos públicos provenientes da renúncia fiscal, proporcionados pelas leis de incentivo, como a Rouanet, deveriam ser melhor empregados, não em projetos que são capazes de gerar recursos por si próprios, uma vez que são realizados por quem já compõe a indústria cinematográfica tupiniquim e que deveriam ser capazes de fazer filmes autossustentáveis. Apesar disso, o filme é tecnicamente bem realizado com um elenco de hilários comediantes. Contudo, cinema não é só forma, mas, principalmente, conteúdo, e nesse sentido o filme do Porta erra ao não explorar a ideia do contrato vitalício, relacionando-o com os cargos vitalícios que existem na sociedade brasileira e que são responsáveis por nossa estagnação moral, social, cultural e econômica. Aliás, essa falta de senso crítico se reflete no próprio protagonista Rodrigo que não parece incomodado com a superficialidade e nonsense do que faz, mas apenas com a patologia que acomete seu antigo parceiro e que só ele parece perceber. Dispensável.
Extremamente fraco. Não esperava isso vindo do Porta dos Fundos. Um filme praticamente sem roteiro algum onde a história parece ser um sarcasmo com o próprio filme visto que não tem absolutamente nada de muito proveitoso. Como se já não fosse o bastante ver um filme sem sentido os momentos de comédia, que são o mínimo que se espera deste filme, são bem poucos pois o que mais se vê aqui é a velha forma de ser "engraçado" na base de palavrões ditos de forma exaustiva em alto e bom som, ou seja, apelando mesmo para tentar suprir a inexplicável falta de conteúdo humorístico. Esperava muito mais deste filme, principalmente em termos de sagacidade no humor. O que se vê é humor no pior estilo pornochanchada.
Além de ter custado pros cofres públicos, cerca de R$ 7,2 milhões tem um roteiro razo, nada de original e uma trama autamente pobre. Não possui atuações boas e muito menos há uma emoção em certos momentos. É bastante tendencioso e cheio de clichês baratos. Eu dou graças por não ter assistido.
Pior filme que já assisti na minha vida, decepção total. Se eu fosse o Fábio Porchat eu teria vergonha, não percam o tempo de vocês. Uma história sobre o centro da terra coisa mais idiota do mundo, "Halen".
Pessimo filme sem roteiro, nao tem nada de comedia nao ri uma vez, VERGONHOSO dizer que este filme é de comedia, filme confuso sem historia, sem definiçao, vontade de levantar da sala e ir embora, um fracasso, esperava muito mais, filmes com palavrao o tempo todo, violento, por ser com o Fabio Porchart esperava uma comedia realmente muito engraçada mais foi uma DECEPÇAO, de verdade nao percam seu tempo e seu dinheiro, vontade de pedir reembolso que decepçao, filme horrrivellll, O PIOR FILME QUE JA VI EM TODA MINHA VIDA NOTA 0,000000000000000000
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