Cada revista ou jornal tem seu próprio sistema de avaliação, que será adaptado ao sistema AdoroCinema, de 0.5 a 5 estrelas.
críticas da imprensa
Boston Globe
por Peter Keough
[...] o filme é uma raridade cinematográfica - um filme genuinamente filosófico [...] Filmes como "O Que Está Por Vir" são uma forma de se colocar no lugar do outro.
A crítica completa está disponível no site Boston Globe
The Playlist
por Jessica Kiang
Este é um olhar incrivelmente terno, muito simples e dedicado a uma mulher de meia-idade com uma mente aberta, lidando com uma série de adversidades. Isso poderia ser depressivo, ou melancólico, mas aqui se torna estranhamente cheio de esperanças.
A crítica completa está disponível no site The Playlist
Variety
por Guy Lodge
Este é o primeiro filme de Mia Hansen-Love ao lado de uma estrela do tamanho de Isabelle Huppert, e a diretora fez uma escolha sábia: sua escrita compartilha e apoia a predileção da atriz por intepretações dúbias e quietas.
A crítica completa está disponível no site Variety
Cineplayers
por Francisco Carbone
Ainda que aparente uma barriga no terço final, a conjunção perfeita entre o esmero na construção de planos e posicionamento de câmera, na criação de uma personagem tão solar [...] e de uma textura cênica que une isso tudo a esse abismo particular que Isabelle Hupper...
A crítica completa está disponível no site Cineplayers
Ccine10
por Pedro Vieira
Sendo conduzido com delicadeza e de modo bastante palatável, “O Que Está Por Vir” é um filme que trata de problemas comuns e demonstra que mesmo em momentos de desespero, é possível encontrar uma saída e se adaptar a novas realidades.
A crítica completa está disponível no site Ccine10
Collider
por Brian Formo
Por causa da ótima atuação de Huppert e do controle admirável de Hansen-Love, "O Que Está Por Vir" é um excelente estudo de personagens no qual cenas individuais devem ficar com o espectador mais tempo do que ele imaginaria.
A crítica completa está disponível no site Collider
Critikat.com
por Juliette Goffart
O estoicismo filosófico de Nathalie, mergulhada na tormenta, faz da personagem uma figura plácida e comovente, na qual a tristeza se expressa com humor. [...] Este retrato das dificuldades da terceira idade parece ainda mais realista porque mantém até o fim o pudor e a comédia.
A crítica completa está disponível no site Critikat.com
Críticos.Com.Br
por Luiz Fernando Gallego
Evitando situações “resolvidas”, afirmações peremptórias ou recados prontos para o espectador, o filme se desenrola distante de verdades definitivas.
A crítica completa está disponível no site Críticos.Com.Br
Folha de São Paulo
por Cássio Starling Carlos
A dissintonia entre o que move cada um e o sentimento de fim de prazo de validade em relação à aceleração do mundo são as duas questões que o filme representa evitando o enfadonho discurso nostálgico.
A crítica completa está disponível no site Folha de São Paulo
New York Times
por A. O. Scott
Nathalie, a protagonista, se reinventa perante nossos olhos, e nós acreditamos na transformação que vemos porque é Isabelle Huppert que está fazendo isso.
A crítica completa está disponível no site New York Times
O Globo
por Alessandro Giannini
A história de Nathalie poderia sugerir um drama sombrio e cheio de dúvidas. No entanto, a cineasta mostra a experiência de sua personagem de forma leve e delicada, suave e compreensiva.
A crítica completa está disponível no site O Globo
Papo de Cinema
por Marina Paulista
Capaz de inspirar admiração e demonstrar vulnerabilidade com incrível facilidade, a performance de Huppert é o que garante o investimento emocional da audiência e faz de Nathalie uma figura tão interessante de se acompanhar.
A crítica completa está disponível no site Papo de Cinema
Rubens Ewald
por Rubens Ewald Filho
Indicado para o público feminino, em particular professoras e alunos de Filosofia, sem perder aquele pedantismo tão obviamente francês, é um retrato que pode ser interessante para as mulheres mais experientes que também irão vibrar com paisagens de natureza e uma narrativa discreta e natural.
