Pensa num filme tosco. Pensa numa merda bem grande. Eh a porcaria deste filme. Levei minha mãe porque era o único com áudio em português e me arrependi até a morte.
Porta dos Fundos: Contrato Vitalício comete o grande erro é do filme não ser engraçado, e seu triunfo é a trama bem introduzida ao espectador, através de personagens simples e unilaterais, que fazem uma forte crítica a mídia social na atualidade. O filme é arrastado e com pouquíssimas piadas risíveis, já que os personagens são cansativos, com exceção do protagonista. Contrato Vitalício deixa a sensação de ter uma história do Porta, mas um roteiro de comédias pastelões ruins, e isso faz da grande sacada criativa algo bom, mas sem destaque.
Um filme que já tem logo no cartaz de divulgação uma paródia dos Vingadores passaria uma credibilidade de história original? Essa é a maior indagação no primeiro filme da trupe "Porta dos Fundos". O filme dirigido por Ian SBF (Entre Abelhas) não passa essa confiança, muito menos a comédia rápida e peculiar do Porta, o filme não consegue ir além da zona de conforto dos 2min30s de um vídeo no You Tube (plataforma que a turma domina). O timing das piadas estão contidas nos primeiros 60 min do longa, ao passar esse tempo o mesmo se torna enfadonho e repetitivo, um filme para dormir no cinema. Nem parece que o diretor Ian foi o mesmo de "Entre Abelhas", esse sim foi um filme bem trabalhado nas nuances cinematográficas, apesar de ser de um gênero diferente de "Contrato Vitalício". Com um roteiro semelhante a uma esquete feita para a internet, SBF vai levando sua produção como um vídeo do Porta de forma estendida e paga, já que, você precisa comprar seu ingresso para assistir os caras que você vê de graça no You Tube. O mesmo foi escrito pelo próprio Fábio Porchat que interpreta Rodrigo, um ator de filmes que tem como melhor amigo o diretor Miguel (Gregório Duvivier). Os dois são premiados em um festival internacional de cinema e na comemoração, Rodrigo escreve em um guardanapo de bar um Contrato Vitalício, onde ele e Miguel sempre fariam filmes juntos, só que Rodrigo não contava que no dia anterior Miguel desapareceria e só retornaria depois de 10 anos com uma proposta de produção insana. O longa até que apresenta elementos interessantes em sua narrativa como a famosa e descontrolada da internet (Thati Lopes), o agente de celebridades e viciado em smartphone (Luis Lobianco), o jornalista de fofoca (Marcos Veras), a diretora de elenco descontrolada (Júlia Rabello), o investigador sanguinolento (Antonio Tabet), entre outros. No entanto não é o suficiente para segurar uma produção de 1h40m. Fica aqui a dúvida: Será que Porchat e sua turma funcionam, apenas, na Internet? São as cenas do próximo capítulo.
Um dos piores filme brasileiros que já assisti até hoje, não tem nada haver com nada. Era pra ser comédia, mas não achei nada de comédia neste filme, se pode-se chamar isso de filme. Muito ruim mesmo, não recomendo! Já teve melhores com o Fábio Porchat, como "Meu passado me condena" 1 e 2, "Vai que dá certo" 1 e 2. Mas este... sinceramente, muito ruim!
Pensa num filme ruim.... mas ruim.... tão ruim que me pego pensando... pq eu assisti esta porcaria.... Porta dos Fundos é muitooooo melhor que isso.... Filme zuado..... história ruim e sem graça... final pior ainda.... não perca seu tempo assistindo isso
Fiquei bem decepcionada com o filme! Ele não é tão ruim.. é só mal elaborado! Deveria ser melhor aproveitado! Elenco excepcional para ser tão mal aproveitado! uma pena!
Tentou, mas se enrola todo no roteiro e na tentativa de separar o grupo de esquetes do YouTube para um grupo de comediantes fazendo um longa metragem, filme esforçado, mas abaixo do esperado, se é que se esperava-se grande coisa do roteiro.
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