A crítica completa está disponível no site Rubens Ewald
The Guardian
por Henry Barnes
Acima de tudo, "O Que Está Por Vir", é um filme inteligente e honesto: uma exploração sobre a inseguridade que pode nos atingir a qualquer momento de nossas vidas, quando começamos a questionar a vida que construímos.
A crítica completa está disponível no site The Guardian
The Hollywood Reporter
por Jordan Mintzer
O senso de humor perspicaz do filme, sua forma de sublinhar as loucuras da vida, é potencializado pela corajosa performance de Isabelle Huppert, que nunca lança mão de sentimentos fáceis e que não se esquiva de demonstrar emoções cruas.
A crítica completa está disponível no site The Hollywood Reporter
Télérama
por Jacques Morice
"O Que Está Por Vir" seduz por sua forma de distanciamento pudico, sua ausência de pathos e de psicologia. Sem forçar, num gesto natural, a diretora conta, desenha mais do que explica, ao filmar sua heroína como uma personagem diante de uma transformação.
A crítica completa está disponível no site Télérama
Preview
por Suzana Uchôa Itiberê
O que torna "O Que Está Por Vir" melhor do que muitos dramas familiares que o cinema produz é, claro, uma atriz que trabalha nuances e camadas emocionais com autenticidade. Os momentos de dor irrompem sem aviso, e são arrasadores.
A crítica completa está disponível no site Preview
Chronic'art.com
por Murielle Joudet
É louvável que Huppert tenha sido o novo ingrediente na estrutura frágil que é o cinema de Mia Hansen-Love, que encontra na atriz um feliz contra-veneno, uma espécie de tempero para um universo que estava quase em coma por causa de tantas precauções e delicadezas.
A crítica completa está disponível no site Chronic'art.com
Cineweb
por Neusa Barbosa
Contando com uma intérprete afinada como a veterana Huppert, o filme consegue dar conta de uma dedicada exploração da experiência feminina de uma mulher madura que decide afrontar uma era de perdas sem sucumbir à ruína.
A crítica completa está disponível no site Cineweb
Veja
por Miguel Barbieri Jr.
O grande trunfo do roteiro da diretora francesa mia Hansen love é dar à estrela uma personagem, digamos, convencional e colocá-la em situações cotidianas para que a plateia (sobretudo feminina) se identifique com ela.
A crítica completa está disponível no site Veja
Washington Post
por Ann Hornaday
Repleta de um humor seco e de uma ternura e vulnerabilidade radiantes, a performance de Isabelle Huppert captura o delicado período da vida de uma pessoa onde a resignação se transforma em uma graciosa, quase grata, aceitação.
A crítica completa está disponível no site Washington Post
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Boston Globe
[...] o filme é uma raridade cinematográfica - um filme genuinamente filosófico [...] Filmes como "O Que Está Por Vir" são uma forma de se colocar no lugar do outro.
The Playlist
Este é um olhar incrivelmente terno, muito simples e dedicado a uma mulher de meia-idade com uma mente aberta, lidando com uma série de adversidades. Isso poderia ser depressivo, ou melancólico, mas aqui se torna estranhamente cheio de esperanças.
Variety
Este é o primeiro filme de Mia Hansen-Love ao lado de uma estrela do tamanho de Isabelle Huppert, e a diretora fez uma escolha sábia: sua escrita compartilha e apoia a predileção da atriz por intepretações dúbias e quietas.
Cineplayers
Ainda que aparente uma barriga no terço final, a conjunção perfeita entre o esmero na construção de planos e posicionamento de câmera, na criação de uma personagem tão solar [...] e de uma textura cênica que une isso tudo a esse abismo particular que Isabelle Hupper...
Ccine10
Sendo conduzido com delicadeza e de modo bastante palatável, “O Que Está Por Vir” é um filme que trata de problemas comuns e demonstra que mesmo em momentos de desespero, é possível encontrar uma saída e se adaptar a novas realidades.
Collider
Por causa da ótima atuação de Huppert e do controle admirável de Hansen-Love, "O Que Está Por Vir" é um excelente estudo de personagens no qual cenas individuais devem ficar com o espectador mais tempo do que ele imaginaria.
Critikat.com
O estoicismo filosófico de Nathalie, mergulhada na tormenta, faz da personagem uma figura plácida e comovente, na qual a tristeza se expressa com humor. [...] Este retrato das dificuldades da terceira idade parece ainda mais realista porque mantém até o fim o pudor e a comédia.
Críticos.Com.Br
Evitando situações “resolvidas”, afirmações peremptórias ou recados prontos para o espectador, o filme se desenrola distante de verdades definitivas.
Folha de São Paulo
A dissintonia entre o que move cada um e o sentimento de fim de prazo de validade em relação à aceleração do mundo são as duas questões que o filme representa evitando o enfadonho discurso nostálgico.
New York Times
Nathalie, a protagonista, se reinventa perante nossos olhos, e nós acreditamos na transformação que vemos porque é Isabelle Huppert que está fazendo isso.
O Globo
A história de Nathalie poderia sugerir um drama sombrio e cheio de dúvidas. No entanto, a cineasta mostra a experiência de sua personagem de forma leve e delicada, suave e compreensiva.
Papo de Cinema
Capaz de inspirar admiração e demonstrar vulnerabilidade com incrível facilidade, a performance de Huppert é o que garante o investimento emocional da audiência e faz de Nathalie uma figura tão interessante de se acompanhar.
Rubens Ewald
Indicado para o público feminino, em particular professoras e alunos de Filosofia, sem perder aquele pedantismo tão obviamente francês, é um retrato que pode ser interessante para as mulheres mais experientes que também irão vibrar com paisagens de natureza e uma narrativa discreta e natural.
The Guardian
Acima de tudo, "O Que Está Por Vir", é um filme inteligente e honesto: uma exploração sobre a inseguridade que pode nos atingir a qualquer momento de nossas vidas, quando começamos a questionar a vida que construímos.
The Hollywood Reporter
O senso de humor perspicaz do filme, sua forma de sublinhar as loucuras da vida, é potencializado pela corajosa performance de Isabelle Huppert, que nunca lança mão de sentimentos fáceis e que não se esquiva de demonstrar emoções cruas.
Télérama
"O Que Está Por Vir" seduz por sua forma de distanciamento pudico, sua ausência de pathos e de psicologia. Sem forçar, num gesto natural, a diretora conta, desenha mais do que explica, ao filmar sua heroína como uma personagem diante de uma transformação.
Preview
O que torna "O Que Está Por Vir" melhor do que muitos dramas familiares que o cinema produz é, claro, uma atriz que trabalha nuances e camadas emocionais com autenticidade. Os momentos de dor irrompem sem aviso, e são arrasadores.
Chronic'art.com
É louvável que Huppert tenha sido o novo ingrediente na estrutura frágil que é o cinema de Mia Hansen-Love, que encontra na atriz um feliz contra-veneno, uma espécie de tempero para um universo que estava quase em coma por causa de tantas precauções e delicadezas.
Cineweb
Contando com uma intérprete afinada como a veterana Huppert, o filme consegue dar conta de uma dedicada exploração da experiência feminina de uma mulher madura que decide afrontar uma era de perdas sem sucumbir à ruína.
Veja
O grande trunfo do roteiro da diretora francesa mia Hansen love é dar à estrela uma personagem, digamos, convencional e colocá-la em situações cotidianas para que a plateia (sobretudo feminina) se identifique com ela.
Washington Post
Repleta de um humor seco e de uma ternura e vulnerabilidade radiantes, a performance de Isabelle Huppert captura o delicado período da vida de uma pessoa onde a resignação se transforma em uma graciosa, quase grata, aceitação.